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Arquivos por ano 14 de março de 2021

INTEGRAÇÃO COM MARKETPLACES + Loja On-Line

A integração com os principais Marketplaces é uma estratégia essencial para quem quer vender na Web, pois aproveita o poder de atração e visibilidade dos grandes players do mercado. 

A integração também deve ser estendida ao sua loja on line centralizando os pedidos de vendas, notas fiscais e o controle de estoque no seu ERP.

O bling! é o ERP indicado para centralizar todo o controle das operações mantendo as informações na sua mão.

ERP BLING! INTEGRADO COM Shopee

Conheça a Shopee

Uma plataforma de vendas online singapurense que pertence ao Sea Group, e hoje é um dos maiores e-commerces do mundo que acredita no poder transformador da tecnologia e quer conectar vendedores e compradores em uma única comunidade. No Brasil a Shopee é o aplicativo de compras com maior número de downloads é considerada a plataforma de compras número 1 do sudeste asiático. 

Vantagens da Shopee

A plataforma de vendas Shopee apresenta vantagens para o vendedor pois não tem taxa de comissão ao marketplace, e o lojista só precisa estar integrado para iniciar as suas vendas. Outras vantagens são interessantes para vender na Shopee, confira: 

Gratuidade: A Shopee não tem taxa de inscrição até o final de 2020 de e 0% de comissão sobre as vendas e anúncios, além de isenção de frete. O que o lojista vender fica totalmente para a sua loja. 

Visibilidade: Por ser um marketplace muito acessado, quando o lojista participa das campanhas da Shopee, ele ganha muitas visitas na sua loja. O cliente pode encontrar seu negócio facilmente navegando pelo marketplace Shopee. 

Suporte de vendas: É possível acompanhar todos os dados de venda e rastreamento de entrega pela Central do Vendedor, além de contar com um Gerente de Contas para te ajudar quando necessário.

Conheça os benefícios da integração do Bling com a Shopee

Com a sua loja integrada através do Bling, o seu comércio eletrônico passa a ter várias frentes de vendas em diversos canais, e ainda controlar o seu estoque, vendas, pedidos e entregas através de um mesmo sistema de gestão. 

A integração Bling e a Shopee traz benefícios para o lojista, pois para começar as vendas só é necessário acompanhar os resultados através de um celular com internet, podendo criar anúncios e monitorar as vendas de qualquer lugar. 

Receba o contato da Shopee, preenchendo este formulário.

Benefícios da integração Bling + Shopee

  1. Importação de PedidosCom a integração entre Bling e Shopee a importação de Pedidos é facilitada, rapidamente você estrutura os pedidos dentro do Bling.
  2. ProdutosA integração facilita importação e exportação de Produtos, de maneira simples e prática. Com dados precisos, atualizações automáticas e controle de todo processo.
  3. Sincronização de estoqueA Sincronização do estoque é fundamental para o controle das vendas no Marketplace. A integração oferece rapidez e atualização automática da funcionalidade.

Por que é importante fazer a integração Bling ERP + Shopee?

Através de uma integração com o sistema de gestão e o marketplace é possível automatizar os processos e atender às necessidades de cruzamentos de dados para uma boa gestão de negócios. 

Integrar as vendas entre Bling ERP e Shopee é um caminho para vender mais, sem precisar fazer o caminho manual de gestão e administração do negócio. Com as vendas acontecendo em canais grandes e variados é importante contar com um ERP para evitar erros e garantir uma boa experiência na jornada de compra do cliente.

Quer saber mais sobre sobre a integração Bling e Shopee?

Fazer a integração entre as plataformas é fácil e pode ser feita através do painel principal do ERP, incluindo o marketplace desejado e fornecendo as informações solicitadas.

Para configurar a integração no Bling, é necessário possuir uma conta na Shopee, como comprador, para então conseguir criar uma conta como vendedor, onde deverá configurar sua loja na Shopee. Após esta etapa, basta acessar o seu Bling e incluir a Shopee para iniciar o processo de autenticação. 

Para que seus produtos estejam em sincronia entre o Bling e a Shopee, é necessário que haja um vínculo entre eles. Para fazer a integração através do Bling é preciso seguir os passos do manual de integração e realizar a configuração entre as plataformas conforme as regras de operação.

