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Como vender na SHEIN e ter sucesso nesse gigante do varejo?

Um estudo da plataforma Money.co.uk identificou que a varejista chinesa Shein é, atualmente, a empresa de moda mais popular do mundo, ocupando o primeiro lugar de marca mais procurada em impressionantes 113 países, entre eles Brasil, França, Austrália e Irlanda. Logo, não à toa, em busca de mais faturamento, muita gente hoje quer saber como vender na Shein.

Afinal, a gigante asiática  é mais do que um e-commerce, uma vez que funciona também como um marketplace. 

Nesse formato de negócio, uma marca varejista abre as portas de seus canais de venda para que outras lojas exponham seus produtos e  vendam para consumidores que acessam a plataforma.

Em troca, a cada transação realizada, o vendedor cadastrado paga ao site uma taxa que funciona como uma comissão de venda. 

Contudo, qual é o processo para se tornar um vendedor e ganhar dinheiro na Shein?

Essa é uma das perguntas que vamos responder ao longo deste artigo. 

Boa leitura!

O que é a Shein? 

Fundada em 2008, na China, a Shein é uma empresa de fast fashion bastante conhecida por seu catálogo de roupas com preço acessível. A varejista possui alguns pontos de venda, sendo o principal deles o aplicativo que pode ser baixado em celulares Android e IOS. 

Além do app, também é possível fazer compras usando o site e lojas físicas que já estão presentes em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil. 

Contudo, se você quiser ganhar dinheiro na Shein poderá vender seus produtos apenas nos canais virtuais. 

Quer entender como? Então acompanhe o passo a passo de como vender na Shein Brasil, a seguir.

Como vender na Shein? Passo a passo 

Para vender na Shein, você deve fazer o auto registro se cadastrando na plataforma, incluindo todos seus dados, enviando seus documentos (como licença comercial e fotos), esperando a aprovação do site e, caso autorizado, já estará liberado para colocar seu catálogo de produtos para venda.

O auto registro é a forma atual de se tornar vendedor da Shein e cadastrar a sua loja na plataforma, sendo possível fazer o cadastro diretamente no site. Atualmente esse processo de auto cadastro é feito para sellers do Estado de São Paulo, mas em breve esse processo passará a outros Estados.

Confira o passo a passo detalhado de como vender na Shein: 

#1 Faça o auto cadastro

  1. Acesse a área de cadastro;
  2. Clique para fazer o cadastro como vendedor;
  3. Escolha a natureza do negócio, definindo se fará suas vendas com CNPJ (dados cadastrais de pessoa jurídica) ou CPF (dados cadastrais de pessoas física)
  4. Comece a preencher todos os dados solicitados no cadastro, como mostra a imagem abaixo. 
  5. O documento com o passo a passo completo está aqui.

#2 Envie os documentos 

Para completar seu cadastro, é necessário enviar alguns documentos solicitados pela plataforma, entre eles: 

  • Arquivo da licença comercial: incluindo o conteúdo completo, em formato JPG, JPEG, PNG ou PDF, tamanho máximo 5MB;
  • Foto da carteira de identidade do dono da loja: frente e verso, formato JPG, tamanho máximo 5MB;
  • Fotos da loja: podendo ser fachada, escritório, depósito, entre outras opções. Formato de imagem (JPG, JPEG ou PNG)

Tudo isso é solicitado em campo específico, enquanto faz o cadastro como vendedor.

Nessas áreas, você precisa fazer o upload da documentação. Por isso, tenha tudo separado, para agilizar o processo. 

#3 Aguarde o retorno da plataforma

Depois de cumprir as etapas acima, aguarde a aprovação da plataforma para cadastrar produtos e vender dentro da Shein. 

Assim que o canal aprovar a sua entrada como vendedor, você pode cadastrar as mercadorias e apresentá-las aos consumidores que acessam o canal. 

Como vendedor local, seus itens serão apresentados para consumidores com localização no Brasil.

#4 Cadastre os produtos

A aprovação da plataforma é o sinal verde para que você comece a cadastrar as mercadorias que deseja vender. 

Essa etapa exige muita atenção, porque as informações que você compartilha são as únicas que seu cliente terá para tomar uma decisão de compra. 

Por isso, inclua fotos de qualidade e, se possível, use vídeos para ilustrar o uso dos produtos. 

Além disso, dedique-se à criação de descrições completas que destaquem informações como:

  • dimensões;
  • benefícios;
  • usos;
  • tamanhos;
  • cores;
  • o que está incluso na compra;
  • matérias-primas dos produtos, por exemplo, madeira, vidro, borracha, plástico, entre outras opções, e mais. 

Tenha certeza de incluir todas as informações necessárias para o cliente fazer a compra. 

Lembre-se de preencher os campos indicados pela plataforma, dentro da área de cadastro, para que não fiquem em branco e gere dúvidas e inseguranças aos compradores. 

