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Erro no envio de NFe 245 – Rejeição: CNPJ Emitente não cadastrado

Motivo: Essa rejeição ocorre quando é emitida uma NF-e e o CNPJ do Emitente é válido, mas não está cadastrado na Sefaz Estadual.  Abaixo a regra de validação da Sefaz:

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 Esse é um erro comum para empresas recém-criadas que ainda não possuem o credenciamento no Sefaz para emissão de notas fiscais eletrônicas. Consulte a sua empresa no Cadastro Centralizado do Contribuinte (clique aqui) para verificar se a sua empresa se encontra habilitada para emissão de NF-e/NFC-e. 

Caso a sua empresa seja uma emissora de nota fiscal e recebeu este erro, é necessário verificar junto a Sefaz se possui alguma pendência no Sefaz ou Receita Federal.

Segue abaixo a página de credenciamento para cada estado:

O QUE É TRANSFORMAÇÃO DIGITAL? COMO APLICAR NA SUA EMPRESA?

A transformação digital é um fenômeno que utiliza tecnologias digitais para resolução de problemas e melhoramento de diversos aspectos, vai desde uma melhora na produtividade e desempenho dos funcionários até garantir melhores resultados e lucratividade.

O termo transformação digital tem ganhado a atenção de diversas organizações espalhadas pelo mundo. Independente do setor de atuação, qualquer empresa consegue aplicar a transformação digital em sua estrutura, se tornando uma empresa mais ágil, mais eficaz e, também, com melhores processos otimizados por meio, principalmente, da tecnologia.

A transformação digital, porém, passa de um desejo para uma necessidade quando o mercado exige que os processos dentro das organizações sejam mais digitais. Empresas que surgiram antes da popularização da internet, por exemplo, enfrentam um desafio maior, uma vez que as regras e processos dentro do negócio mudaram. Dessa forma, se atualizar passa a ser primordial para que a empresa continue funcionando. A transformação digital muda a estrutura de uma organização, colocando a tecnologia como essencial. Assim sendo, as empresas investem em tecnologia buscando um retorno positivo sobre este investimento. Porém, é importante também entender que somente introduzir tecnologias não transforma a empresa. Antes de alterar processos e implementar novas tecnologias, é importante fazer um diagnóstico da situação atual da organização, entender como anda a cultura empresarial e, depois, aprender como os novos processos de transformação digital se enquadram na sua realidade.

Transformação digital nas empresas.

Com certeza você já se deparou com um artigo ou uma matéria falando sobre a necessidade da transformação digital nas empresas, independente do porte. Acontece que essa tendência não é nova – as primeiras menções ao termo surgiram no final da década de 1990, mas ainda pega muitas pessoas de surpresa. No Brasil, por exemplo, o fenômeno ganhou mais força nos últimos anos e passou a ser prioridade com a recente pandemia do novo Coronavírus.

Segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre março e junho de 2020, mais de 700 mil empresas encerraram suas atividades por conta da crise instalada pelo novo Coronavírus, sendo que 99,8% delas são de pequeno porte. O número, em apenas quatro meses, é maior que a média anual de fechamento de empresas, que gira em torno de 600 mil, de acordo com o Sebrae.

Um dos motivos mais frequentes para o encerramento das empresas,  segundo estudo realizado pela CBInsights, é a resistência à mudanças e falta de consideração do mercado atual. 

Nesse cenário, a transformação digital se faz ainda mais importante, visto que o consumidor está adequando seus hábitos para um mundo cada vez mais conectado. 

Importantes lições para entender melhor a transformação digital 

Como dissemos no início do texto, a transformação digital ainda causa muitas dúvidas, em alguns empresários, que não conseguem enxergar como todas essas mudanças podem se encaixar nos negócios deles. 

Porém temos certeza que as novas tecnologias, associadas a metodologias ágeis, podem realizar mudanças estruturais, gerando impacto positivo e crescimento sustentável aos negócios. Um exemplo disso é que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos, de acordo com o estudo da plataforma Capterra/Gartner. 

Por isso, vamos compartilhar as principais lições de transformação digital que aprendemos lidando com projetos de diversos segmentos.

A transformação digital é caminho sem volta

Se você está preocupado que a transformação digital seja mais um fenômeno passageiro, pode ficar tranquilo, pois não é. Os relacionamentos e as interações pessoais estão cada vez mais digitais, afetando o comportamento do consumidor. Por isso, estamos falando de um caminho sem volta.

O isolamento causado pela pandemia do novo Coronavírus fez com que muitas empresas colocassem a digitalização como prioridade e elas estão começando a colher os frutos disso. Entretanto, esse processo é uma jornada, com diversos passos e marcos, que vão ocorrendo ao longo do tempo, seja com o auxílio de novas tecnologias, melhorias nos processos e  mudanças no modelo de negócios.

Comportamento do consumidor cada vez mais digital

Você se lembra como pedia pizza há cinco anos? Ou como assistia filmes e séries? O tempo passou e nem percebemos como nosso comportamento se modificou. No início eram apenas compras esporádicas pela internet; em seguida, já pagávamos boletos e hoje em dia fazemos quase tudo por meio de um smartphone. Além disso, o conteúdo audiovisual ganhou ainda mais força, com transmissões ao vivostreaming, e até live commerces

Diversos fatores econômicos, sociais, culturais e psicológicos contribuem para que nosso comportamento seja alterado. As empresas, por sua vez, precisam entender como os clientes delas agem e se fazerem presentes e acessíveis a esse público. O caminho que cada uma deve percorrer varia de acordo com o público, o mercado e a solução oferecida. Porém é preciso ter em mente que a tendência é que as jornadas de compra se tornem cada vez mais digitais.

A transformação digital afeta diretamente na experiência do consumidor

Uma das grandes vantagens de digitalizar o modelo de negócio é obter e mensurar dados dos consumidores com eficiência. Esse processo é essencial para entender os pontos fortes e fracos da estratégia traçada para captar os clientes. 

Ter esses dados em mãos pode ser um diferencial para traçar perfis mais completos; planejar campanhas, serviços e até novos produtos.

Neste tópico vale um ponto de atenção, visto que no Brasil temos uma nova lei que normatiza a captação e utilização de dados, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Todas as estratégias utilizadas devem estar de acordo com as diretrizes propostas pela LGPD, a fim de evitar multas e sanções.

Mas, por onde começar a transformação digital?

Agora que você já conhece as principais lições deixadas pela primeira onda da transformação digital, está na hora de agir. São muitas informações e novidades, por isso é normal se sentir um pouco perdido, sem saber por onde começar. 

Neste momento, a primeira coisa a ser feita é analisar o cenário da sua empresa: principais oportunidades, desafios e o que seus concorrentes estão fazendo de diferente. Esses passos são essenciais para o sucesso do seu projeto,visto que 70% das empresas não atingem seus objetivos com transformação digital

A porcentagem é tão alta por alguns motivos, mas os principais são a falta de estratégia integrada com objetivos de transformação e a falta de monitoramento eficaz do progresso em direção aos resultados. 

Para obter sucesso e não se tornar parte de uma estatística é imprescindível ter uma mentalidade de governança ágil, engajar toda equipe para que as mudanças necessárias sejam realizadas e contar com parcerias de empresas consolidadas, que auxiliem nessa jornada de transformação, para se tornar uma empresa inovadora.

