Qual o melhor ERP? Bling ou Tiny?
Antes de tudo, é preciso relembrar o que é o ERP de Moda. ERP (Planejamento de Recursos Empresariais) nada mais é do que um sistema de informação.
É ele que faz a conexão de todos os dados de uma empresa dentro de um único sistema. É um programa de software que foi criado para as companhias conseguirem automatizar seu negócio. Ou seja, todas as informações passam a ser imediatas e sem erros.
Bling e Tiny são dois sistemas de ERP que podem ajudar as empresas da área de Moda. No entanto, ambos são diferentes e têm suas vantagens e desvantagens.Quem vende online, ou até mesmo quem não trabalha com vendas digitais, uma hora ou outra irá se deparar com um desses dois sistemas. Neste post, vamos fazer um comparativo Bling Tiny erp e-commerce. Confira!
ERP de Moda: Como funciona e como usar o Tiny?
Tiny, traduzido do inglês, significa pequeno. Contudo, o sistema Tiny ERP não tem nada de pequeno. A plataforma oferece tudo o que é fundamental para o backoffice de uma empresa e-commerce conseguir funcionar corretamente.
Ele ajuda a automatizar tudo, tornando o processo mais rápido, eficiente e mais barato. O Tiny padroniza todos os processos de uma empresa que são rotineiros.
São diversos planos que o cliente escolhe de acordo com as suas necessidades. Ainda é possível optar por funções extras, pagando um dinheiro a mais.
ERP de Moda: como usar a plataforma?
A plataforma do Tiny é excelente e super fácil de usar. Eles oferecem 90 dias grátis para teste. E, durante os primeiros 30 dias, o cliente tem acesso a um Onboarding que é integrado por especialistas. Durante esses dias, o cliente poderá ser auxiliado e tirar todas as dúvidas quanto ao sistema.
Após assinar o plano que melhor se adequa à sua empresa, você só precisa entrar no site e usar as funções disponíveis. O sistema mostra o que o cliente tem acesso no plano e pode utilizar o que não tem.
ERP de Moda: o que é CRM Tiny?
CRM é uma sigla que vem do inglês e significa Customer Relationship Management. O CRM do Tiny ERP é oferecido aos clientes em seus planos, com exceção do mais barato onde é preciso pagar um dinheiro extra). É uma função de relacionamento com o cliente.
O sistema permite que a empresa tenha uma gestão de relacionamento com o cliente, como por exemplo enviando e-mails.
A empresa pode acompanhar um negócio com um cliente do início ao fim, tendo a oportunidade de inserir ações no meio ou então de promover propostas comerciais para sua lista de contatos.
ERP de Moda: o que é ERP Bling?
Bling ERP também é um sistema de gestão de negócios. Ele descomplica a emissão de notas fiscais e boletos, fazendo com a empresa consiga realizar esse processo de forma ágil e prática.
Ele permite que você incorpore seu negócio em plataformas de e-commerce e marketplace, permitindo que a empresa gere sua loja virtual bem fácil e rapidamente. O Bling oferece até mesmo uma conta digital, com o objetivo de simplificar a gestão financeira da empresa.
Além disso, o sistema possui uma gestão de estoque incrível que ajuda a facilitar o cadastro de fornecedores, a gerenciar inúmeros depósitos e ainda emite um relatório de seu estoque.
São diversos planos e os preços variam de acordo com as funções que são oferecidas por cada um deles. É só comparar todos e verificar qual se encaixa melhor nas necessidades de sua corporação.
Qual é melhor: Bling ou Tiny?
Ambos são sistemas de gestão de negócio dentro de qualquer empresa. A maior vantagem deles é a redução de custo para a companhia, já que é preciso muito menos pessoas trabalhando, ou seja, menos mão de obra.
Eles são especialistas em vendas no ambiente digital e atendem pequenas e médias empresas. Entre os dois sistemas, o mais velho é o Bling ERP.