O objetivo das descrições é dar segurança ao cliente, uma vez que ele não está visualizando o produto pessoalmente, e precisa imaginá-lo a partir das informações de  cadastro. 

Tudo isso ajuda a reduzir as objeções e receios na escolha do item a ser adquirido. Logo, contribui para aumentar as suas taxas de conversão.

Em suma, boas descrições, fotos e vídeos tendem a gerar mais vendas, porque geralmente melhoram a experiência do usuário. 

Afinal, quem pode vender na Shein?

Você pode vender na Shein como pessoa física ou jurídica. Logo, mesmo que você não tenha um registro como empresa, pode comercializar produtos dentro do canal de vendas. 

Contudo, existem outros critérios que precisam ser considerados por quem deseja vender no marketplace da Shein, são eles: 

  • você deve atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet (únicas categorias que fazem parte do portfólio do marketplace);
  • é necessário que você tenha um faturamento satisfatório para atender aos critérios da marca que usa esse fator de análise na aceitação de vendedores parceiros;
  • é preciso que você tenha um alto volume de itens de cada produto comercializado para atender a demanda da plataforma que recebe milhares de acessos todos os dias (sim, o tamanho do seu estoque é um requisito considerado pela Shein para permitir que você exponha seus itens em seus canais).

Tenha atenção especial a esse último tópico. Ele diz que você precisa ter um bom volume de peças em estoque para cada produto vendido. 

Logo, não é necessário que você tenha alta variedade de mercadorias, mas sim um bom número de itens dentro de cada produto. 

Por exemplo, você não precisa vender camisas azuis, vermelhas, brancas e pretas. Você pode vender apenas camisas pretas, desde que tenha um bom volume delas em estoque.

Em outras palavras, concentre-se em ter itens em quantidade, e não em variedade.

Atenção especial aos preços

Agora, uma dica que não é, necessariamente, uma regra da Shein, mas sim uma boa prática, que você deve considerar: tenha bons preços

Se você deseja vender na Shein, precisa considerar que sua margem de lucro deve ser um pouco menor do que o mercado brasileiro geralmente permite.

Afinal, uma das grandes razões para o sucesso do canal é, justamente, os preços acessíveis e a variedade dos produtos

Isso não significa que você não deva considerar a qualidade da mercadoria. Afinal, as avaliações dos clientes também são fundamentais para o seu sucesso comercial. 

Quando vender na Shein é uma boa ideia? 

De maneira geral, vender na Shein é uma ótima opção, mas é preciso ter em mente que a plataforma não é para pessoas que estão começando, mas sim para quem já tem um negócio validado. 

Afinal, como mostramos acima, parte dos critérios da plataforma para aceitar vendedores é o faturamento e a movimentação de vendas, além do volume de mercadorias.

Tudo isso, geralmente, é alcançado por quem já atua no mercado há algum tempo.

Seguindo essa mesma lógica, vale considerar que, mesmo aceitando vendedores que usam o CPF para cadastro, a plataforma prioriza negócios com boa movimentação financeira. 

E, na prática, se você tem o perfil que descrevemos acima, é provável que já possua um CNPJ. 

Diante de tudo isso, pondere sobre o seu momento como vendedor online e faça a sua escolha para começar suas vendas no canal.

Leia também: Como vender nos Marketplaces? Conheça as regras para anúncio de produtos

Quais são as taxas de vendas na Shein?

A Shein não cobra taxas nem para você se inscrever como vendedor, nem para cadastrar produtos. A  única taxa com a qual você precisa lidar é a que incide sobre uma venda. Nesses casos, a comissão é de 10% sobre o valor do produto. 

Em relação a esse comissionamento, existe um grande benefício, exclusivo para vendedores com CNPJ: a taxa é de 0% nos primeiros 90 dias desde o registro na plataforma.

Ou seja, durante esse período, todo o faturamento vai direto para a sua conta bancária registrada, não havendo qualquer pagamento à Shein. 

Esse é um bom impulso para quem está começando, não é mesmo? Então aproveite!

Vantagens de vender na Shein

Os 90 dias sem taxa não são a única vantagem de vender na Shein. Além disso, o canal oferece outros benefícios para quem investe no varejo online, como: 

  • alta visibilidade, ao colocar seu produtos em uma plataforma de venda com milhares de visitas diárias;
  • o pagamento do que foi vendido é super-rápido, feito semanalmente, o que facilita a gestão o capital de giro;
  • disponibilização do time de gerentes de relacionamento e suporte exclusivo para solicitar as dúvidas dos lojistas;
  • campanhas exclusivas das quais você pode participar para aumentar a visibilidade  das suas mercadorias;
  • cupons de desconto exclusivos que podem ser oferecidos aos compradores, estimulando ainda mais as vendas. 