POR QUE USAR O ERP BLING?

Qual a sua proposta? Que tipo de negócio ele atende? Ele entrega o que promete?

O Bling é um software ERP online para gestão de empresas, tem como propostas ser prático, versátil e online, dessa forma, alterando muito a maneira de trabalhar a estrutura da empresa.

Desde a não necessidade de servidores e estrutura de redes até as possibilidades de integração com outras plataformas, o sistema está cheio de vantagens.

Vamos avaliar aqui algumas das propostas do Bling, e também as vantagens e desvantagens desse tipo de software.

Sistema ERP online

Nós temos materiais aqui no blog sobre isso, e vocês podem conferir abaixo.

  • Sistema ERP On Line aqui
  • Sistema ERP Local
  • ERP online ou local, qual escolher?

Mas entre as vantagens, podemos citar:

  1. Economia em estrutura, não ter a necessidade de servidores, licenças de sistemas operacionais, etc.
  2. Não tem a necessidade de backups.
  3. Funciona em desktops Windows, Distribuições Linux, MacOs, e Smartphones.

Voltado para micro e pequenas empresas

O sistema atende a PMEs, no entanto, empresas médias e grandes podem utilizá-lo.

O valor da licença pode fazer com que o sistema Bling seja subestimado por grandes empresas, considerando-o “baixo demais”, por exemplo.

Sistema Integrado Bling
Processos integrados para agilizar as tarefas

E também por não atender a múltiplos CNPJs, embora isso possa ser contornado de outras formas.

Integração com outras plataformas.

O ponto mais forte do Bling é a possibilidade de integração com outras plataformas de vendas, lojas virtuais e marketplaces.

Sem dúvidas esse diferencial torna o Bling uma solução única, embora em outros sistemas ERP online e locais também façam algumas integrações, nenhum integra com tantas plataformas simultaneamente.

Por isso, micro e pequenas empresas, que trabalham diretamente com plataformas de vendas virtuais são muito bem acolhidos pelo ERP Bling.

Sistema ERP completo

Embora de baixo custo, o ERP Bling é um sistema completo, contando com cadastro de produtos, fornecedores e clientes, frente de loja, financeiro completo, inclusive com relatório DRE e impressão de etiquetas.

Esse é mais um motivo que o torna atrativo para as micros e pequenas empresas.

Cadastros Bling
Cadastros centralizados em uma plataforma

Com pouco investimento, o empresário tem acesso a um sistema que proporciona informações que grandes empresas muitas vezes não tem, ou pagam caro para ter.

Além de integrações com transportadoras, a Bling conta, uma conta corrente integrada ao sistema que pode ser usada para receber o pagamento de boletos e também os relatórios customizados.

O Bling também permite que o empresário gerencie múltiplos estoques e também múltiplas lojas. E aqui começa os pontos do sistema que devem ser levados em consideração.

Muitas configurações

Um dos pontos a se considerar na implantação do sistema Bling, é que ele é pronto para atender a diversas necessidades, por isso ele traz poucas configurações pré definidas quando você cria a conta.

O sistema realmente se integra com diversas outras plataformas, mas é necessário fazer essas configurações, e mais importante, é preciso pensar em como fazer para que o sistema atenda as reais necessidades da empresa.

Para essas configurações nós temos o serviço de implantação e treinamento do sistema que você pode conhecer aqui.

Suporte online

Outra característica é o suporte ser via Ticket on line. A equipe de suporte atende e responde rápido esses tickets, mas não é um atendimento telefônico e tão pouco presencial.

A equipe do Bling possui um atendimento telefônico que atende muito bem, mas como o número de chamados é grande, o suporte tende a estar ocupado muitas vezes.

Isso pode ser um problema para quem precisa de uma ajuda urgente, principalmente no caso de lojas físicas.

Concluindo

Essas foram as principais características do sistema ERP Bling, que na nossa visão, é importante esclarecer para quem pensa em começar a usar.

O sistema é uma excelente ferramenta, atende bem ao que se propõe, seu funcionamento, apesar de ser on line, tem um ótimo desempenho.

Outro fator a ser considerado é o baixíssimo custo se comparado com outras ferramentas similares.

SOMOS PARCEIROS BLING!