Comparação entre Bling e Tiny
É possível fazer uma comparação entre Bling e Tiny. O segundo, na lista de produtos, mostra a imagem da mercadoria, o que o primeiro ainda não faz.
O painel do Tiny é bem melhor do que o do Bling, mas quando a questão é o custo-benefício, o Bling ganha a batalha. Os planos dessa plataforma possuem preços muito mais em conta e com mais vantagens do que o Tiny.
Além disso, o maior comparativo Bling e Tiny ERP e-com está nos planos que cada um dos programas oferece. O Tiny possui menos planos e eles são um pouco mais restritos, o que já não acontece com o Bling.
O sistema Tiny ERP oferece um relatório de performance de vendas, mas ao contrário do sistema concorrente ele não possui fluxo de caixa disponível em seu plano.
CRM
O CRM é uma função exclusiva do Tiny, mas em comparação com o Bling, algumas funções do sistema deles você só terá se optar por pagar um dinheiro extra. O Bling não faz isso: o que consta no plano deles não necessita pagar extra para ter acesso.
Então, a conclusão é que não existe um melhor! Os dois são ótimos, mas um deles vai ser melhor para você dependendo do seu caso.
Ou seja, se você é uma pequena empresa, que está iniciando agora, e busca um bom custo-benefício, a melhor opção é o Bling. Porém se não ligar para o custo e procura uma plataforma que seja melhor de mexer, o Tiny servirá melhor para sua empresa.
A diferença entre Tiny e Bling ERP não é grande, ela está em alguns detalhes. Então tudo vai depender de quais são as suas necessidades exatas, mas os dois são sistemas ótimos, com uma equipe de atendimento ao cliente excelente.
ERP de Moda: qual o melhor sistema ERP?
Existem vários sistemas ERPs e cada um vai ser melhor de acordo com o perfil da empresa que está procurando.
Para quem tem o negócio no formato e-commerce, Bling e Tiny são os dois melhores sistemas, além de mais completos. É claro que a empresa sempre deve fazer uma pesquisa mais ampla antes de se decidir. E agora você já sabe a diferença entre Tiny e Bling ERP!
Para as empresas que atuam especialmente na área de moda, basta escolher entre Bling e Tiny e será exatamente o ERP de Moda que poderá te auxiliar na gestão de seu negócio.
Como vender na SHEIN e ter sucesso nesse gigante do varejo?
Um estudo da plataforma Money.co.uk identificou que a varejista chinesa Shein é, atualmente, a empresa de moda mais popular do mundo, ocupando o primeiro lugar de marca mais procurada em impressionantes 113 países, entre eles Brasil, França, Austrália e Irlanda. Logo, não à toa, em busca de mais faturamento, muita gente hoje quer saber como vender na Shein.
Afinal, a gigante asiática é mais do que um e-commerce, uma vez que funciona também como um marketplace.
Nesse formato de negócio, uma marca varejista abre as portas de seus canais de venda para que outras lojas exponham seus produtos e vendam para consumidores que acessam a plataforma.
Em troca, a cada transação realizada, o vendedor cadastrado paga ao site uma taxa que funciona como uma comissão de venda.
Contudo, qual é o processo para se tornar um vendedor e ganhar dinheiro na Shein?
Essa é uma das perguntas que vamos responder ao longo deste artigo.
Boa leitura!
O que é a Shein?
Fundada em 2008, na China, a Shein é uma empresa de fast fashion bastante conhecida por seu catálogo de roupas com preço acessível. A varejista possui alguns pontos de venda, sendo o principal deles o aplicativo que pode ser baixado em celulares Android e IOS.
Além do app, também é possível fazer compras usando o site e lojas físicas que já estão presentes em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil.
Contudo, se você quiser ganhar dinheiro na Shein poderá vender seus produtos apenas nos canais virtuais.