Tudo isso se torna um poderoso conjunto para aumentar as vendas online. Está pronto? Veja nossas dicas para ter bons resultados:

O Bling vai ajudar a vender na Shein

dicas para vender na shein

Perguntas frequentes sobre como ganhar dinheiro na Shein 

Como se tornar vendedor na Shein?

Para se tornar um vendedor da Shein, é necessário se cadastrar na plataforma, com CNPJ ou CPF e então registrar seus produtos. Fique atento aos critérios usados pela plataforma para aceitar vendedores novos, como faturamento atual e volume de itens em estoque.

Quem pode vender na Shein?

Todo mundo pode vender na Shein desde que tenha um CPF ou CNPJ, sendo o segundo o mais recomendado, tanto para aproveitar os benefícios que o canal oferece quanto para provar sua movimentação financeira, usada como critério para aprovação de vendedores. Logo, o canal é ideal para lojistas com mais experiência. 

Como vender na Shein e ter melhores resultados? Aposte na Integração de e-commerce e marketplace!

E aí? Decidiu se a venda no marketplace da Shein é uma boa ideia para você? 

Lembre-se de que a gestão dos canais de venda é tão importante quanto a sua criação . Afinal, é isso o que garante a eficiência dos processos e promove uma  experiência do cliente.

Uma boa gestão de e-commerce e de vendas em marketplace facilita a atualização do estoque, a notificação de estoque mínimo, o acompanhamento das contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, registro de clientes e mais. 

E se você faz vendas em mais de um canal de varejo, centralizar as informações é uma etapa indispensável para escalar seus resultados, gerar economia e garantir que as informações estejam integradas. 

Além disso, torna a gestão mais fácil, uma vez que pode controlar todos os canais de venda, usando uma única ferramenta. 

Em outras palavras, você não vai precisar entrar em cada canal usado para comercializar seus produtos, ao contrário terá tudo o que precisa em um único sistema: o ERP para integrar e-commerce e marketplace

Gostou? Então conheça o Bling, um ERP que permite que você gerencie as suas vendas online de forma integrada. 

Com ele você gerencia todos os processos do seu negócio, desde a venda até a entrega, e tem disponível centenas de integrações com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces.

Acesse nosso site, conheça mais sobre os nossos recursos e comece hoje mesmo a tornar sua gestão mais eficiente. Tudo isso por um preço superacessível, mesmo para quem está começando a fazer vendas agora.

Problemas ou Dúvidas com o seu Bling?

Otimização de Processos do Erp Bling

SISTEMA DE GESTÃO – ERP

O que é um Sistema ERP?

Obviamente que temos que começar este Guia com uma detalhada denominação sobre o que é um Sistema ERP, ou Software de Gestão Empresarial.

Se nos atermos à sua definição, a palavra vem do inglês, Enterprise Resource Planning, que significa exatamente Sistema de Gestão Empresarial. Detalhando mais esta definição, temos que um ERP nada mais é do que um software que automatiza os principais processos de uma empresa.

Com esta automatização, há uma integração entre áreas e departamentos como Vendas, Financeiro, Cadastros, Notas Fiscais, Estoque, Compras e Relatórios de forma simples, fácil e objetiva.

Se olharmos para esta definição, naturalmente, há uma clareza de ideias sobre o que significa e o que é um ERP, ou seja, sua utilidade é automatizar processos de uma empresa.

Mas, na verdade, um Sistema de Gestão Empresarial é muito mais do que isto. O entendimento do que realmente representa um ERP para uma organização não está totalmente representado nesta definição.

Só por ela, surgiriam muitas dúvidas, do tipo “porque implantar um ERP em minha empresa?”, “qual relação custo benefício?”, “se estou trabalhando bem com planilhas, porque adquirir um ERP?” e muitas outras relacionadas.

Assim, se queremos definir bem “O que é um  ERP” se faz necessário aprofundar muito mais em sua definição básica. Sua principal competência está no fato de interligar todos os dados e processos de sua empresa em um único lugar, centralizando-os.

Perceba isso na prática: um gestor tendo acesso a tudo que acontece em sua empresa em um único local; colaboradores tendo acesso às informações pertinentes ao seu departamento e de outros coligados em tempo real.

Claro que todas as decisões seriam colocadas em prática muito mais rapidamente e o ganho de tempo seria incrivelmente alto. Só isso, só ganho de tempo? Há um ditado que diz que “…tempo é dinheiro…”, mas um ERP não garante apenas agilidade nas decisões e ganho de tempo.

Vale lembrar que todos os setores do seu negócio poderão ser geridos de um mesmo local de qualquer dispositivo, com total segurança e praticidade. Assim, departamentos distintos trabalharão totalmente sincronizados, reduzindo a quase zero possíveis retrabalhos e com uma visão do negócio como um todo.