A Digital4All é especialista no ERP Bling por isso oferecemos vários serviços associados a todos os módulos Bling! como:

  • Treinamento;
  • Suporte;
  • Implantação;


Entre e contato agora:

email: digital4alloficial@gmail.com

whats: (11)96515-2097

COMO VENDER NO Shopee DE FORMA FÁCIL E RÁPIDA.

A Shoppee possui mais de 200 milhões de aplicativos baixados, e é considerada a plataforma de compras número 1 do sudeste asiático. Assim que ela chega ao Brasil, já é possível realizar a integração com o Bling! 

Neste artigo entenda como vender na Shopee de forma fácil e rápida: 

Como vender no Shopee: dicas para começar

A novidade é que o Bling, sistema de gestão ERP, possui integração com a Shopee, conectando vendas e compradores em uma única comunidade. 

Para começar as suas vendas seguem as principais dicas: 

  1. Cadastre-se facilmente: Após ter o aplicativo da Shopee Brasil instalado, é preciso criar o seu login. Este mesmo login vai fazer você acessar a Central do Vendedor e cadastrar os seus dados. A partir de tudo isso preenchido, você poderá criar seus anúncios e iniciar as suas vendas. 
  2. Integre ao ERP: Com o sua loja integrada através do Bling, o seu comércio eletrônico passa a ter várias frentes de vendas em diversos canais, e ainda controlar o seu estoque, vendas, pedidos e entregas através de um mesmo sistema de gestão. 

Como vender no Shopee Brasil?

Antes de iniciar as vendas em qualquer marketplace é importante conhecer como funciona e qual o público. A Shopee é concorrente do famoso Aliexpress, e assim como este, os preços são ótimos e as vantagens para o lojista também mas é preciso lidar com uma questão bastante determinante para o e-commerce: a demora na entrega dos produtos. 

Após estar cadastrado, esteja atento às vantagens da plataforma, que dispõe de frete grátis, e ajuda na publicidade do seu e-commerce. Confira as 5 maiores vantagens de vender na Shopee: 

  1. Shopee Brasil começou as atividades sem cobrar taxa de comissão.*
  2. A Shopee faz a divulgação de seus Produtos.
  3. O Frete é grátis em compras acima de 10 reais.
  4. Só precisa de um Celular ou Computador com internet.
  5. Cupons de desconto personalizados

*Importante: Com início em 1º de fevereiro de 2021, a Shopee vai mudar a sua política e cobrar de seus lojistas uma taxa de 5% para comissionamento.

Como é o frete do Shopee?

A informação da plataforma é que o frete é totalmente gratuito, mas ainda gera algumas dúvidas nas pessoas. O frete nas compras acima de R$10 é gratuito para os cliente, mas não fica especificado o tempo de estimativa para a entrega. 

Como funciona o pagamento do Shopee?

Assim como em outros marketplaces, o  pagamento pode ser realizado no cartão de crédito ou boleto bancário. 

Como postar novos produtos no Shopee?

Quando já estiver cadastrado na plataforma, clique em Adicionar novo produto, inserindo nome e todas as informações relevantes para o seu produto. Insira também o preço e a quantidade disponível em estoque, e anexe até 9 fotos do produto, sempre em boa qualidade e de ângulos variados. A última etapa é inserir o peso do produto e ecolher qual serviço de correio que gostaria de usar. 

Através do ERP é possível cadastrar os produtos na plataforma e acompanhar as suas vendas. 

É confiável o site Shopee?

O marketplace Shopee é na verdade uma plataforma de vendas com diversos lojistas, comparado ao Mercado Livre no Brasil. Assim como em qualquer canais de vendas, para evitar golpes e problemas, é importante conferir o Reclame Aqui e verificar a avaliação do vendedor pelo app na hora de fazer a compra. 

Integração Bling! + Shopee: conheça as vantagens

Para o lojistas algumas vantagens são interessantes para vender na Shopee, confira: 

Gratuidade

A Shopee não tem taxa de inscrição. No entanto, há uma taxa de 5% de comissão sobre as vendas e anúncios. Por isso, considerando outros marketplaces, a Shopee pode ser muito vantajosa.

Praticidade

Integrado a um sistema de gestão, para começar as vendas só é necessário acompanhar os resultados através de um celular com internet, podendo criar anúncios e monitorar as vendas de qualquer lugar. 