Quer entender como? Então acompanhe o passo a passo de como vender na Shein Brasil, a seguir.
Como vender na Shein? Passo a passo
Para vender na Shein, você deve fazer o auto registro se cadastrando na plataforma, incluindo todos seus dados, enviando seus documentos (como licença comercial e fotos), esperando a aprovação do site e, caso autorizado, já estará liberado para colocar seu catálogo de produtos para venda.
O auto registro é a forma atual de se tornar vendedor da Shein e cadastrar a sua loja na plataforma, sendo possível fazer o cadastro diretamente no site. Atualmente esse processo de auto cadastro é feito para sellers do Estado de São Paulo, mas em breve esse processo passará a outros Estados.
Confira o passo a passo detalhado de como vender na Shein:
#1 Faça o auto cadastro
- Acesse a área de cadastro;
- Clique para fazer o cadastro como vendedor;
- Escolha a natureza do negócio, definindo se fará suas vendas com CNPJ (dados cadastrais de pessoa jurídica) ou CPF (dados cadastrais de pessoas física)
- Comece a preencher todos os dados solicitados no cadastro, como mostra a imagem abaixo.
- O documento com o passo a passo completo está aqui.
#2 Envie os documentos
Para completar seu cadastro, é necessário enviar alguns documentos solicitados pela plataforma, entre eles:
- Arquivo da licença comercial: incluindo o conteúdo completo, em formato JPG, JPEG, PNG ou PDF, tamanho máximo 5MB;
- Foto da carteira de identidade do dono da loja: frente e verso, formato JPG, tamanho máximo 5MB;
- Fotos da loja: podendo ser fachada, escritório, depósito, entre outras opções. Formato de imagem (JPG, JPEG ou PNG)
Tudo isso é solicitado em campo específico, enquanto faz o cadastro como vendedor.
Nessas áreas, você precisa fazer o upload da documentação. Por isso, tenha tudo separado, para agilizar o processo.
#3 Aguarde o retorno da plataforma
Depois de cumprir as etapas acima, aguarde a aprovação da plataforma para cadastrar produtos e vender dentro da Shein.
Assim que o canal aprovar a sua entrada como vendedor, você pode cadastrar as mercadorias e apresentá-las aos consumidores que acessam o canal.
Como vendedor local, seus itens serão apresentados para consumidores com localização no Brasil.
#4 Cadastre os produtos
A aprovação da plataforma é o sinal verde para que você comece a cadastrar as mercadorias que deseja vender.
Essa etapa exige muita atenção, porque as informações que você compartilha são as únicas que seu cliente terá para tomar uma decisão de compra.
Por isso, inclua fotos de qualidade e, se possível, use vídeos para ilustrar o uso dos produtos.
Além disso, dedique-se à criação de descrições completas que destaquem informações como:
- dimensões;
- benefícios;
- usos;
- tamanhos;
- cores;
- o que está incluso na compra;
- matérias-primas dos produtos, por exemplo, madeira, vidro, borracha, plástico, entre outras opções, e mais.
Tenha certeza de incluir todas as informações necessárias para o cliente fazer a compra.
Lembre-se de preencher os campos indicados pela plataforma, dentro da área de cadastro, para que não fiquem em branco e gere dúvidas e inseguranças aos compradores.
O objetivo das descrições é dar segurança ao cliente, uma vez que ele não está visualizando o produto pessoalmente, e precisa imaginá-lo a partir das informações de cadastro.
Tudo isso ajuda a reduzir as objeções e receios na escolha do item a ser adquirido. Logo, contribui para aumentar as suas taxas de conversão.
Em suma, boas descrições, fotos e vídeos tendem a gerar mais vendas, porque geralmente melhoram a experiência do usuário.
Afinal, quem pode vender na Shein?
Você pode vender na Shein como pessoa física ou jurídica. Logo, mesmo que você não tenha um registro como empresa, pode comercializar produtos dentro do canal de vendas.