Na hora de aplicar a transformação digital dentro de uma empresa é preciso pensar em mudar o pensamento tradicional para uma maneira de pensar focada em tecnologia. A mudança acontece de forma progressiva, um passo de cada vez até alcançar o objetivo final. Como já dissemos, antes de todos os passos é importante fazer um diagnóstico do cenário atual da empresa para entender em quais pontos serão necessárias mudanças. Essas alterações podem ser desde culturais até tecnológicas, então, é importante manter a mente aberta para entender melhor o que a empresa realmente precisa.

Agora, chegou a hora de ler algumas dicas que podem te ajudar nesse processo, veja:

1. Enxergue as possibilidades. 

O primeiro passo é treinar os olhos e a mente para que você consiga enxergar as possibilidades que serão abertas para a sua empresa quando ela estiver inserida digitalmente no mercado. 

Isso significa que é preciso fazer planos para o futuro, entendendo como as novas tecnologias ajudarão a sua organização a alcançar os objetivos propostos. 

Com essa visão, a organização será capaz de criar um plano tático, listando cada etapa de mudança até que o objetivo final seja alcançado. Este plano deve ser feito de forma conjunta, unindo forças de várias áreas dentro da empresa. Aqui, é necessário que as lideranças estejam alinhadas, sabendo claramente onde querem que a empresa chegue e os resultados esperados.

2. Saiba investir em iniciativas digitais válidas. 

Existem várias iniciativas digitais que fazem parte da transformação digital. Big data, data-driven, realidade virtual, internet das coisas, realidade aumentada, automação de marketing, marketing digital, inteligência artificialmachine learning e business intelligence são termos bastante populares quando o assunto é transformação digital, mas existem diversos outros recursos que podem ser utilizados durante essa jornada. 

Para definir as tecnologias a serem utilizadas, o importante é conhecer bem a sua organização e o objetivo que a empresa possui. Só assim será possível escolher de forma correta o investimento nas melhores tecnologias, sejam tecnologias de rh, marketing, vendas, dentre outras que devem suprir as necessidades da empresa e ajudá-la a produzir mais e melhor.

3. Não esqueça do capital intelectual. 

Mas, para além do investimento em tecnologia, é preciso investir nas pessoas. Os colaboradores devem estar atentos aos novos recursos digitais e precisam ter a capacidade de trabalhar com essas ferramentas. 

O capital intelectual de uma organização, ou seja, os seus colaboradores, é o maior ativo de qualquer empresa. Invista em capacitações, cursos e palestras que sejam capazes de prepará-los para lidar com as novas tecnologias, tirando o máximo de proveito do que elas têm para oferecer.

Como alternativa, muitas empresas estão usando a locação de squads, para ter times ágeis e multidisciplinares essa pode ser uma boa opção.

4. Lembre-se que a transformação digital é um processo. 

Por ser um processo, a transformação digital acontece de maneira contínua, de forma que o trabalho nunca termina. Novas tecnologias serão lançadas continuamente e a necessidade de se adaptar vai aparecer de tempos em tempos. 

Empresas que estão preparadas e não têm medo de mudanças são aquelas que conseguirão sucesso dentro de seu mercado. Neste ponto, vale a pena procurar sites, fóruns e eventos que falem sobre transformação digital e as novas tecnologias. Estar atento às novidades é primordial para se manter atualizado e se planejar para o futuro. 

5. Seja a voz da mudança. 

O último ponto é, talvez, o mais importante de todos. Toda a mudança precisa começar de algum lugar, por isso seja uma voz ativa para pregar a transformação digital. 

Aqui, é preciso atentar-se às lideranças, pois com líderes e gestores animados com os resultados que a transformação digital pode trazer para a organização é mais fácil e certeiro chegar aos liderados e também motivá-los.

O processo de transformação digital é imprescindível para uma empresa que deseja ter mais longevidade no mercado e atender as necessidades dos seus clientes. Se você já percebeu que a TD é importante, mas não sabe por onde começar, preencha o formulário para descobrir como a Digital4all pode ajudar a sua empresa.

TRABALHO REMOTO

E AGORA? DICAS PARA GESTÃO DE EQUIPES REMOTAS.

Muitos de nós fomos pegos de surpresa com as novas relações de trabalho impulsionadas pela pandemia do novo coronavírus. Com a larga ampliação do trabalho remoto, diversas companhias que nunca haviam pensado nesse modelo agora se veem no meio da gestão de equipes remotas. Claro, se foram pegas de surpresa, existe uma grande chance de que essas empresas não estejam 100% preparadas para lidar com isso.

Gerir equipes remotamente não possui a mesma dinâmica de gerir equipes presenciais e essa é a maior dificuldade que empresas encontram quando começam o trabalho remoto. Porém, existem algumas dicas simples que podem ser adotadas em todas as empresas que podem facilitar e suavizar essa mudança, tanto para líderes quanto para liderados. Neste artigo você pode conhecer algumas delas:

Dicas para uma melhor gestão de equipes remotas

Toda minha empresa está trabalhando remotamente, e agora? 

O primeiro passo é deixar de acreditar que é possível apenas transferir a dinâmica de trabalho do presencial para casa, sem maiores mudanças. Esse é o maior erro que se pode cometer. Quando falamos sobre EAD aqui no blog, a principal dica que damos é sempre entender que a dinâmica de sala de aula não consegue ser replicada no ensino a distância, por isso, o EAD precisa de sua própria dinâmica e de suas próprias metodologias. No caso do trabalho remoto é possível dizer a mesma coisa.

Por exemplo, reuniões longas que acontecem facilmente em salas físicas agora podem não ser a melhor saída. Remotamente, estamos muito mais cheios de distrações e, por isso, é muito mais difícil manter a atenção por muito tempo em uma atividade só. Além disso, quando não estamos vendo as pessoas fisicamente, é muito mais difícil criar uma conexão forte com aquilo que está sendo dito. Ou seja, reuniões de 1h se tornam facilmente maçantes e cansativas, e quando mais longa, pior fica a sensação para os colaboradores.

Para driblar essas dificuldades e ficar atento às nuances específicas do trabalho remoto é possível aplicar algumas técnicas que facilitam a transição. Para começar, é bom pensar no que está sendo ‘removido’ dos colaboradores quando o trabalho sai do escritório e vai para casa e quais as pequenas mudanças que isso acarreta. O mais importante e mais óbvio é, claro, o local de trabalho físico.

Quando se transfere toda uma equipe do presencial para o remoto, é esperado que há uma demora na adaptação das pessoas. A principal acontece por não ter um local físico de trabalho, mas isso não é só pelo local em si, mas tudo que ele tem. Por exemplo, em um escritório, todos estão no mesmo local, o que torna muito mais fácil a formação do sentimento de pertencimento e de equipe. Remotamente isso pode ser um pouco mais difícil. 

Além disso, não estarem todos no mesmo lugar pode tirar um pouco da agilidade e até mesmo diminuir muito a comunicação, que pode também ser um problema para tomadas de decisão e criar mal entendidos. 

É possível também que os colaboradores estejam sentindo falta de uma comunicação mais transparente por parte dos líderes e diretores da empresa, principalmente em tempos de incerteza. 

Veja algumas dicas que podem ajudar a suavizar esses pontos da gestão de equipes remotas.