Visibilidade

Por ser um marketplace muito acessado, quando o lojista participa das campanhas da Shopee, ele ganha muitas visitas na sua loja. O cliente pode encontrar seu negócio facilmente navegando pelo marketplace Shopee. 

Suporte de vendas

É possível acompanhar todos os dados de venda e rastreamento de entrega pela Central do Vendedor, além de contar com um Gerente de Contas para te ajudar quando necessário.

COMO O FACEBOOK AINDA ESTÁ CRESCENDO?

Ao contrário do que aconteceu com MySpace, Orkut e outras redes sociais que desapareceram, o Facebook continua crescendo. Após 16 anos do seu lançamento, a plataforma criada por Mark Zuckerberg segue surpreendendo e angariando mais usuários ao redor do mundo. Como isso é possível? A resposta para esse questionamento está na capacidade de inovação que a empresa tem demonstrado no decorrer da sua história.

O desenvolvimento de novos serviços é uma das principais estratégias da companhia para manter o interesse e fidelidade do seu público. No entanto, a empresa também tem enfrentado alguns desafios relacionados à privacidade de dados e ao surgimento de concorrentes poderosos. 


Facebook não encolheu

A maior prova de que o Facebook continua crescendo é o seu bom desempenho na Bolsa de Valores. De acordo com o balanço divulgado pela empresa, a sua receita cresceu 18% no primeiro trimestre de 2020, gerando um lucro de US$ 17,7 bilhões. Mesmo diante da pandemia do coronavírus, a companhia tem apresentado bons resultados no mercado.

Apesar de o crescimento do aplicativo principal do Facebook ter entrado em um ritmo mais lento nos últimos anos, a companhia segue conquistando usuários rapidamente em outras plataformas. Na atualidade, aproximadamente 1,8 bilhão de pessoas usam pelo menos um serviço fornecido pela empresa, como Facebook, WhatsApp, Instagram ou FB Messenger.

Em relatório apresentado no início do ano, a empresa obteve US$ 20,88 bilhões em vendas, o que significa um crescimento de 23%, se comparado ao mesmo período de 2019. A previsão é de que o lucro por ação cresça 6% ao decorrer deste ano.

Além disso, no primeiro trimestre, o número de usuários mensais do Facebook atingiu a marca de 35 milhões em todo o mundo. O destaque fica por conta da conquista de 3 milhões de novos usuários na América do Norte, que anteriormente havia registrado uma queda.


Expansão da empresa

Um dos principais fatores que possibilitam o crescimento do Facebook é a sua capacidade de dar respostas rápidas às mudanças do mercado. A empresa usa a estratégia de identificar potenciais concorrentes e, quando percebe que o seu negócio pode ser prejudicado por eles, tenta comprá-los.

Porém, nem sempre o competidor está disposto a se desfazer do seu negócio. Diante dessa circunstância, a companhia coloca em prática o seu plano B, que consiste em criar a sua própria versão do produto oferecido pelo concorrente, a fim de eliminá-lo ou diminuir a sua força no mercado.

Entre as tentativas de aquisições está o Snapchat, que permite o envio de fotos que são apagadas automaticamente. O aplicativo se destacou no mercado, fazendo com que Zuckerberg tentasse adquiri-lo. Mas, o proprietário não quis vendê-lo. Assim, a empresa investiu no desenvolvimento e aperfeiçoamento do Messenger, que passou a ter as mesmas características que o concorrente. 

Ao se tratar das aquisições bem-sucedidas, um bom exemplo é o Instagram, que foi comprado dos desenvolvedores Mike Krieger e Kevin Systrom por US$ 1 bilhão, quando o aplicativo era comandado apenas por 13 funcionários. A proposta foi feita após o Facebook notar que o público jovem estava migrando para o Instagram para compartilhar fotografias.

Outro bom exemplo de compra feita pelo Facebook é o WhatsApp, que foi comprado por US$ 16 bilhões em 2014. Hoje, o aplicativo é considerado a maior ferramenta de mensagens instantâneas do planeta, somando mais de 1,5 bilhão de usuários.