Para concluirmos este item, podemos perceber, ao aprofundarmos a matéria, que um ERP dá muito mais autonomia gerencial, viabiliza a tomada de decisão, minimiza erros, agiliza processos reduzindo-os inclusive, diminui o tempo operacional e, por consequência, reduz drasticamente os custos.

Um Resumo Breve da História do ERP

O desenvolvimento do sistema ERP surgiu pela necessidade de aplicação prática da tecnologia nos processos empresariais dos mais variados nichos. Iniciou-se há mais de 100 anos.

Inicialmente, criou-se o modelo EOQ (Economic Order Quantity), idealizado pelo engenheiro Ford Whitman Harris e servia, mais especificamente, para programar a produção de uma empresa/indústria.

Este sistema representou uma grande evolução tecnológica na época e foi utilizado por décadas. Tempos depois, a fabricante de ferramentas Black & Decker começou a adotar uma solução tecnológica diferente que visava planejar de forma mais eficiente todas as necessidades de materiais.

Este novo método ficou conhecido como MRP (Material Requirements Planning). Ele utilizou, na verdade, alguns conceitos do EOQ que foram integrados a um computador utilizado pela organização.

Novamente, tal solução foi utilizada por outros tantos anos. Nota-se, já aqui, que se buscava na tecnologia soluções para diversos processos de uma organização empresarial, visando já reduzi-los, otimizá-los.

Somente em 1983 foi desenvolvida uma nova metodologia intitulada agora como MRP II (Manufacturing Resource Planning). Já era o berço do ERP.

O MRP II adotava módulos diferenciados e componentes da arquitetura de um software, com o objetivo prático de conseguir integrar diversas atividades de uma companhia, principalmente as relacionadas às compras e ao gerenciamento de contratos da mesma.

Havia também, com o MRP II, a providencial integração de dados e o compartilhamento de informações com inúmeros departamentos da empresa e com isso já conseguia-se viabilizar a produção e reduzir os desperdícios. Era a “luz no final do túnel” para redução de custos e ganho de tempo.

O MRP II evolui muito ao longo dos tempos e seus conceitos eram empregados em diferentes atividades empresariais e muitas organizações já o buscavam no mercado para aderirem às suas soluções tecnológicas.

Como sua base também era construída através de módulos, houve grande incremen tação à ferramenta que passou a incorporar setores de finanças, RH e inclusive de vendas.

Por volta de 1990, ou seja, 7 anos depois o MRP II passou a ser denominado ERP, Enterprise Resource Planning.

Porque é importante conhecer a história do ERP? Porque através dela é possível compreender que estas soluções tecnológicas estão em constante evolução na intenção de oferecer cada vez mais funcionalidades e benefícios aos mais diferentes nichos de negócios.

É importante também para que percebamos que o ERP ainda vai evoluir muito, já vem evoluindo com disponibilidades na nuvem, por exemplo, que proporcionam o acesso vital às informações de uma organização em qualquer lugar do mundo, em tempo real, bastando ter um dispositivo conectado à internet.O mercado muda, as necessidades de soluções mudam, tudo muda muito rapidamente e a tecnologia vem, a seu modo, acompanhando esta evolução

Como somos parceiros, teste o ERP Bling gratis por 90 dias.

Conheça também o ERP Tiny.

Fim da obrigação do SAT para credenciamento de NFC-e em SP

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma fase de desburocratização muito importante para o mercado nacional. A última notícia relacionada a esse movimento é o fim, em parte, da obrigação do SAT em São Paulo.

Até este marco, todo comerciante que desejasse emitir o documento fiscal para seus clientes era obrigado por lei a vincular o equipamento SAT, seja próprio ou alugado, com seu estabelecimento.

Quer entender mais sobre o assunto? Veja mais detalhes ao longo deste conteúdo!

Para que serve o SAT?

O SAT é um aparelho que, em linhas gerais, serve como um backup de segurança na hora de emitir notas. Caso a loja fique sem internet ou o sistema de emissão de NFC-e (que veremos mais adiante) falhe, o SAT existe para comunicar à SEFAZ sobre as vendas que ocorreram no estabelecimento nesse momento que o comércio estava offline.

Além disso, esse equipamento era obrigatório para o credenciamento da empresa junto aos órgãos reguladores, para permitir que a loja emitisse notas ou cupons fiscais. 

Com a desobrigatoriedade, o procedimento para liberar a emissão de notas será muito mais rápido, econômico e menos burocrático para o empreendedor.

O que mudou na legislação?

A última atualização relacionada ao tema do SAT havia ocorrido em 2015, mas uma nova portaria já está no ar.

Antes dessa mudança, todo lojista era obrigado a ter o SAT para solicitar a autorização da emissão de NFC-e. Agora, essa obrigação foi revogada. Ou seja, os comerciantes de São Paulo não precisam mais ter o equipamento SAT para conseguir realizar o credenciamento para emissão de NFC-e.