Contudo, existem outros critérios que precisam ser considerados por quem deseja vender no marketplace da Shein, são eles:
- você deve atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet (únicas categorias que fazem parte do portfólio do marketplace);
- é necessário que você tenha um faturamento satisfatório para atender aos critérios da marca que usa esse fator de análise na aceitação de vendedores parceiros;
- é preciso que você tenha um alto volume de itens de cada produto comercializado para atender a demanda da plataforma que recebe milhares de acessos todos os dias (sim, o tamanho do seu estoque é um requisito considerado pela Shein para permitir que você exponha seus itens em seus canais).
Tenha atenção especial a esse último tópico. Ele diz que você precisa ter um bom volume de peças em estoque para cada produto vendido.
Logo, não é necessário que você tenha alta variedade de mercadorias, mas sim um bom número de itens dentro de cada produto.
Por exemplo, você não precisa vender camisas azuis, vermelhas, brancas e pretas. Você pode vender apenas camisas pretas, desde que tenha um bom volume delas em estoque.
Em outras palavras, concentre-se em ter itens em quantidade, e não em variedade.
Atenção especial aos preços
Agora, uma dica que não é, necessariamente, uma regra da Shein, mas sim uma boa prática, que você deve considerar: tenha bons preços.
Se você deseja vender na Shein, precisa considerar que sua margem de lucro deve ser um pouco menor do que o mercado brasileiro geralmente permite.
Afinal, uma das grandes razões para o sucesso do canal é, justamente, os preços acessíveis e a variedade dos produtos.
Isso não significa que você não deva considerar a qualidade da mercadoria. Afinal, as avaliações dos clientes também são fundamentais para o seu sucesso comercial.
Quando vender na Shein é uma boa ideia?
De maneira geral, vender na Shein é uma ótima opção, mas é preciso ter em mente que a plataforma não é para pessoas que estão começando, mas sim para quem já tem um negócio validado.
Afinal, como mostramos acima, parte dos critérios da plataforma para aceitar vendedores é o faturamento e a movimentação de vendas, além do volume de mercadorias.
Tudo isso, geralmente, é alcançado por quem já atua no mercado há algum tempo.
Seguindo essa mesma lógica, vale considerar que, mesmo aceitando vendedores que usam o CPF para cadastro, a plataforma prioriza negócios com boa movimentação financeira.
E, na prática, se você tem o perfil que descrevemos acima, é provável que já possua um CNPJ.
Diante de tudo isso, pondere sobre o seu momento como vendedor online e faça a sua escolha para começar suas vendas no canal.
Leia também: Como vender nos Marketplaces? Conheça as regras para anúncio de produtos
Quais são as taxas de vendas na Shein?
A Shein não cobra taxas nem para você se inscrever como vendedor, nem para cadastrar produtos. A única taxa com a qual você precisa lidar é a que incide sobre uma venda. Nesses casos, a comissão é de 10% sobre o valor do produto.
Em relação a esse comissionamento, existe um grande benefício, exclusivo para vendedores com CNPJ: a taxa é de 0% nos primeiros 90 dias desde o registro na plataforma.
Ou seja, durante esse período, todo o faturamento vai direto para a sua conta bancária registrada, não havendo qualquer pagamento à Shein.
Esse é um bom impulso para quem está começando, não é mesmo? Então aproveite!
Vantagens de vender na Shein
Os 90 dias sem taxa não são a única vantagem de vender na Shein. Além disso, o canal oferece outros benefícios para quem investe no varejo online, como:
- alta visibilidade, ao colocar seu produtos em uma plataforma de venda com milhares de visitas diárias;
- o pagamento do que foi vendido é super-rápido, feito semanalmente, o que facilita a gestão o capital de giro;
- disponibilização do time de gerentes de relacionamento e suporte exclusivo para solicitar as dúvidas dos lojistas;
- campanhas exclusivas das quais você pode participar para aumentar a visibilidade das suas mercadorias;
- cupons de desconto exclusivos que podem ser oferecidos aos compradores, estimulando ainda mais as vendas.