Foco nos dispositivos móveis

A tela do smartphone é a mais utilizada pelos usuários de aplicativos nos tempos atuais. Nesse sentido, o Facebook foi pioneiro em seguir uma estratégia de desenvolvimento denominada ‘’celular primeiro’’, que se baseia em pensar todos os seus produtos para dispositivos móveis, como tablets e celulares, e, posteriormente, adaptá-los para desktop.

Essa filosofia foi implementada por Mark Zuckerberg, que desde o início da empresa já previa o potencial dos smartphones. A companhia convida grupos de usuários de mobile para testar os seus aplicativos antes de lançá-los no mercado e, com isso, recebe feedbacks consistentes para aprimorar as funcionalidades e realmente atender às necessidades do usuário final.

Desse modo, a empresa está sempre um passo a frente das tendências relacionadas à tecnologia, o que explica a sua sobrevivência e crescimento no ambiente tecnológico, pois as organizações que não se atualizam são mais facilmente ultrapassadas pela concorrência.


Rede social ainda tem problemas com o público

O avanço da tecnologia fez com que as pessoas se preocupassem mais com a proteção dos seus dados online, o que se deve ao crescimento dos cibercrimes e da postura inadequada de organizações que frequentemente são flagradas utilizando os dados dos seus usuários de forma incorreta.

Em 2018, o Facebook foi denunciado pelo The Guardian e The New York Times por permitir que as informações de mais de 50 milhões de usuários fossem utilizadas sem autorização pela empresa estadunidense Cambridge Analytica para fins políticos.

A empresa acessava os dados por meio de um aplicativo de teste psicológico disponibilizado na rede social. Basicamente, os usuários que realizavam o teste entregavam à Cambridge Analytica as suas informações pessoais, bem como os dados dos seus amigos na plataforma.

Segundo uma pesquisa feita pelo OpenVNP, com 1.000 entrevistados, 71% dos usuários afirmam que mudaram a sua visão quanto a credibilidade do Facebook depois desses escândalos, sendo que 31% passaram a confiar menos na empresa por acreditar que ela não trata os seus dados com a devida segurança.

Em decorrência dessa exposição, o governo dos Estados Unidos e de demais países estão impondo uma regulamentação mais severa para a empresa. Assim sendo, o desafio atual do Facebook é atender às exigências dos países em que está disponível e recuperar a credibilidade diante do seu público para manter o seu bom desempenho no mercado.


TikTok ameaça domínio do Facebook

Com apenas 2 anos de mercado, o TikTok já é visto como uma grande ameaça para o domínio e crescimento do Facebook. Isso porque é um concorrente direto do Instagram, que pertence à empresa de Zuckerberg.

O TikTok apresenta números impressionantes, como 1,5 bilhão de downloads na App Store e no Google Play, 1 bilhão de usuários ativos por mês, além de estar presente em mais de 150 países e disponível em 75 linguagens. Em 2019, o aplicativo foi o quarto mais baixado do mundo, deixando o Instagram na quinta posição.

Para conter o crescimento explosivo do concorrente, o Facebook tentou comprar um dos aplicativos que deram origem ao TikTok — o Musical.ly, mas não obteve sucesso. Perante a negativa, a empresa lançou o aplicativo semelhante chamado Lasso, que causou pouco impacto. Recentemente, a nova aposta é o Reels, que se aproxima do aplicativo chinês.

Ao longo de sua existência, o Facebook construiu um verdadeiro império, se mantendo na liderança do segmento das redes sociais. Mesmo diante das adversidades, a empresa preserva o bom desempenho e isso está relacionado à sua estratégia de inovação, que além de lançar aplicativos está sempre aperfeiçoando as plataformas já disponíveis, o que é imprescindível para atrair o interesse do seu público.

O acompanhamento do crescimento do tráfego mobile, que às vezes não ganha tanto reconhecimento quanto deveria dos profissionais de marketing, também é um dos diferenciais do Facebook, pois permite os usuários dos seus serviços acessem os aplicativos de qualquer dispositivo e a qualquer momento.

Mesmo com a pandemia, os consumidores estão confiando na sua marca?

O trabalho do desenvolvimento da confiança de marca é contínuo, independentemente do contexto. No entanto, é inegável a relevância desses esforços em um período de pandemia. As incertezas geram consequências diretas nos hábitos de consumo e na relação do público com as empresas, o que deve ser observado com muito cuidado.