Note que a obrigação de posse para o credenciamento foi revogada, mas o resto da legislação de 2015 continua valendo, principalmente no que diz respeito à contingência. Os lojistas de São Paulo ainda não podem emitir NFC-e offline, como acontece nos outros estados brasileiros.

E quem já comprou o equipamento?

Para quem já comprou o SAT, basta continuar usando o equipamento normalmente, afinal, ele continua com sua finalidade intacta, sendo recomendado tê-lo no estabelecimento.

Basicamente, ele serve como medida de contingência, ou seja, quando o método usual de emissão de notas fiscais apresenta algum problema técnico e fica impossibilitado de operar. 

Ou seja, apesar de não ser mais obrigatório já ter o SAT no momento do credenciamento, o equipamento ainda é necessário, caso surja a necessidade de emitir o documento fiscal em contingência.

O que é NFC-e?

Há algum tempo, o comprovante conhecido como Cupom Fiscal era vastamente utilizado pelos comerciantes brasileiros. Com os avanços tecnológicos e a modernização do sistema fiscal, surgiu a necessidade de criar um novo documento, mais parecido com a Nota Fiscal.

Hoje, então, usamos a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, a NFC-e, que substitui o Cupom Fiscal.

A NFC-e é obrigatória em praticamente todos os estados brasileiros, tendo como principal vantagem a consulta on-line, por parte do consumidor. Para os lojistas, a NFC-e simplifica o processo de venda e de registro fiscal, antes feito manualmente.

O que fazer quando não der para emitir NFC-e?

A NFC-e é obrigatória no estado de São Paulo, portanto, empresas que não a emitem podem ser multadas pelo fisco.

Porém, se houver problema na hora da emissão, como falta de internet ou falta de comunicação com o fisco, o SAT deve ser utilizado como medida de contingência.Ficaram claras as alterações na legislação paulista?
Aproveite para conhecer o Bling, a solução ideal para quem deseja emitir NF-e, NFC-e ou NFS-e, essencial para qualquer negócio de sucesso!

Como está participação na buscas no setor de Educação, Livros & Papelaria?

No setor Educação, Livros & Papelaria, o líder em Share of Search é Kalunga com 16,4%, no 2° lugar está Gran Cursos Online (12,6%), seguida de Udemy (8,4%).

Share of Search
Essa métrica refere-se à participação nas buscas que uma marca possui dentro da sua categoria. Este dado prediz o market share

COMO O BLING PODE FACILITAR A GESTÃO DO SEU NEGÓCIO?

Antes de falar do Bling, precisamos entender melhor o que é um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).
O ERP é um Sistema de Gestão Empresarial que ajuda a aprimorar e otimizar os diversos setores da empresa, desde a administração, logística, financeiro, RH, tudo isso integrado, deixando os processos mais inteligentes e de fácil acesso.
As Empresas que utilizam uma plataforma de ERP tem uma ótima alternativa para simplificar. Acima de tudo, controlar e gerenciar os serviços de sua empresa como: recebimento de pedidos; emissão de notas fiscais eletrônicas, verificação de pagamentos, boletos bancários, emissão de etiquetas para os correios; expedição de encomendas e todo o acompanhamento dos pedidos em um só sistema.A emissão de nota fiscal online é um dos diferenciais de qualquer sistema ERP, porque você economiza tempo, e evita muitos erros comuns nesse processo de emissão de notas fiscais.


Algumas vantagens de trabalhar com um Sistema ERP:

Emissão de Notas Fiscais e NFe;
Emissão de Boletos Bancários Automaticamente;
Controle de Estoque;
Administração Financeira,
Controle de Vendas e Orçamentos;
Integração Total com sua Loja Virtual;
Frente de Caixa;
Relatórios Gerenciais;
Segurança de Dados;
Custo Acessível;


Você já conhece o Bling?

O Bling é um sistema ERP perfeito para a gestão empresarial que nasceu com a missão de ser a solução para empreendedores otimizarem e gerenciarem os seus negócios.
Portanto, o Bling está entre os 20 aplicativos para empreendedores mais utilizados entre os brasileiros segundo a Exame. O Bling é um sistema de gestão online com extensão mobile, permitindo organizar suas vendas, controle do estoque, organiza suas finanças, notas fiscais eletrônicas, cadastros, entre outras funcionalidades. Além disso, você pode acessar até mesmo fora do ambiente de trabalho, através de smartphone ou tablets.
O Bling oferece integração com 75 plataformas de e-commerce e as principais marketplaces do mercado, além disso, é integrado com SIGEP Web dos correios.
Quer saber mais? Acesse o site: www.bling.com.br
Digital4All é parceira do Bling, além de oferecer 90 dias grátis, também oferecemos um treinamento especializado, para que você domine o Bling e assim gerenciar a sua loja e otimizar os seus negócios sem maiores dificuldades.