Tudo isso se torna um poderoso conjunto para aumentar as vendas online. Está pronto? Veja nossas dicas para ter bons resultados:
O Bling vai ajudar a vender na Shein
Perguntas frequentes sobre como ganhar dinheiro na Shein
Como se tornar vendedor na Shein?
Para se tornar um vendedor da Shein, é necessário se cadastrar na plataforma, com CNPJ ou CPF e então registrar seus produtos. Fique atento aos critérios usados pela plataforma para aceitar vendedores novos, como faturamento atual e volume de itens em estoque.
Quem pode vender na Shein?
Todo mundo pode vender na Shein desde que tenha um CPF ou CNPJ, sendo o segundo o mais recomendado, tanto para aproveitar os benefícios que o canal oferece quanto para provar sua movimentação financeira, usada como critério para aprovação de vendedores. Logo, o canal é ideal para lojistas com mais experiência.
Como vender na Shein e ter melhores resultados? Aposte na Integração de e-commerce e marketplace!
E aí? Decidiu se a venda no marketplace da Shein é uma boa ideia para você?
Lembre-se de que a gestão dos canais de venda é tão importante quanto a sua criação . Afinal, é isso o que garante a eficiência dos processos e promove uma experiência do cliente.
Uma boa gestão de e-commerce e de vendas em marketplace facilita a atualização do estoque, a notificação de estoque mínimo, o acompanhamento das contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, registro de clientes e mais.
E se você faz vendas em mais de um canal de varejo, centralizar as informações é uma etapa indispensável para escalar seus resultados, gerar economia e garantir que as informações estejam integradas.
Além disso, torna a gestão mais fácil, uma vez que pode controlar todos os canais de venda, usando uma única ferramenta.
Em outras palavras, você não vai precisar entrar em cada canal usado para comercializar seus produtos, ao contrário terá tudo o que precisa em um único sistema: o ERP para integrar e-commerce e marketplace.
Gostou? Então conheça o Bling, um ERP que permite que você gerencie as suas vendas online de forma integrada.
Com ele você gerencia todos os processos do seu negócio, desde a venda até a entrega, e tem disponível centenas de integrações com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces.
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ERP Bling integrado com balanças
Para gerar etiquetas e realizar vendas fracionadas através do Frente de caixa dos seus produtos a integração com balanças é fundamental. O Bling possui integração com as principais marcas de balança do mercado. Na balança é possível gerar a etiqueta com o valor total do produto vendido, que pode ser lida pelo código de barras no Frente de Caixa do Bling, onde o sistema irá calcular a quantidade do item vendido com base no preço do produto e o preço total lido na etiqueta.
Se um produto cadastrado a R$10 por Kg, for vendido ao equivalente R$20, será constatado pelo sistema a venda de 2 kg deste produto.
A integração é muito importante para o bom andamento do negócio, confira como fazer a configuração do layout e como incluir produtos na balança.
SISTEMA DE GESTÃO – ERP
O que é um Sistema ERP?
Obviamente que temos que começar este Guia com uma detalhada denominação sobre o que é um Sistema ERP, ou Software de Gestão Empresarial.
Se nos atermos à sua definição, a palavra vem do inglês, Enterprise Resource Planning, que significa exatamente Sistema de Gestão Empresarial. Detalhando mais esta definição, temos que um ERP nada mais é do que um software que automatiza os principais processos de uma empresa.
Com esta automatização, há uma integração entre áreas e departamentos como Vendas, Financeiro, Cadastros, Notas Fiscais, Estoque, Compras e Relatórios de forma simples, fácil e objetiva.
Se olharmos para esta definição, naturalmente, há uma clareza de ideias sobre o que significa e o que é um ERP, ou seja, sua utilidade é automatizar processos de uma empresa.