Toda companhia deve aproveitar esse momento para analisar de que forma está conduzindo o contato com o consumidor. É um instante de fragilidade emocional, economia de custos e de menor consumo, visando ao controle financeiro para lidar com o contexto global. O grande desafio às marcas é se manterem próximas do público, mesmo quando ele não está comprando.

A fragilidade, nesse momento, é algo em comum entre empresas e consumidor, e isso pode ser explorado de maneira estratégica. Não é um momento em que todos estão “no mesmo barco”, mas é uma fase em que é preciso estimular e fortalecer a confiança do consumidor nas marcas. Afinal, esse momento passará, e então o legado comportamental vai ditar os diferentes mercados.


Confiança de marca antes da crise

A valorização das marcas e o trabalho para desenvolver e estabilizar esses nomes é uma forte tendência há alguns anos, especialmente quando falamos de Marketing Digital. Esse é um trabalho essencial e que precisa de investimentos e, principalmente, construção de uma identidade. A maneira como empresas se posicionam define como o público as verá.

Há anos, empresas de diferentes portes vêm trabalhando no desenvolvimento dessa identidade e personalidade de suas marcas. A Netflix é um grande exemplo, graças à sua abordagem descontraída e próxima do seu público. Chegar a esse estágio de reconhecimento e fácil associação do posicionamento de marca é resultado de um trabalho de anos.

Com o coronavírus instalando uma verdadeira crise global sem precedentes todos os setores da sociedade passaram por adequações, o que em muitos casos resultou em mudanças agressivas. Às marcas, restou entender esse contexto e se posicionar da maneira certa, deixando de priorizar vendas para trabalhar em relacionamento.


Confiança de marca durante a crise

O momento é um teste gigantesco para a confiança de marca, ou seja, como os respectivos públicos enxergam as diferentes empresas e estão engajados com elas. O momento é de abrir mão das estratégias tradicionais de Marketing, especialmente aquelas mais voltadas às vendas, diretamente. Marcas estão em busca de mostrar sensibilidade à situação, o que é essencial.

Em momento de pandemia, marcas que não estão prontas para mudar, positivamente, poderão colher frutos negativos a longo prazo. O consumidor passou a ter outras exigências, possibilidades e expectativas com as empresas. O relacionamento entre marca e público mudou, o que pode ser algo permanente, não se resumindo ao fim da pandemia.


Necessidade de entender o consumidor

A urgência atual é entender o que o consumidor espera e deseja neste momento. A confiança de marca depende fundamentalmente dessa sensibilidade e percepção, o que, naturalmente, levará à conclusão de que as vendas não são mais o principal. O relacionamento deve ser cada vez mais trabalhado, garantindo que o consumidor, primeiramente, sinta confiança em um período de incertezas.

Marcas também precisam de respostas. A pandemia impôs restrições financeiras que abalam a economia mundial, o que estende as indefinições às companhias, que também não sabem até quando sustentam uma relação em que as vendas estarão em segundo plano. Ainda assim, é fundamental fortalecer a imagem, o que significa estar à disposição do público.


Consumidor quer mais proximidade e menor relação comercial

Só no Brasil, a crise do coronavírus pode gerar queda de R$ 500 bilhões do consumo, devido a fatores como:

  • aumento do desemprego (12,2% após a pandemia);
  • incertezas econômicas a médio prazo;
  • necessidade de economizar nesse período.

Assim, sem poder comprar, o consumidor está em busca de conteúdo acessível e até mesmo gratuito.

Nos momentos de lazer, o entretenimento doméstico é a grande saída, com o conteúdo digital crescendo exponencialmente. Podemos perceber isso por meio dos números que a pesquisa da Comscore trouxe, analisando o Brasil. Ela traçou comparativos entre o período pré e durante a pandemia, mostrando aumentos como:

  • consumo de notícias: 42,60%;
  • uso de mídias sociais: 26,20%;
  • consumo de conteúdos de entretenimento: 22,86%.

O impedimento de convívio social influenciou também o aprendizado, que se concentra mais nessas plataformas. O Inep mostrou que 1,7 milhões de brasileiros se matricularam em cursos a distância durante a pandemia, enquanto o Google registrou o aumento de 130% nas buscas relacionadas ao tema.