Ferramentas para comunicação rápida.

Mesmo no escritório, é essencial que as equipes tenham ferramentas que estimulem a comunicação rápida, de preferência, instantânea. Existem diversas ferramentas tecnológicas que podem ser utilizadas para esse fim, como Slack e Hangouts. Esse tipo de solução é muito mais ágil que o e-mail e pode ser utilizada para conversas rápidas e mais simples. Com isso, a autonomia e a tomada de decisão ficam muito mais efetivas.

Ações mais efetivas para reafirmar a cultura organizacional.

A cultura é parte importante de qualquer equipe e qualquer empresa. Quando estamos todos trabalhando no mesmo local fica muito mais fácil criar pequenas ações que ajudam a estabelecer a cultura organizacional. Remotamente isso fica um pouco mais complicado.

Uma dica importante é para que os setores de recursos humanos e afins façam pequenas ações que reconectem os colaboradores com a marca. Aqui na Samba, por exemplo, os colaboradores recebem ligações para conversar e passar impressões não só sobre a empresa, mas sobre o momento que estamos vivendo.

Pequenas ações não exigem muito esforço e podem trazer bastante impacto nesse momento. Mais do que nunca as empresas devem se voltar para a cultura interna!

Entenda a individualidade e a diversidade.

Não estamos vivendo um momento como outro qualquer. É extremamente importante que as empresas, por meio de seus líderes, entendam que o que está acontecendo não é simplesmente empresas passando a operar de modo remoto, é tudo muito maior que isso.

Idealmente, equipes são formadas por pessoas diferentes que contribuam para um ambiente de trabalho diverso e interessante. Para isso, diversos indivíduos estão envolvidos. Mas, claro, quanto mais individualidade, mais formas diferentes de lidar com uma determinada situação.

Os gestores, aqui, precisam mais do que nunca entender e ter paciência com o tempo e o momento de cada um de sua equipe. Algumas pessoas sabem lidar melhor com o trabalho remoto, enquanto outras vão precisar de tempo para se adaptar. E não só isso, diversos sentimentos pessoais estão envolvidos, como o medo e a ansiedade. Tudo isso vai muito além da pura e simples produtividade.

Entenda que em alguns dias as pessoas estão mais tranquilas e produtivas mas que, dentro do cenário, outros dias são mais difíceis. A melhor dica que posso dar aqui é: escute. Esteja aberto a uma comunicação sincera e escute o que os colaboradores estão dizendo, essa é a melhor forma de ter empatia e ajudar a todos navegarem esse momento.

Comunicação clara e transparente ‘de cima para baixo’.

A incerteza também pode ser uma sensação péssima nesse momento, especialmente com a situação econômica ruim se agravando pelo país. Um outro passo importantíssimo para gerir as equipes remotamente é ter uma comunicação bastante transparente sobre o momento da companhia. Muitas vezes, quando as pessoas não sabem o que está acontecendo, podem criar cenários piores dentro da própria cabeça. É uma função importante das lideranças evitar que isso aconteça.

Uma boa dica é promover encontros – online, claro – com a empresa inteira nos quais os líderes apresentam resultados e dão perspectivas do que está por vir. Não deixe que o medo e a incerteza fiquem ainda maior do que já estão. É um momento difícil para todos e as novas relações de trabalho são novidade para muita gente. A adaptação pode demorar, mas, acredite, existem várias formas de conduzir equipes remotas com mais leveza para que o trabalho seja melhor para todo mundo. Tem alguma outra dica que funcionou para você e sua equipe? Compartilhe com a gente nos comentários.

10 FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE: para quem quer trabalhar por conta própria.

“Quer trabalhar por conta própria, mas precisa melhorar seu foco e produtividade? Estas 10 ferramentas podem ajudar.”

Trabalhar por conta própria é o sonho da grande maioria dos brasileiros. Ter flexibilidade para decidir horários, trabalhar em casa e sem ninguém te cobrando resultados são algumas das grandes vantagens de quem opta por este estilo de vida.

Não é atoa que a quantidade de trabalhadores que querem começar seu próprio negócio está aumentando. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a proporção de pessoas que trabalham por conta própria entre o total de ocupados, aumentou de 17,9%, em janeiro de 2013, para 19,8% em novembro de 2015. E segundo o IBGE, 700 mil pessoas iniciaram algum projeto próprio em 2015.

No entanto, para que o sonho não se transforme em pesadelo, é indispensável ter consciência da responsabilidade que esta decisão exige, afinal de contas, trabalhar por conta própria não é apenas sobre ter liberdade de tempo e dar adeus ao patrão, e sim sobre você ser o responsável direto pelo crescimento do seu negócio e aumento da sua renda.

Eu mesma confesso que já tentei algumas vezes montar um negócio próprio, e sei bem a dificuldade que passamos. O peso de cada decisão influencia diretamente no futuro do negócio. Mas, engana-se quem pensa que apenas quem tem um negócio próprio precisa de ter uma postura empreendedora. Empreender é ter capacidade de realização, e você pode aplicar os mesmos conceitos, mesmo trabalhando dentro de uma empresa.

Hoje, eu trabalho no marketing da Samba, e considero que tenho uma postura empreendedora em meu dia a dia. Eu sinto a responsabilidade e a importância que meus processos têm sobre futuro da companhia. E este é um dos motivos que me fazem estar sempre atenta às novidades e procurar novas formas de otimizar minhas atividades diárias e me tornar cada vez mais produtiva.

Por isso decidi compartilhar com vocês algumas ferramentas que eu uso diariamente. Todas as ferramentas que vou apresentar a seguir foram testadas por mim. Acredito que elas também vão ajudar muito vocês! Vamos lá? 🙂

10 ferramentas indispensáveis para quem quer trabalhar por conta própria

#01 Toggl

Trabalhar por conta própria vai exigir organização e um ótimo gerenciamento de tempo. Uma ótima ferramenta que pode te ajudar nesta tarefa é o Toggl, um aplicativo de “time tracking” que permite medir o tempo dedicado em cada atividade, podendo até segmentar cada tarefa de acordo com o projeto e o cliente.

A ferramenta está disponível no desktop e no celular, e é bem fácil de usar. Para começar, basta escrever o nome da tarefa e clicar em “start”. A escolha do projeto e do cliente é opcional. Se precisar de paralisar alguma atividade, quando for retomá-la, basta clicar no “continue”. E se você se esquecer de contabilizar determinada tarefa, é possível inseri-la manualmente. No painel de controle você confere as horas trabalhadas ao longo da semana ou do mês, e a dedicação investida em cada projeto ou cliente.

Existem ainda outras funcionalidades e recursos adicionais, como relatórios detalhados e a possibilidade de diferenciar as horas comuns das “cobráveis”, mas para isso, é necessário fazer o upgrade para o plano pago, que custa cerca de 9 dólares por mês.

#02 Trello

Quem nunca se perdeu em meio a tantas tarefas e atividades devido a falta de organização? Para evitar que isso aconteça com quem quer trabalhar por conta própria, existe o Trello, uma ferramenta de gerenciamento de projetos em listas. Ela é bem versátil e se adapta facilmente às necessidades de qualquer usuário, seja para organizar as tarefas, os restaurantes preferidos, os planos de viagem, as leituras, e o que mais você achar necessário.