Mas, na verdade, um Sistema de Gestão Empresarial é muito mais do que isto. O entendimento do que realmente representa um ERP para uma organização não está totalmente representado nesta definição.
Só por ela, surgiriam muitas dúvidas, do tipo “porque implantar um ERP em minha empresa?”, “qual relação custo benefício?”, “se estou trabalhando bem com planilhas, porque adquirir um ERP?” e muitas outras relacionadas.
Assim, se queremos definir bem “O que é um ERP” se faz necessário aprofundar muito mais em sua definição básica. Sua principal competência está no fato de interligar todos os dados e processos de sua empresa em um único lugar, centralizando-os.
Perceba isso na prática: um gestor tendo acesso a tudo que acontece em sua empresa em um único local; colaboradores tendo acesso às informações pertinentes ao seu departamento e de outros coligados em tempo real.
Claro que todas as decisões seriam colocadas em prática muito mais rapidamente e o ganho de tempo seria incrivelmente alto. Só isso, só ganho de tempo? Há um ditado que diz que “…tempo é dinheiro…”, mas um ERP não garante apenas agilidade nas decisões e ganho de tempo.
Vale lembrar que todos os setores do seu negócio poderão ser geridos de um mesmo local de qualquer dispositivo, com total segurança e praticidade. Assim, departamentos distintos trabalharão totalmente sincronizados, reduzindo a quase zero possíveis retrabalhos e com uma visão do negócio como um todo.
Para concluirmos este item, podemos perceber, ao aprofundarmos a matéria, que um ERP dá muito mais autonomia gerencial, viabiliza a tomada de decisão, minimiza erros, agiliza processos reduzindo-os inclusive, diminui o tempo operacional e, por consequência, reduz drasticamente os custos.
Um Resumo Breve da História do ERP
O desenvolvimento do sistema ERP surgiu pela necessidade de aplicação prática da tecnologia nos processos empresariais dos mais variados nichos. Iniciou-se há mais de 100 anos.
Inicialmente, criou-se o modelo EOQ (Economic Order Quantity), idealizado pelo engenheiro Ford Whitman Harris e servia, mais especificamente, para programar a produção de uma empresa/indústria.
Este sistema representou uma grande evolução tecnológica na época e foi utilizado por décadas. Tempos depois, a fabricante de ferramentas Black & Decker começou a adotar uma solução tecnológica diferente que visava planejar de forma mais eficiente todas as necessidades de materiais.
Este novo método ficou conhecido como MRP (Material Requirements Planning). Ele utilizou, na verdade, alguns conceitos do EOQ que foram integrados a um computador utilizado pela organização.
Novamente, tal solução foi utilizada por outros tantos anos. Nota-se, já aqui, que se buscava na tecnologia soluções para diversos processos de uma organização empresarial, visando já reduzi-los, otimizá-los.
Somente em 1983 foi desenvolvida uma nova metodologia intitulada agora como MRP II (Manufacturing Resource Planning). Já era o berço do ERP.
O MRP II adotava módulos diferenciados e componentes da arquitetura de um software, com o objetivo prático de conseguir integrar diversas atividades de uma companhia, principalmente as relacionadas às compras e ao gerenciamento de contratos da mesma.
Havia também, com o MRP II, a providencial integração de dados e o compartilhamento de informações com inúmeros departamentos da empresa e com isso já conseguia-se viabilizar a produção e reduzir os desperdícios. Era a “luz no final do túnel” para redução de custos e ganho de tempo.
O MRP II evolui muito ao longo dos tempos e seus conceitos eram empregados em diferentes atividades empresariais e muitas organizações já o buscavam no mercado para aderirem às suas soluções tecnológicas.
Como sua base também era construída através de módulos, houve grande incremen tação à ferramenta que passou a incorporar setores de finanças, RH e inclusive de vendas.