Em meio a esses movimentos, fica claro que os consumidores estão em busca do que é enriquecedor a nível cultural, técnico e em entretenimento que possa ser consumido em casa. Por isso, marcas precisam estar prontas para responder adequadamente, tendo o Marketing de Conteúdo como uma das ferramentas essenciais.


Desenvolver confiança é trabalho de longo prazo

Marcas levam anos para construir confiança, mas podem perdê-la rapidamente se não souberem conduzir posicionamento e abordagem em um momento de crise. A pandemia é um verdadeiro desafio em todos os aspectos, especialmente no econômico, mas também na comunicação. É importante entender que o que é feito agora vai definir a confiança de marca no futuro.

Por mais que seja complexo trabalhar com pouco faturamento no presente, esse esforço no desenvolvimento do relacionamento e na adequação é essencial a longo prazo. Empresas que entenderem o momento e souberem como se posicionar estarão solidificando suas marcas e isso definirá de quem o público se lembrará pelos próximos anos.

Por isso, é importante que as empresas demonstrem entendimento do contexto atual, traduzindo isso em confiança, proximidade e compreensão. Marcas também não precisam esconder suas vulnerabilidades, já que isso ajuda até mesmo a humanizá-las e transmitir ao consumidor a sensação de pertencimento, mostrando que a pandemia afeta a todos.

Essa postura de compreensão deve ser envolta de positividade, esperança e confiança. O tom adequado é essencial para tranquilizar o público e mostrar que, mesmo consumindo menos, ele é essencial para a marca e que esse período difícil será superado em conjunto.

A confiança é um trabalho desenvolvido cotidianamente, com muita estratégia baseando cada ação. Durante a pandemia, a postura das marcas definirá o engajamento do consumidor em relação a elas no futuro. Por isso, é essencial entender as tendências e as expectativas, para saber como se adequar a elas da melhor forma.

Mesmo com o coronavírus já como uma realidade devidamente estabelecida na sociedade atual, não é tarde para pensar em gestão de risco. Ainda há muito a ser feito.

Pesquisa faz um panorama do setor de marketplaces e mostra tendências e oportunidades

O e-commerce brasileiro está crescendo a passos largos. As vendas online movimentaram R$ 61,9 bilhões no Brasil em 2019, conforme dados da Ebit|Nielsen, e parte significativa dos pedidos ocorreu em marketplaces. Pensando em analisar o crescimento desses grandes sites, a startup e solução de vendas Olist lançou a pesquisa Vender em Marketplaces 2020: diagnóstico e tendências no Brasil.

A 3ª edição do estudo foi realizada com mais de 350 lojistas do país e contou com o apoio da Rock Content. No levantamento, foram explorados temas como perfil comercial e operacional das lojas participantes, presença em marketplaces e desafios e oportunidades dos grandes sites de venda.


O que a pesquisa revela sobre o cenário de marketplaces no Brasil

Consolidação da venda em marketplaces

A pesquisa produzida pelo Olist comprova que a venda em marketplaces já é estratégia consolidada no mercado e não apenas uma tendência. Dos participantes do estudo, 70% já anunciam em grandes sites e 26% pretendem anunciar em breve. Além disso, 67% das lojas que vendem em marketplaces utilizam a estratégia há um período entre um ano e mais de cinco anos, o que reforça a consolidação do modelo.

“Por meio da venda em marketplaces, muitas lojas estão conseguindo superar o momento desafiador pelo qual o varejo e a economia estão passando. No atual contexto de pandemia, o e-commerce ganha ainda mais força e torna-se uma das principais alavancas de crescimento para os negócios brasileiros”, explica Saulo Marti, diretor de Marketing do Olist.

Em relação ao motivos que levam lojistas a anunciarem nesses canais, o principal é aumentar as vendas – objetivo de 75% dos entrevistados. Junto a isso, está a busca por alcançar novos clientes, acompanhar uma tendência de mercado e fortalecer a marca na internet, conforme revela o estudo.

Pesquisa Vender em Marketplaces 2020 - Olist - Razões para vender em marketplaces
Os principais fatores que levam lojistas a anunciarem produtos em marketplaces


Diversificação dos canais de venda

Quando o assunto é marketplaces, diversificação de canais é a palavra-chave. Muitos lojistas investem nos grandes sites pensando em diminuir a dependência de uma única fonte de faturamento e aumentar o alcance da marca. Por isso, anunciar em diferentes canais é estratégia comum entre os profissionais de venda. 