Você pode acessar o Trello tanto via web (sem necessidade de qualquer tipo de instalação), quanto via aplicativo, e ele é totalmente gratuito, apesar de existirem alguns planos pagos com algumas funcionalidades extras.

Crie diferentes boards, ou quadros, com listas e informações dispostas em colunas que você pode personalizar da forma que achar mais interessante. Estas colunas contêm cards altamente personalizados em que você adiciona as suas tarefas e todas as informações como descrição, data de entrega, etiquetas, membros e pode até incluir um anexo. Eles podem ser movimentados entre as colunas do mesmo board e basta arrastá-los para fazer transição. Acredite, é bem fácil de usar e vai te ajudar muito na organização dos seus projetos!

#03 MailTrack

Quantas vezes você já enviou um e-mail e nunca obteve uma resposta? E pior: algumas vezes não é nem possível saber se o destinatário visualizou a mensagem. Este é um cenário bem comum para quem trabalha enviando um alto volume de mensagens por dia, não é mesmo? Mas não para quem faz uso do MailTrack, uma extensão para os navegadores Google Chrome, Opera e Firefox que permite rastrear e-mails enviados pelo Gmail e saber quando eles são abertos pelos destinatários.

Além da informação sobre a leitura do e-mail, também é possível saber o horário exato da leitura, a localização de quem abriu, e o dispositivo em que a mensagem foi lida. Ajuda muito quem quer trabalhar por conta própria, não é mesmo?

#04 Snapseed

Fotos fazem parte do seu trabalho? Então capriche no enquadramento, na iluminação e faça belas imagens. Para deixá-las ainda mais interessantes, você também pode editá-las e aplicar vários filtros. Para isso, existe o Snapseed, um aplicativo disponível para Android e iOS que é super completo e permite fazer edições de alto nível e transformar uma foto simples em uma excelente imagem.

Apesar de estar em inglês, o app é bem simples de usar e oferece vários recursos e possibilidades de edição de imagens. Ele é realmente muito bom e um dos mais completos que eu já vi (e olha, eu já usei vários, viu!). Um ponto que merece atenção é a facilidade de usar o app, já que ele não tem muitos menus e os controles funcionam somente com um toque na tela, arrastando para um lado ou outro. Vale muito a pena experimentar as possibilidades de edição que o aplicativo oferece.

#05 Canva

E se você pudesse criar layouts e imagens de forma rápida, sem precisar da ajuda de um designer? Saiba que essa possibilidade já existe e se chama Canva. Com esta plataforma fica fácil criar peças para o dia a dia, como: postagens em redes sociais, alteração da capa no Facebook, imagem de promoção de algum item no site da empresa, entre tantos outros. E o melhor: o serviço é gratuito, somente algumas ferramentas são pagas.

Através do Canva você seleciona formas, fundos, escolhe fontes para inserir textos, tudo de forma intuitiva, no melhor estilo “drag and drop” (arraste e solte). Além disso, a ferramenta disponibiliza templates prontos, para inspiração ou adaptação. Lembrando que é uma ferramenta para criar peças rápidas, então se precisar de algo mais elaborado, o jeito é recorrer ao Illustrator ou a um bom profissional de design.

#06 Pocket

Alguma vez, enquanto você navegava pela internet, já encontrou algum texto bem interessante, mas que você não podia ler na hora? É aí que entra o Pocket, um aplicativo que permite gravar qualquer link (vídeo, texto, etc.) para acessá-los mais tarde, seja no smartphone, no tablet ou no computador através do aplicativo web ou de uma extensão do chrome. O conteúdo é sincronizado automaticamente para que você possa acessar mesmo sem conexão de internet.

O Pocket promete armazenar e organizar tudo dentro do seu smartphone, tablet ou computador, para que você carregue aonde for e possa acessá-los facilmente. Eu achei bem importante falar sobre esse app, pois se você quer trabalhar por conta própria, deve saber que é muito importante se manter atualizado sobre o mercado e nesta tarefa, nada melhor que o pocket para te ajudar!

#07 Coogle

Trabalha com atividades que exijam criatividade e desenvolvimento de ideias? Saiba que os mapas mentais tornaram-se uma ótima forma desenvolver e colocar ideias em prática, pois eles exibem os nossos pensamentos de uma forma bem visual e clara. O Coggle é a ferramenta certa para te ajudar a criar mapas mentais de forma rápida e armazenar todas as suas ideias em um único espaço, além de oferecer vantagens, como a inserção de imagens e a possibilidade de dar permissões para outras pessoas para criar um mapa de forma colaborativa.

Claro que ela não é a única ferramenta disponível para criar um mapa mental, porém, ela é gratuita, algo que eu considero bem importante, e acho que vocês também!

#08 Google Calendar

Por mais que o Google Calendar seja uma ferramenta amplamente conhecida, eu fiquei pensando… Como fazer uma lista de ferramentas para quem quer trabalhar por conta própria, sem citar essa? Não tinha jeito.

O Google Calendar, disponível na web e também em aplicativo, é bastante útil para qualquer pessoa que precise organizar seus compromissos e atividades do dia a dia, já que ele funciona como uma espécie de agenda virtual, em que você pode criar várias agendas diferentes e marcar todos os seus compromissos nela. Você será notificado, através do seu celular ou de um e-mail, antes de seu compromisso começar. Todos que possuem uma conta no Gmail já possuem também uma conta no Google Calendar.

Além disso, ele te oferece a opção de tornar sua agenda pública, que pode ser compartilhada com outros usuários, e eles poderão alterar e cadastrar compromissos nela. Há vários motivos para usar uma ferramenta como esta, principalmente por trazer facilidade a qualquer pessoa com a vida um pouco atribulada, que precise de uma ferramenta mais versátil e funcional para organizar sua agenda.

#09 Dropbox

Essa é outra ótima ferramenta bem conhecida, mas que, mais uma vez, eu não consegui deixar de fora desta lista. Se você é do tipo que tem imagens, músicas e documentos espalhados entre seu computador pessoal, profissional, smartphones e tablets, por meio do dropbox, você consegue centralizar tudo no mesmo lugar, e o mais importante, acessar de onde estiver, em vez de ficar mandando para si mesmo arquivos por e-mail, ou salvando-os em pen drive ou no HD externo. Esse é o poder das nuvens!

O dropbox é um serviço que permite que você salve seus arquivos automaticamente em todos os seus computadores e dispositivos e também no site do Dropbox. Quando você acessar a pasta em seu computador pessoal, ela sincronizará com a “nuvem” e em poucos minutos você terá aquele mesmo arquivo do trabalho na sua casa. E ele também facilita o compartilhamento de seus arquivos com as outras pessoas.

Assim que você cria a sua conta, você recebe gratuitamente 2GB de espaço, o equivalente a muito pen drive que tem por aí. E você pode ir comprando mais espaço à medida que for necessário. Ou se cadastrar através deste código aqui e ganhar o bônus de 500MB de espaço (Eu não podia perder esta oportunidade, né gente!)

#10 Negocie App

Você gasta muito tempo elaborando, organizando e enviando propostas? Esse cenário faz parte da vida de muita gente que trabalha por conta própria, seja em seu próprio negócio ou como freelancer. Mas, saiba que você consegue simplificar o gerenciamento de propostas de forma simples e segura, através do Negocie.