Até a próxima!

O que o BLING! pode fazer pelo seu NEGÓCIO?

OS 10 MELHORES MARKETPLACES PARA VENDER PRODUTOS E EXPANDIR SUA MARCA

Você já pensou em vender seus produtos em um marketplace?

O conceito de marketplace é extremamente importante dentro do e-commerce e das vendas pela internet: com ele, é possível vender produtos da marca em outros espaços que não a sua própria loja virtual.

Isso não só aumenta o alcance e a exposição da loja, fazendo com que novos clientes em potencial descubram a oferta de produtos da marca, como também potencializa os seus lucros: uma receita bem interessante para o sucesso, não?

Hoje, então, vamos conversar sobre como vender em um marketplace: quais são os dez melhores marketplaces brasileiros, as particularidades e vantagens de cada um e como você pode utilizar esses espaços a seu favor.

Ainda não tem a sua própria loja virtual, mas está cogitando a possibilidade de vender na internet? Nós temos um guia completo sobre o tema – e diversos outros textos que podem te ajudar!

A vida é curta demais para deixar para amanhã. Que tal começar a trilhar seu próprio caminho em direção ao sucesso?

Primeiro passo: criar uma loja virtual

Antes de procurar o marketplace mais indicado para o seu nicho ou produto, é importante criar uma loja virtual.

Afinal, por mais que que numa parceria com um marketplace as estratégias de marketing e a captação de clientes em potencial fiquem totalmente por conta do seu parceiro, é importante que a sua marca tenha um espaço próprio.

Dessa forma, você terá a liberdade de cultivar a sua própria história e uma identidade visual totalmente exclusiva – e também terá um espaço no qual a marca ocupa a posição central, no lugar de ser apenas um nome menor dentro de um marketplace muito maior.

Além disso, vale lembrar que com uma loja virtual em mãos você pode criar as redes sociais da marca, estabelecer uma presença digital firme e, claro, adotar estratégias poderosas de remarketing e retargeting.

E, quando o assunto é vender na internet via loja virtual, não há plataforma melhor que a Shopify. Com milhares de lojistas cadastrados, a Shopify é um centro do e-commerce mundial – e pode ajudar você a construir uma loja virtual em poucos minutos.

Créditos da imagem: Shopify

Há, no entanto, um custo para tantos benefícios. Depois do período de avaliação gratuita de 14 dias, é obrigatório escolher entre um dos três planos de assinatura disponíveis:

  • Basic Shopify, que custa US$ 29/mês;
  • Shopify, que custa US$ 79/mês;
  • Advanced Shopify, que atinge a marca de US$ 299/mês.

Mesmo o plano mais básico conta com recursos e ferramentas relevantes para quem quer realizar vendas pela internet, como canais de atendimento ao cliente, criação de códigos de desconto, certificado SSL e recuperação de carrinhos abandonados.

Outra grande vantagem da Shopify é o elevado número de apps e ferramentas criados por desenvolvedores parceiros, que podem ajudar na criação e no gerenciamento de recursos importantes como a newsletter da marca e as campanhas de e-mail marketing.

Os 10 melhores marketplaces ou sites de vendas do Brasil

Para além de vender em uma loja virtual própria, no entanto, você pode optar por trabalhar em parceria com um marketplace – um canal de vendas já estabelecido, que conta com um bom tráfego e é popular entre ao menos um segmento do seu público-alvo.

O marketplace é, de forma bem resumida, um site para vender coisas. Se você possui algo que quer colocar à venda, pode cadastrar o item em questão na página de produtos da plataforma e pronto: é só esperar até a venda ser realizada.

Assim que o cliente realizar a compra, você receberá uma notificação do marketplace solicitando o envio do item para o cliente final – e, depois disso, receberá o pagamento pela transação.

É um cenário bem mais confortável do que aquele que vemos no gerenciamento de uma loja virtual própria, até porque você não precisa se preocupar em criar e administrar campanhas de marketing – e também pode abrir mão de ter que gerenciar outros aspectos importantes de um e-commerce, como o funil de vendas da loja e o Pixel do Facebook.

Há, no entanto, algumas desvantagens: a principal é que, tal como os programas de afiliados, os marketplaces costumam cobrar um percentual sobre as vendas realizadas na plataforma. No final do dia, depende de você pesar os prós e contras de cada modelo comercial – mas nós estamos aqui para tornar esse processo um pouquinho mais fácil.

Vejamos, então, os 10 melhores marketplaces do Brasil.

Mercado Livre

Créditos da imagem: Mercado Livre

Mercado Livre é um velho conhecido dos brasileiros: presente como marketplace desde quase os primórdios da internet, a plataforma hoje ocupa a posição de maior site de vendas da América Latina, com mais de 10 milhões de vendedores dos mais diversos nichos e categorias de produto.