Por volta de 1990, ou seja, 7 anos depois o MRP II passou a ser denominado ERP, Enterprise Resource Planning.
Porque é importante conhecer a história do ERP? Porque através dela é possível compreender que estas soluções tecnológicas estão em constante evolução na intenção de oferecer cada vez mais funcionalidades e benefícios aos mais diferentes nichos de negócios.
É importante também para que percebamos que o ERP ainda vai evoluir muito, já vem evoluindo com disponibilidades na nuvem, por exemplo, que proporcionam o acesso vital às informações de uma organização em qualquer lugar do mundo, em tempo real, bastando ter um dispositivo conectado à internet.O mercado muda, as necessidades de soluções mudam, tudo muda muito rapidamente e a tecnologia vem, a seu modo, acompanhando esta evolução
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Conheça também o ERP Tiny.
Fim da obrigação do SAT para credenciamento de NFC-e em SP
Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma fase de desburocratização muito importante para o mercado nacional. A última notícia relacionada a esse movimento é o fim, em parte, da obrigação do SAT em São Paulo.
Até este marco, todo comerciante que desejasse emitir o documento fiscal para seus clientes era obrigado por lei a vincular o equipamento SAT, seja próprio ou alugado, com seu estabelecimento.
Quer entender mais sobre o assunto? Veja mais detalhes ao longo deste conteúdo!
Para que serve o SAT?
O SAT é um aparelho que, em linhas gerais, serve como um backup de segurança na hora de emitir notas. Caso a loja fique sem internet ou o sistema de emissão de NFC-e (que veremos mais adiante) falhe, o SAT existe para comunicar à SEFAZ sobre as vendas que ocorreram no estabelecimento nesse momento que o comércio estava offline.
Além disso, esse equipamento era obrigatório para o credenciamento da empresa junto aos órgãos reguladores, para permitir que a loja emitisse notas ou cupons fiscais.
Com a desobrigatoriedade, o procedimento para liberar a emissão de notas será muito mais rápido, econômico e menos burocrático para o empreendedor.
O que mudou na legislação?
A última atualização relacionada ao tema do SAT havia ocorrido em 2015, mas uma nova portaria já está no ar.
Antes dessa mudança, todo lojista era obrigado a ter o SAT para solicitar a autorização da emissão de NFC-e. Agora, essa obrigação foi revogada. Ou seja, os comerciantes de São Paulo não precisam mais ter o equipamento SAT para conseguir realizar o credenciamento para emissão de NFC-e.
Note que a obrigação de posse para o credenciamento foi revogada, mas o resto da legislação de 2015 continua valendo, principalmente no que diz respeito à contingência. Os lojistas de São Paulo ainda não podem emitir NFC-e offline, como acontece nos outros estados brasileiros.
E quem já comprou o equipamento?
Para quem já comprou o SAT, basta continuar usando o equipamento normalmente, afinal, ele continua com sua finalidade intacta, sendo recomendado tê-lo no estabelecimento.
Basicamente, ele serve como medida de contingência, ou seja, quando o método usual de emissão de notas fiscais apresenta algum problema técnico e fica impossibilitado de operar.
Ou seja, apesar de não ser mais obrigatório já ter o SAT no momento do credenciamento, o equipamento ainda é necessário, caso surja a necessidade de emitir o documento fiscal em contingência.
O que é NFC-e?
Há algum tempo, o comprovante conhecido como Cupom Fiscal era vastamente utilizado pelos comerciantes brasileiros. Com os avanços tecnológicos e a modernização do sistema fiscal, surgiu a necessidade de criar um novo documento, mais parecido com a Nota Fiscal.
Hoje, então, usamos a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, a NFC-e, que substitui o Cupom Fiscal.
A NFC-e é obrigatória em praticamente todos os estados brasileiros, tendo como principal vantagem a consulta on-line, por parte do consumidor. Para os lojistas, a NFC-e simplifica o processo de venda e de registro fiscal, antes feito manualmente.