Crie suas propostas e envie diretamente aos seus clientes, saiba quando elas foram visualizadas, se foram aprovadas ou recusadas e negocie diretamente dentro do sistema. Use também os templates editáveis para criar e editar suas propostas com facilidade dentro do sistema. É simples, fácil de usar e muito útil!

A ferramenta também arquiva todas as propostas enviadas através de um histórico e oferece relatórios de como andam as suas negociações. A única notícia não tão boa é que a ferramenta é paga, mas você pode testá-la gratuitamente por alguns dias.

Dica Bônus: Spotify

Quem trabalha por conta própria, rala muito, e para tornar o seu ambiente de trabalho mais agradável, uma música vai muito bem! É por isso que reservei um espaço para falar também sobre o Spotify, um serviço de streaming de música, que fornece conteúdo provido de restrição de direitos digitais e que tem uma extensa discografia.

Há um plano gratuito em que você consegue ouvir todas as músicas disponíveis, porém com algumas propagandas. Mas, se você for do tipo heavy user, existe o plano pago que vale super a pena, e você não será incomodado pelos anúncios entre uma música e outra. Há também uma série de outras vantagens que vale a pena conhecer!

Estas são as minhas sugestões de ferramentas para ajudar a controlar processos e se manter mais organizado e produtivo em suas atividades do dia a dia. Espero que ajude todos que queiram trabalhar por conta própria e colocar a mão na massa e tirar seus projetos do papel, rumo ao sucesso!

O importante é nunca ficar parado e estar sempre atento às novidades. Com foco e perseverança você vai conseguir alcançar ótimos resultados!E aí, gostou das ferramentas? Sabe de alguma que não está na lista, mas que com certeza tem muito a acrescentar? Deixe o nome nos comentários! 🙂

TECNOLOGIAS DIGITAIS

O SEU NEGÓCIO APROVEITA TODAS AS TECNOLOGIAS DIGITAIS QUE DEVIA?

Para começar a pensar em todas as oportunidades que as tecnologias digitais colocam ao nosso alcance, duas perguntas iniciais se impõem. A primeira, é simples: você consegue imaginar, hoje, um mundo sem tecnologia? Certamente não, afinal, as ferramentas tecnológicas já se tornaram uma parte essencial do nosso dia a dia. Usamos nossos uma infinidade de aplicativos em nossos celulares e computadores para controlar os aspectos mais diversos da vida: relacionamentos, compras, conta bancária, agenda, etc.

Em outras palavras, a tecnologia é parte essencial do século XXI. Dito isto, passemos à segunda pergunta: a sua empresa utiliza recursos tecnológicos para melhoria de processos e de gestão? Bom, se aqui a sua resposta for “não”, então, meu caro, a sua empresa está correndo o risco de ter um futuro bem curto…

Você sabe a importância da tecnologia para sua gestão? É comum ouvir de gestores que a tecnologia não cabe no escritório, que ela atrapalha, distrai a equipe, leva a perda de foco, etc… Mas a grande questão é entender que o mundo atual é tecnológico, quer você goste ou não, que os seus consumidores vivem imersos nessa realidade tecnológica e que a sua concorrência está tirando proveito das ferramentas tecnológicas para aumentar suas vendas e melhorar sua gestão financeira. A sua empresa vai querer ficar para trás?

Considere, inicialmente, que a tecnologia não é nenhum monstro de sete cabeças. Ao contrário, ela está aí para ajudar. Para ser bem direta, existem 5 eixos principais em que a tecnologia pode te ajudar. Se bem gerenciada, ela vai permitir:

  1. Aumentar a produtividade e a eficiência da sua equipe;
  2. Melhorar a sua comunicação com clientes, fornecedores, investidores e funcionários, reduzindo o famoso “ruído organizacional”;
  3. Rastrear informações e dados;
  4. Maximizar o alcance e efetividade de suas ações de marketing, impactando positivamente a sua taxa de conversão em vendas;
  5. Implementar procedimentos de melhoria contínua.

Quer saber como a tecnologia vai ajudar a sua empresa a crescer e se projetar no mercado? Então confira nossas dicas a seguir, e descubra se a sua empresa está fazendo um bom uso das tecnologias digitais.

Recursos tecnológicos para uma melhor comunicação interna e externa

O impacto da tecnologia sobre a comunicação é evidente: se antes a comunicação era lenta e tomava tempo, ela hoje é basicamente instantânea. E isso graças à ferramentas simples e amplamente disponíveis, como e-mail, redes sociais e aplicativos diversos.

Vale também lembrar que, em tempos de alta conectividade, o perfil de consumidor vem mudando: os clientes investem mais na compra de relacionamento e, portanto, a boa comunicação com esses clientes deve ser uma preocupação básica da sua empresa.

Comunicar-se com seus clientes nunca foi tão fácil. Entre as boas práticas a serem adotadas nesse campo, estão:

  • Possuir não apenas uma linha fixa, mas também um aparelho celular para sua empresa;
  • Disponibilizar o número da empresa para contato via Whatsapp;
  • Marcar presença nas Redes Sociais: afinal, muitas delas, como Facebook e Twitter, permitem a troca de mensagens entre a página e o usuário;
  • Possuir conta de email corporativo: evite a todo custo misturar emails pessoais e profissionais, não importa o quão pequena seja a sua empresa.

Já para melhorar a comunicação interna, privilegie o uso de ferramentas que permitam maior agilidade e segurança no trato com as informações da sua empresa. Entre as opções, estão:

  1. A adoção de uma agenda virtual compartilhada – seja nos moldes do próprio serviço oferecido por provedores de email como Gmail e Outlook, ou através de outra solução de TI desenvolvida para a sua empresa;
  2. Soluções para videoconferência e comunicação por texto, como o próprio Whatsapp da empresa;
  3. Soluções que permitam integrar comunicação e gerenciamento, como é o caso das ferramentas ERP. Os dados da empresa relativos às vendas realizadas, aos contatos com fornecedores e o próprio cadastro dos clientes ficam disponíveis para consulta de seus funcionários, de acordo com o nível de acesso de cada perfil. Além disso, as informações alimentadas no sistema ERP na hora da venda, são automaticamente utilizadas para atualizar os níveis dos seus estoques, os relatórios financeiros da empresa e para emissão de notas fiscais e boletos.

Tecnologia e Produtividade

Pequenas e médias empresas necessitam de agilidade. Afinal, burocracia em excesso desperdiça um tempo precioso da equipe que, nesses casos, já costuma ser reduzida. Para ganhar em rapidez no atendimento, a tecnologia ajuda a automatizar diversas etapas do trabalho. Atividades repetitivas e retrabalho no preenchimento de planilhas, por exemplo, podem assim ser evitadas.

Tecnologia, Ações de Marketing e Conversão em Vendas

O tempo ganho com a automatização de processos por meio do uso de softwares de gestão ERP, pode e deve ser empregado naquilo que mantém a sua empresa: vendas. É preciso garantir que o seu time esteja focado no que realmente importa, isto é, o cliente.

Para você, gestor, a tecnologia garante ferramentas para avaliar o retorno de suas ações de marketing e os resultados da sua equipe de vendas. Um bom ERP online, por exemplo, vai permitir que você acompanhe a situação de seus estoques em tempo real. Dessa forma, é possível identificar quais os produtos com maior demanda e quais os itens com menor rotatividade. Essas informações são vitais por duas razões: primeira, porque os estoques representam o capital investido da empresa. Segunda, porque elas servirão de base para o desenvolvimento do seu planejamento estratégico.