O marketplace também apresenta recursos próprios de pagamento e envio: o Mercado Pago e o Mercado Envios, respectivamente.

O Mercado Pago ajuda lojistas de todo o Brasil a receberem pagamentos feitos por cartões de bandeiras diferentes e boletos de bancos diversos – e, além disso, também permite a realização de serviços como recarga de celular e pagamento de contas com QR Code.

O Mercado Envios, por sua vez, permite calcular o frete imediatamente já nos anúncios dos produtos e permite a impressão de etiquetas com os endereços dos clientes, otimizando o processo e a jornada de compra do cliente.

Desde 2017, a plataforma trabalha também com o modelo comercial de fulfillment, no qual o Mercado Livre fica responsável pela gestão do estoque físico dos produtos em um CD (centro de distribuição), pelo processamento do item após a compra e pelo serviço de atendimento ao cliente final.

Sim, é um modelo parecido com o dropshipping – mas guarda as suas particularidades e vantagens próprias.

Em termos de publicidade e marketing, a plataforma conta também com o Mercado Livre Publicidade – um canal que realiza, em parceria com o Google, o envio e a publicação de anúncios em sites diversos.

Amazon

Créditos da imagem: Amazon Brasil

Amazon é um marketplace gigante e um dos nomes mais tradicionais do varejo online, conhecida no mundo inteiro como um espaço onde é possível comprar de tudo por um preço pequeno. Além disso, a plataforma tem, sem sombra de dúvidas, os prazos de entrega mais competitivos do mercado.

Isso tudo significa que vender na internet – ou, mais especificamente, vender pela Amazon – pode ajudar a incutir nos seus clientes uma sensação de conforto e segurança. E, com o altíssimo de número de clientes que a Amazon gerencia todos os dias, as chances de que você consiga vender seus produtos com uma boa taxa de sucesso são bem altas.

Para vender produtos no site de vendas da Amazon, você vai precisar primeiro se cadastrar como vendedor. Atualmente, a plataforma conta com dois planos de assinatura:

  • Individual, para empreendedores que desejam vender menos de 10 itens por mês (a R$2,00 por item + comissão);
  • Profissional, para aqueles que querem vender mais que 10 itens por mês (a R$ 19,00 por item + comissão).

Para começar a vender, você só precisa ter em mãos seu CPF ou CNPJ, uma conta bancária vinculada a um desses dois documentos e um cartão de crédito Visa, Master, Dinners ou Elo.

OLX

Créditos da imagem: OLX

Desapega, desapega, OLX!

O marketplace que entrou na cabeça de milhares de brasileiros com um jingle divertido e simples também não podia ficar de fora da nossa lista.

À primeira vista um site para vender apenas coisas ou produtos que não têm mais utilidade na sua casa, a OLX gradualmente foi se transformando em um dos maiores sites de compra e vendas do e-commerce brasileiro.

Atualmente, a OLX é um espaço onde são negociados imóveis, carros e outros itens de altíssimo valor: uma plataforma poderosa e, portanto, vantajosa para marcas que estão buscando uma boa exposição.

Embora ainda tenha recursos exclusivos para pessoas que só querem vender uma bicicleta usada ou uma geladeira já meio velha, a plataforma conta também com Planos Profissionais para interessados em vender na internet.

Esses planos são específicos para o tipo de produto ou categoria de produtos com os quais você deseja trabalhar: imóveis, autopeças, itens diversos e por aí vai. Vale a pena conferir o site da marca e ver se as ofertas cabem no seu modelo de negócios.

Marketplace da Magazine Luiza

Créditos da imagemMarketplace da Magazine Luiza

A Magazine Luiza é conhecida por ser uma das maiores lojas de eletrodomésticos e eletrônicos do Brasil, e de uns tempos para cá tem dado uma verdadeira aula quando o tema é adaptabilidade a novas tecnologias.

Além de ser uma presença constante no Instagram e em outras redes sociais com a Lu do Magalu, a marca também expandiu o seu modelo de vendas e hoje funciona como um marketplace para lojistas de todo o Brasil.

Como mencionamos anteriormente, vender em marketplace tem as suas vantagens – e a Magazine Luiza oferece outros benefícios bem interessantes, como o Magalu Entregas, o Magalu Ads e a possibilidade de vender os seus produtos até mesmo nas lojas físicas da rede, criando uma experiência multicanal para a marca e para o público-alvo.

Enjoei

Créditos da imagem: Enjoei

Enjoei é, sem sombra de dúvidas, o marketplace mais especial da nossa lista – não só pelas categorias de produtos com os quais trabalha, mas pela personalidade da marca, que mistura descontração, sarcasmo e ironia na medida certa.

Voltado sobretudo para o público jovem e jovem adulto, esse site de vendas começou como uma espécie de brechó online onde era possível vender aquelas roupas e acessórios que você não queria mais; hoje em dia, no entanto, é um site para vender coisas das mais diversas, como videogames, móveis, celulares, notebooks, joias, itens de marca e muito mais.