O que fazer quando não der para emitir NFC-e?
A NFC-e é obrigatória no estado de São Paulo, portanto, empresas que não a emitem podem ser multadas pelo fisco.
Porém, se houver problema na hora da emissão, como falta de internet ou falta de comunicação com o fisco, o SAT deve ser utilizado como medida de contingência.Ficaram claras as alterações na legislação paulista?
Aproveite para conhecer o Bling, a solução ideal para quem deseja emitir NF-e, NFC-e ou NFS-e, essencial para qualquer negócio de sucesso!
ENTENDA COMO FUNCIONA O BLING – Sistema de Gestão Online
O Bling é um sistema de gestão online que te ajuda a poupar tempo e ganhar dinheiro. Sabe como? Com o Bling você emite e envia notas fiscais para seu cliente, realizando os cálculos de impostos automaticamente com base em pré-definições.
E você ainda pode ter controle de estoque preciso, vendas, fluxo de caixa e informações de clientes e fornecedores, além da integração com empresas de logística, como os Correios, assim você pode acompanhar o status das entregas com segurança e agilidade.
Possui loja virtual? O Bling está integrado às principais plataformas de e-commerce e aos maiores marketplaces do Brasil.
Tudo isso em nuvem e com acesso via smartphone ou tablet, sem custo adicional.
COMO O BLING PODE FACILITAR A GESTÃO DO SEU NEGÓCIO?
Antes de falar do Bling, precisamos entender melhor o que é um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).
O ERP é um Sistema de Gestão Empresarial que ajuda a aprimorar e otimizar os diversos setores da empresa, desde a administração, logística, financeiro, RH, tudo isso integrado, deixando os processos mais inteligentes e de fácil acesso.
As Empresas que utilizam uma plataforma de ERP tem uma ótima alternativa para simplificar. Acima de tudo, controlar e gerenciar os serviços de sua empresa como: recebimento de pedidos; emissão de notas fiscais eletrônicas, verificação de pagamentos, boletos bancários, emissão de etiquetas para os correios; expedição de encomendas e todo o acompanhamento dos pedidos em um só sistema.A emissão de nota fiscal online é um dos diferenciais de qualquer sistema ERP, porque você economiza tempo, e evita muitos erros comuns nesse processo de emissão de notas fiscais.
Algumas vantagens de trabalhar com um Sistema ERP:
Emissão de Notas Fiscais e NFe;
Emissão de Boletos Bancários Automaticamente;
Controle de Estoque;
Administração Financeira,
Controle de Vendas e Orçamentos;
Integração Total com sua Loja Virtual;
Frente de Caixa;
Relatórios Gerenciais;
Segurança de Dados;
Custo Acessível;
Você já conhece o Bling?
O Bling é um sistema ERP perfeito para a gestão empresarial que nasceu com a missão de ser a solução para empreendedores otimizarem e gerenciarem os seus negócios.
Portanto, o Bling está entre os 20 aplicativos para empreendedores mais utilizados entre os brasileiros segundo a Exame. O Bling é um sistema de gestão online com extensão mobile, permitindo organizar suas vendas, controle do estoque, organiza suas finanças, notas fiscais eletrônicas, cadastros, entre outras funcionalidades. Além disso, você pode acessar até mesmo fora do ambiente de trabalho, através de smartphone ou tablets.
O Bling oferece integração com 75 plataformas de e-commerce e as principais marketplaces do mercado, além disso, é integrado com SIGEP Web dos correios.
Quer saber mais? Acesse o site: www.bling.com.br
A Digital4All é parceira do Bling, além de oferecer 90 dias grátis, também oferecemos um treinamento especializado, para que você domine o Bling e assim gerenciar a sua loja e otimizar os seus negócios sem maiores dificuldades.
Até a próxima!