É a partir dessas informações que você poderá:

  • determinar quais os itens serão alvo de promoção de vendas ou ação de marketing;
  • determinar se o foco será acompanhar a alta demanda de certos itens ou buscar incentivar a procura por produtos parados;
  • avaliar, após a ação de marketing, sua efetividade a partir da flutuação dos estoques. Dessa forma, você, gestor, poderá determinar quais as ações mais rentáveis quando se trata do seu público-alvo específico;
  • avaliar quais vendedores obtém melhor métrica de vendas;
  • identificar, treinar e motivar vendedores com nível intermediário ou baixo de desempenho;
  • identificar sazonalidade nas vendas, permitindo o desenvolvimento de estratégias para cada época do ano.

Utilize a tecnologia também ao pensar suas ações de marketing. Para isso, invista:

  • na identidade visual da sua marca;
  • em presença virtual: possua um website próprio e considere investir em app próprio ou site mobile, invista em um blog e marque presença nas redes sociais;
  • estratégias de marketing inbound: atraia seus clientes com conteúdo que seja relevante para eles, e não apenas mera propaganda. O marketing inbound favorece a identificação do consumidor com a marca e o estabelecimento de laços de longo prazo, levando à fidelização do seu cliente.

Recursos tecnológicos aplicados ao gerenciamento financeiro

O gerenciamento financeiro é parte vital da saúde da sua empresa. Afinal, é ele que garante os recursos necessários para manter o barco em alto mar! Para garantir que a gestão financeira do seu negócio seja feita da forma mais confiável possível, a tecnologia oferece uma infinidade de soluções.

Se você trabalha com operadoras de cartão de crédito, sabe bem o trabalho que dá garantir que todas as transações financeiras estejam corretas nas duas pontas: que todas as vendas tenham sido devidamente lançadas e registradas pela sua operadora de cartão de crédito, e que todos os valores devidos tenham sido depositados corretamente na conta da sua empresa.

Para facilitar o seu dia a dia, busque o auxílio de conciliadoras – softwares que controlam as tarifas cobradas pelo uso de cartões de crédito, realizando ainda conciliação de vendas e de movimentações bancárias da sua empresa. Dessa forma, uma solução de conciliamento permite controlar de perto todas as etapas das operações financeiras envolvendo operadoras de cartão, permitindo prever pagamentos, acompanhar antecipações, e ser alertado sobre quaisquer irregularidades nesse processo.

As soluções de conciliação bancária, de vendas e de pagamentos normalmente permitem integração ao sistema ERP de sua preferência. Para isso, os dados repassados pelas administradoras de cartões de crédito são confrontados com os de seu contrato de operadora, facilitando o processo de conciliação e integrando essas informações ao seu sistema de gestão erp.

Vale também lembrar que um sistema ERP também oferece ferramentas de gestão financeira bastante interessantes para a sua empresa, permitindo, por exemplo, acompanhar as vendas realizadas no mês, controlar o fluxo de caixa da empresa e operar com PDV para venda balcão.

TRANSFORMAÇÃO ÁGIL: O que é e porque ela é importante.

Você já ouviu falar em transformação ágil? A expressão tem se tornado cada vez mais comum, mas vários profissionais ainda possuem dúvidas sobre o seu verdadeiro significado. 

Com a ascensão das buscas por transformação ágil, surgiram também publicações, artigos e empresas que oferecem “fórmulas mágicas” com a promessa de que essas fórmulas são capazes de servirem à diversos negócios e à diferentes projetos, bastando seguir um passo a passo engessado. 

Deixe as “fórmulas mágicas” de lado. Neste artigo você conhecerá mais sobre o verdadeiro conceito de transformação ágil e como a sua empresa precisa começar a se atentar às mudanças exigidas pelo mercado. Boa leitura! 

O que é transformação ágil? 

Não é difícil olhar ao redor e encontrar empresas que sejam exemplo de inovação. Negócios como o Uber modificaram a maneira como os cidadãos enxergam o transporte e a contratação de motoristas particulares, por exemplo, assim como a Netflix alterou a percepção que os consumidores possuíam sobre assistir televisão, ir ao cinema ou alugar filmes. 

As novas tecnologias trouxeram à tona transformações digitais que movimentaram e continuam movimentando não só as empresas, como o dia a dia dos consumidores. Tais avanços são capazes de pressionar as empresas, sejam elas tradicionais, ou as que acabaram de ser fundadas, a estarem preparadas para constantes mudanças. 

Mesmo empresas já consolidadas, que pareciam estar dominando um mercado intocável, estão se vendo obrigadas a se reinventar para sobreviver em um tempo cada vez mais competitivo. Se não houver mudança, novas empresas vão surgir e tomar o espaço do mercado rapidamente. 

Neste ponto já é possível perceber o quão a transformação digital está relacionada a transformação ágil. As organizações têm enfrentado desafios cada vez mais constantes para que consigam oferecer produtos e serviços que realmente atendam às expectativas dos seus clientes. 

Para que as empresas consigam atender às necessidades de seus clientes, é preciso que elas passem por movimentações rápidas, realizando mudanças que as permitam sobreviver em um mercado crescentemente competitivo. 

Somente as empresas com equipes pautadas na transformação ágil, conseguem se adaptar rapidamente para serem capazes de satisfazer o desejo demandados pelos seus clientes. Empresas com a verdadeira transformação ágil, são aquelas organizações capazes não apenas de atender uma demanda específica, mas sim aquelas que entendem que os desejos e necessidades de seus clientes passam por constantes mudanças e por isso são capazes de acompanhar essas transformações. 

A transformação ágil vem sendo uma opção para muitas equipe e empresas de tecnologia, com ela é possível ter entregas mais ágeis e assertivas. 

Como incentivar a cultura da transformação ágil dentro de uma empresa? 

Nós já deixamos claro que não existe uma fórmula mágica que permita que as empresas tenham a capacidade de realizar mudanças de maneira veloz. O principal ponto é estar de olho no mercado e manter o objetivo fixo de atender os desejos dos seus clientes. De toda forma, é possível se atentar a alguns pontos que funcionam como chaves para uma cultura empresarial pautada na transformação ágil. Listamos os principais tópicos abaixo, veja: 

1. Saiba definir quais são as prioridades da organização.

Muitas empresas ainda mantém o hábito de começar muitos projetos e terminar poucos, deixando um backlog extenso de trabalhos não acabados. É muito importante pensar em uma priorização de projetos para que cenários como esse sejam evitados. 

Faça o planejamento já levando em conta todas as alterações que podem surgir ao longo do processo. É muito importante que as equipes saibam identificar quais são as prioridades e, claro, entender que as prioridades mudam. 

Apesar disso, vale ressaltar a necessidade de se tomar cuidado com as alterações quando estas se tornam constantes. Mudanças nas prioridades são bem-vindas, mas mudanças demais podem ser um sinal de que há uma visão deturpada sobre o projeto. 

Na hora da priorização, leve em conta os objetivos da organização e tente manter o foco ao longo de toda a entrega. 

2. Tenha cuidado com os prazos.

Outro ponto de grande importância quando se fala em transformação ágil é o prazo, afinal de contas o ágil não faz parte dessa expressão em vão. 