Nesse contexto, é válido observar os sites que ocupam o ranking de favoritos entre os lojistas. De acordo com o estudo do Olist, o líder é o Mercado Livre, marketplace utilizado por 80% dos respondentes. Em seguida, aparece o Grupo B2W, formado pelos sites Americanas.com, Submarino e Shoptime, usado por 72% dos lojistas.

Outros dois destaques são a Amazon e o Magazine Luiza, marketplaces que tiveram grande crescimento entre 2018 e 2019. O número de lojistas presentes nesses sites no período cresceu 17,5% e 13%, respectivamente.

Pesquisa Vender em Marketplaces 2020 - Olist - Marketplaces favoritos
Estes são os marketplaces favoritos dos lojistas participantes do estudo Vender em Marketplaces 2020


Formalização e profissionalismo

Junto à consolidação da estratégia, nota-se a formalização cada vez maior de lojistas de marketplaces. Enquanto em 2018 3,6% dos participantes da pesquisa afirmaram não ter loja formalizada, em 2019 esse número ficou zerado. A profissionalização dos vendedores demonstra o amadurecimento do setor e da estratégia das lojas.

No quesito formalização, o principal regime tributário adotado pelas empresas é o Simples Nacional (60%), que contempla empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Em seguida, aparece a modalidade MEI (Microempreendedor Individual), utilizada por lojas que faturam até R$ 81 mil ao ano e adotada por 24% dos respondentes da pesquisa.

Pesquisa Vender em Marketplaces 2020 - Olist - Regimes tributários
Regimes tributários adotados por lojas presentes em marketplaces


Relevância dos investimentos em marketing

A pesquisa do Olist revela que 66% dos lojistas fazem ações focadas em marketing e que a mídia paga ocupa lugar de destaque nessa estratégia. Facebook Ads, Instagram Ads e Google Ads estão entre os canais mais utilizados pelas empresas, mas campanhas pagas em marketplaces e no LinkedIn também fazem parte da lista.

Já em relação a tráfego orgânico, as estratégias mais utilizadas pelos participantes são de redes sociais, e-mail marketing e blogs. No entanto, o investimento nessas três frentes caiu entre 2018 e 2019 (-25%, -30% e -34%, respectivamente), de acordo com o levantamento do Olist.

Pesquisa Vender em Marketplaces 2020 - Olist - Marketing
Estratégias de marketing mais utilizados por lojistas de marketplaces


Evolução logística

Mais um destaque diz respeito à operação logística das lojas que anunciam em marketplaces. Conforme aponta a pesquisa, 61% dos lojistas investem em outras soluções logísticas além dos Correios. Entre elas estão transportadoras e serviços privados como Jadlog (47%), Mercado Envios (31%) e B2W Envios (30%).

Pesquisa Vender em Marketplaces 2020 - Olist - Transportadoras
Transportadoras e serviços logísticos mais utilizados por lojistas de marketplaces


Integração entre comércio online e offline

Frente ao rápido crescimento do e-commerce, há quem pense que o comércio físico esteja fadado ao desaparecimento. No entanto, a pesquisa Vender em Marketplaces demonstra que estratégias offline continuam relevantes para as lojas. Os seguintes dados vão ao encontro disso:

  • Mais de 13% dos lojistas têm loja física
  • 3,2% das lojas realizam venda porta a porta
  • Quase 3% dos respondentes vendem em eventos

Esses números indicam que o varejo está caminhando para a integração cada vez maior entre as vendas online e offline. “Ter apenas uma loja física já não é suficiente para atender às necessidades dos consumidores, que buscam cada vez mais comodidade e liberdade para escolher onde e quando comprar. Por isso, investir em uma estratégia omnichannel, com o online e o offline bem integrados, é um diferencial poderoso para as empresas”, explica o diretor de Marketing do Olist.

Se tem interesse em saber ainda mais sobre o mercado de marketplaces brasileiro, baixe a pesquisa gratuita e veja os resultados na íntegra. No material, você encontra outros dados exclusivos sobre o perfil dos lojistas de marketplaces, gestão de estoque, sistemas complementares de venda e muito mais.