Para ser vendedor online no Enjoei, basta criar uma conta na plataforma e começar a montar a sua lojinha.

Marketplace da Netshoes

Créditos da imagem: Marketplace da Netshoes

Se a sua ideia de realizar vendas em marketplace está mais próxima de algo como vender artigos para a prática esportiva, como tapetes de yoga, garrafinhas de água reutilizáveis e outros itens desse nicho, que tal considerar o marketplace da Netshoes?

Tal como o marketplace da Magazine Luiza, o marketplace da Netshoes é um site para vender itens próprios, construído para lojistas e empreendedores que querem aproveitar a exposição e o espaço da marca Netshoes.

Com mais de 54 milhões de visitantes todo mês, a Netshoes é inegavelmente um dos gigantes do mercado de artigos esportivos – e, para tirar proveito desse espaço, você só precisa enviar alguns documentos e preencher informações relevantes para a plataforma.

Uma vez aprovado, você firma um cadastro com o marketplace e pode começar a vender imediatamente.

Marketplace do Facebook

Créditos da imagem: Facebook

Inaugurado em outubro de 2016, o marketplace do Facebook é mais do que um site para vender coisas: é uma integração exclusiva da plataforma, projetada para aproximar vendedores e pessoas interessadas em comprar produtos.

Antes apenas um recurso similar às primeiras versões da OLX e do Enjoei, feito apenas para pessoas que queriam se desfazer de itens já velhos, o marketplace do Facebook está firmando parcerias com a Shopify e outras plataformas de e-commerce para projetar novos recursos exclusivos para empreendedores.

Ainda que o Facebook não cobre nenhuma taxa ou comissão por venda, é importante que você siga as diretrizes e requisitos exigidos pela plataforma.

A seguir, vamos ver um outro site para vender produtos provenientes de um nicho mais específico, tal como o marketplace da Netshoes.

Marketplace da Dafiti

Créditos da imagem: Dafiti

Dafiti conquistou um espaço de destaque dentro dos melhores sites de vendas da internet. Especializada na venda de roupas, calçados e acessórios, a marca vem expandindo progressivamente a sua presença no mercado – e uma das mais recentes inovações é o marketplace desse site de vendas.

Com mais de 10 milhões de visitantes todo mês e a possibilidade de poder anunciar produtos nos canais da loja, que vão desde redes sociais até newsletters, o marketplace da Dafiti é uma opção interessante para marcas e lojistas que estão tentando encontrar um espaço dentro do nicho de vestuário, tradicionalmente concorrido e extremamente movimentado.

Marketplace do Carrefour

Créditos da imagem: Marketplace do Carrefour

Por último, o marketplace do Carrefour: um dos maiores sites de vendas pela internet do Brasil.

Mais próximo do Mercado Livre, da OLX e da Amazon, o marketplace do Carrefour é ideal para lojistas que procuram um site para vender coisas e itens diversos: de eletrodomésticos, móveis, eletrônicos e itens de decoração até roupas de cama e produtos de limpeza, o Carrefour trabalha com uma ampla gama de itens – e você, lojista, pode tirar proveito disso.

Bônus: B2W Marketplace

Créditos da imagem: B2W Marketplace

Para encerrar a nossa lista com os melhores sites de vendas do Brasil, tínhamos que incluir o B2W Marketplace.

Lar das Americanas, do Submarino e da Shoptime – três gigantes das vendas pela internet – este marketplace é um espaço poderoso para lojistas que querem expandir rapidamente o número de vendas da marca e conquistar níveis mais altos de movimento na loja.

A plataforma não solicita nenhum tipo de investimento inicial para começar a vender, mas trabalha dentro do modelo de comissões.

Como vender em um marketplace: conclusão

Procurar um site para vender produtos e trabalhar em parceria com um marketplace são soluções interessantes para lojistas que querem:

  • Expandir o alcance de suas marcas;
  • Trabalhar com uma plataforma que possui altos níveis de tráfego orgânico e fica responsável por todas as estratégias de marketing e publicidade;
  • Experimentar outros modelos de negócios que não o do varejo tradicional.

Esperamos que esta lista com os melhores sites de vendas do Brasil possa ajudar você a decidir qual é o melhor caminho para a sua loja.

Boa sorte!

INTEGRAÇÃO COM MARKETPLACES + Loja On-Line

A integração com os principais Marketplaces é uma estratégia essencial para quem quer vender na Web, pois aproveita o poder de atração e visibilidade dos grandes players do mercado. 

A integração também deve ser estendida ao sua loja on line centralizando os pedidos de vendas, notas fiscais e o controle de estoque no seu ERP.

O bling! é o ERP indicado para centralizar todo o controle das operações mantendo as informações na sua mão.