Quando as empresas não prezam pela priorização, podem acabar criando prazos infundados, estabelecendo entregas que demoram demais e com vencimentos inadequados. 

É preciso tomar cuidado em duas vias quando o assunto são os prazos. É claro que quanto antes o trabalho for entregue, melhor, mas neste aspecto, tente pensar na qualidade e na necessidade das entregas. Uma entrega que precisa de uma qualidade maior deve ser pensada com um prazo adequado, para que, no futuro, não haja necessidade de retrabalho, o que nos leva à terceira dica. 

3. Fique de olho na qualidade das entregas.

Não adianta nada criar produtos de maneira acelerada se as entregas possuem uma baixa qualidade. O consumidor está atrás de soluções que o auxiliem em suas necessidades e desejos, buscando sempre pelo melhor produto ou serviço, desde que este se encaixe em seu orçamento. 

Criar soluções mal acabadas ou de baixa qualidade, pode significar prejuízos para empresa, principalmente quando se pensa em recall de produtos ou a urgência de criar novas soluções do zero, fatores que atrasam a criação de novos produtos, fazendo com que o ciclo vire uma grande bola de neve. 

4. Aproxime as diversas áreas dentro da empresa.

Uma empresa é formada por diversas áreas, cada uma com suas responsabilidades e especialidades. A cultura da transformação ágil exige que todas as áreas de uma mesma empresa estejam alinhadas de maneira estratégica. 

Quando todos os profissionais sabem por qual caminho seguir, levando em conta os objetivos macro da organização, é muito mais simples que mudanças ocorram de maneira mais fluida e intuitiva. 

Além disso, a aproximação entre as áreas de uma empresa permite que não haja desalinhamento, evitando definições incompletas, prazos incorretos e possíveis retrabalhos. 

5. Sempre que possível, automatize os processos.

As novas tecnologias modificaram a maneira como as pessoas interagem entre si e com as marcas. O uso das novas tecnologias, adaptadas às necessidades das organizações, é muito importante para que as empresas cresçam de maneira acelerada. 

Aproveite essas tecnologias para criar soluções automatizadas para processos manuais, permitindo que o tempo dos colaboradores seja cada vez melhor aproveitado. Muitas das tarefas do dia a dia de uma empresa são bastante operacionais e levam muito tempo para serem executadas. Ao olhar para essas tarefas através de um olhar mais estratégico, é possível pensar em automatizações que facilitem esses processos. 

6. Não esqueça de cuidar do seu time.

O maior bem de qualquer organização é o seu capital intelectual. Por mais automatizada que seja, nenhuma empresa funciona sem os seus colaboradores, por isso leve em conta o bem-estar deles. 

Aqui, vale a pena recorrer a diversos recursos, treinamentos, palestras, benefícios, ou qualquer ferramenta que seja capaz de melhorar a autoestima dos seus colaboradores. Empresas com funcionários motivados produzem muito mais e de forma mais efetiva. 

Conclusão

Nenhuma mudança é fácil, mas com a cultura da transformação ágil dentro da sua organização, esse processo será cada vez menos dolorido. Quando todas as áreas de uma empresa, não só os diretores e gestores, mas também todo o quadro de colaboradores, entendem os benefícios de estar aberto a mudanças e conseguem agir de forma rápida para que essas mudanças aconteçam, a empresa consegue caminhar de forma acelerada, cumprindo com seus desejos e objetivos. 

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL nas empresas: o que é e como aplicar.

Com certeza você já se deparou com um artigo ou uma matéria falando sobre a necessidade da transformação digital nas empresas, independente do porte. Acontece que essa tendência não é nova – as primeiras menções ao termo surgiram no final da década de 1990, mas ainda pega muitas pessoas de surpresa. No Brasil, por exemplo, o fenômeno ganhou mais força nos últimos anos e passou a ser prioridade com a recente pandemia do novo Coronavírus.

Segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre março e junho de 2020, mais de 700 mil empresas encerraram suas atividades por conta da crise instalada pelo novo Coronavírus, sendo que 99,8% delas são de pequeno porte. O número, em apenas quatro meses, é maior que a média anual de fechamento de empresas, que gira em torno de 600 mil, de acordo com o Sebrae.

Um dos motivos mais frequentes para o encerramento das empresas,  segundo estudo realizado pela CBInsights, é a resistência à mudanças e falta de consideração do mercado atual. 

Nesse cenário, a transformação digital se faz ainda mais importante, visto que o consumidor está adequando seus hábitos para um mundo cada vez mais conectado. 

O que é transformação digital? 

O termo transformação digital tem ganhado a atenção de diversas organizações espalhadas pelo mundo. Independente do setor de atuação, qualquer empresa consegue aplicar a transformação digital em sua estrutura, se tornando uma empresa mais ágil, mais eficaz e, também, com melhores processos otimizados por meio, principalmente, da tecnologia.

A transformação digital, porém, passa de um desejo para uma necessidade quando o mercado exige que os processos dentro das organizações sejam mais digitais. Empresas que surgiram antes da popularização da internet, por exemplo, enfrentam um desafio maior, uma vez que as regras e processos dentro do negócio mudaram. Dessa forma, se atualizar passa a ser primordial para que a empresa continue funcionando. 

A transformação digital muda a estrutura de uma organização, colocando a tecnologia como essencial. Assim sendo, as empresas investem em tecnologia buscando um retorno positivo sobre este investimento. Porém, é importante também entender que somente introduzir tecnologias não transforma a empresa. Antes de alterar processos e implementar novas tecnologias, é importante fazer um diagnóstico da situação atual da organização, entender como anda a cultura empresarial e, depois, aprender como os novos processos de transformação digital se enquadram na sua realidade.

Em resumo, a transformação digital é um fenômeno que utiliza tecnologias digitais para resolução de problemas e melhoramento de diversos aspectos, vai desde uma melhora na produtividade e desempenho dos funcionários até garantir melhores resultados e lucratividade.

Transformação digital X geração Z

Você já ouviu falar da geração Z? Ela é formada por pessoas que nasceram após o ano de 1995 e são consideradas pelos estudiosos como nativos digitais — ou seja, pessoas que nasceram e cresceram com a tecnologia fazendo parte de seu dia a dia. 

Por ser uma geração que já nasceu cercada por dispositivos digitais, as pessoas da geração Z cobram por mudanças nas empresas, exigindo que elas se adaptem e entreguem produtos cada vez mais tecnológicos. 

Hoje em dia, grande parte da geração Z já está inserida no mercado de trabalho, o que significa que as organizações precisam estar preparadas para lidar com esse novo tipo de colaborador internamente e, claro, consumidor externamente.  

É importante que as empresas consigam oferecer tecnologias capazes de melhorar a experiência desses usuários, oferecendo soluções práticas para os problemas diários dos consumidores. 

Importantes lições para entender melhor a transformação digital 

Como dissemos no início do texto, a transformação digital ainda causa muitas dúvidas, em alguns empresários, que não conseguem enxergar como todas essas mudanças podem se encaixar nos negócios deles. 

Porém temos certeza que as novas tecnologias, associadas a metodologias ágeis, podem realizar mudanças estruturais, gerando impacto positivo e crescimento sustentável aos negócios. Um exemplo disso é que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos, de acordo com o estudo da plataforma Capterra/Gartner. 

Por isso, vamos compartilhar as principais lições de transformação digital que aprendemos lidando com projetos de diversos segmentos.

A transformação digital é caminho sem volta

Se você está preocupado que a transformação digital seja mais um fenômeno passageiro, pode ficar tranquilo, pois não é. Os relacionamentos e as interações pessoais estão cada vez mais digitais, afetando o comportamento do consumidor. Por isso, estamos falando de um caminho sem volta.

O isolamento causado pela pandemia do novo Coronavírus fez com que muitas empresas colocassem a digitalização como prioridade e elas estão começando a colher os frutos disso. Entretanto, esse processo é uma jornada, com diversos passos e marcos, que vão ocorrendo ao longo do tempo, seja com o auxílio de novas tecnologias, melhorias nos processos e  mudanças no modelo de negócios.

Comportamento do consumidor cada vez mais digital

Você se lembra como pedia pizza há cinco anos? Ou como assistia filmes e séries? O tempo passou e nem percebemos como nosso comportamento se modificou. No início eram apenas compras esporádicas pela internet; em seguida, já pagávamos boletos e hoje em dia fazemos quase tudo por meio de um smartphone. Além disso, o conteúdo audiovisual ganhou ainda mais força, com transmissões ao vivostreaming, e até live commerces

Diversos fatores econômicos, sociais, culturais e psicológicos contribuem para que nosso comportamento seja alterado. As empresas, por sua vez, precisam entender como os clientes delas agem e se fazerem presentes e acessíveis a esse público. O caminho que cada uma deve percorrer varia de acordo com o público, o mercado e a solução oferecida. Porém é preciso ter em mente que a tendência é que as jornadas de compra se tornem cada vez mais digitais.

A transformação digital afeta diretamente na experiência do consumidor

Uma das grandes vantagens de digitalizar o modelo de negócio é obter e mensurar dados dos consumidores com eficiência. Esse processo é essencial para entender os pontos fortes e fracos da estratégia traçada para captar os clientes. 

Ter esses dados em mãos pode ser um diferencial para traçar perfis mais completos; planejar campanhas, serviços e até novos produtos.

Neste tópico vale um ponto de atenção, visto que no Brasil temos uma nova lei que normatiza a captação e utilização de dados, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Todas as estratégias utilizadas devem estar de acordo com as diretrizes propostas pela LGPD, a fim de evitar multas e sanções.

Mas, por onde começar a transformação digital?

Agora que você já conhece as principais lições deixadas pela primeira onda da transformação digital, está na hora de agir. São muitas informações e novidades, por isso é normal se sentir um pouco perdido, sem saber por onde começar. 

Neste momento, a primeira coisa a ser feita é analisar o cenário da sua empresa: principais oportunidades, desafios e o que seus concorrentes estão fazendo de diferente. Esses passos são essenciais para o sucesso do seu projeto,visto que 70% das empresas não atingem seus objetivos com transformação digital

A porcentagem é tão alta por alguns motivos, mas os principais são a falta de estratégia integrada com objetivos de transformação e a falta de monitoramento eficaz do progresso em direção aos resultados. 

Para obter sucesso e não se tornar parte de uma estatística é imprescindível ter uma mentalidade de governança ágil, engajar toda equipe para que as mudanças necessárias sejam realizadas e contar com parcerias de empresas consolidadas, que auxiliem nessa jornada de transformação, para se tornar uma empresa inovadora.

Na hora de aplicar a transformação digital dentro de uma empresa é preciso pensar em mudar o pensamento tradicional para uma maneira de pensar focada em tecnologia. A mudança acontece de forma progressiva, um passo de cada vez até alcançar o objetivo final. 

Como já dissemos, antes de todos os passos é importante fazer um diagnóstico do cenário atual da empresa para entender em quais pontos serão necessárias mudanças. Essas alterações podem ser desde culturais até tecnológicas, então, é importante manter a mente aberta para entender melhor o que a empresa realmente precisa.

1. Enxergue as possibilidades. 

O primeiro passo é treinar os olhos e a mente para que você consiga enxergar as possibilidades que serão abertas para a sua empresa quando ela estiver inserida digitalmente no mercado. 

Isso significa que é preciso fazer planos para o futuro, entendendo como as novas tecnologias ajudarão a sua organização a alcançar os objetivos propostos. 

Com essa visão, a organização será capaz de criar um plano tático, listando cada etapa de mudança até que o objetivo final seja alcançado. Este plano deve ser feito de forma conjunta, unindo forças de várias áreas dentro da empresa. Aqui, é necessário que as lideranças estejam alinhadas, sabendo claramente onde querem que a empresa chegue e os resultados esperados.

2. Saiba investir em iniciativas digitais válidas. 

Existem várias iniciativas digitais que fazem parte da transformação digital. Big data, data-driven, realidade virtual, internet das coisas, realidade aumentada, automação de marketing, marketing digital, inteligência artificialmachine learning e business intelligence são termos bastante populares quando o assunto é transformação digital, mas existem diversos outros recursos que podem ser utilizados durante essa jornada. 

Para definir as tecnologias a serem utilizadas, o importante é conhecer bem a sua organização e o objetivo que a empresa possui. Só assim será possível escolher de forma correta o investimento nas melhores tecnologias, sejam tecnologias de rh, marketing, vendas, dentre outras que devem suprir as necessidades da empresa e ajudá-la a produzir mais e melhor.

3. Não esqueça do capital intelectual. 

Mas, para além do investimento em tecnologia, é preciso investir nas pessoas. Os colaboradores devem estar atentos aos novos recursos digitais e precisam ter a capacidade de trabalhar com essas ferramentas. 

O capital intelectual de uma organização, ou seja, os seus colaboradores, é o maior ativo de qualquer empresa. Invista em capacitações, cursos e palestras que sejam capazes de prepará-los para lidar com as novas tecnologias, tirando o máximo de proveito do que elas têm para oferecer.

Como alternativa, muitas empresas estão usando a locação de squads, para ter times ágeis e multidisciplinares essa pode ser uma boa opção.

4. Lembre-se que a transformação digital é um processo. 

Por ser um processo, a transformação digital acontece de maneira contínua, de forma que o trabalho nunca termina. Novas tecnologias serão lançadas continuamente e a necessidade de se adaptar vai aparecer de tempos em tempos. 

Empresas que estão preparadas e não têm medo de mudanças são aquelas que conseguirão sucesso dentro de seu mercado. Neste ponto, vale a pena procurar sites, fóruns e eventos que falem sobre transformação digital e as novas tecnologias. Estar atento às novidades é primordial para se manter atualizado e se planejar para o futuro. 

5. Seja a voz da mudança. 

O último ponto é, talvez, o mais importante de todos. Toda a mudança precisa começar de algum lugar, por isso seja uma voz ativa para pregar a transformação digital. 

Aqui, é preciso atentar-se às lideranças, pois com líderes e gestores animados com os resultados que a transformação digital pode trazer para a organização é mais fácil e certeiro chegar aos liderados e também motivá-los.O processo de transformação digital é imprescindível para uma empresa que deseja ter mais longevidade no mercado e atender as necessidades dos seus clientes. Se você já percebeu que a TD é importante, mas não sabe por onde começar, preencha o formulário para descobrir como a Samba Digital pode ajudar a sua empresa.

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