ERP Bling integrado com balanças
Para gerar etiquetas e realizar vendas fracionadas através do Frente de caixa dos seus produtos a integração com balanças é fundamental. O Bling possui integração com as principais marcas de balança do mercado. Na balança é possível gerar a etiqueta com o valor total do produto vendido, que pode ser lida pelo código de barras no Frente de Caixa do Bling, onde o sistema irá calcular a quantidade do item vendido com base no preço do produto e o preço total lido na etiqueta.
Se um produto cadastrado a R$10 por Kg, for vendido ao equivalente R$20, será constatado pelo sistema a venda de 2 kg deste produto.
A integração é muito importante para o bom andamento do negócio, confira como fazer a configuração do layout e como incluir produtos na balança.
SISTEMA DE GESTÃO – ERP
O que é um Sistema ERP?
Obviamente que temos que começar este Guia com uma detalhada denominação sobre o que é um Sistema ERP, ou Software de Gestão Empresarial.
Se nos atermos à sua definição, a palavra vem do inglês, Enterprise Resource Planning, que significa exatamente Sistema de Gestão Empresarial. Detalhando mais esta definição, temos que um ERP nada mais é do que um software que automatiza os principais processos de uma empresa.
Com esta automatização, há uma integração entre áreas e departamentos como Vendas, Financeiro, Cadastros, Notas Fiscais, Estoque, Compras e Relatórios de forma simples, fácil e objetiva.
Se olharmos para esta definição, naturalmente, há uma clareza de ideias sobre o que significa e o que é um ERP, ou seja, sua utilidade é automatizar processos de uma empresa.
Mas, na verdade, um Sistema de Gestão Empresarial é muito mais do que isto. O entendimento do que realmente representa um ERP para uma organização não está totalmente representado nesta definição.
Só por ela, surgiriam muitas dúvidas, do tipo “porque implantar um ERP em minha empresa?”, “qual relação custo benefício?”, “se estou trabalhando bem com planilhas, porque adquirir um ERP?” e muitas outras relacionadas.
Assim, se queremos definir bem “O que é um ERP” se faz necessário aprofundar muito mais em sua definição básica. Sua principal competência está no fato de interligar todos os dados e processos de sua empresa em um único lugar, centralizando-os.
Perceba isso na prática: um gestor tendo acesso a tudo que acontece em sua empresa em um único local; colaboradores tendo acesso às informações pertinentes ao seu departamento e de outros coligados em tempo real.
Claro que todas as decisões seriam colocadas em prática muito mais rapidamente e o ganho de tempo seria incrivelmente alto. Só isso, só ganho de tempo? Há um ditado que diz que “…tempo é dinheiro…”, mas um ERP não garante apenas agilidade nas decisões e ganho de tempo.
Vale lembrar que todos os setores do seu negócio poderão ser geridos de um mesmo local de qualquer dispositivo, com total segurança e praticidade. Assim, departamentos distintos trabalharão totalmente sincronizados, reduzindo a quase zero possíveis retrabalhos e com uma visão do negócio como um todo.
Para concluirmos este item, podemos perceber, ao aprofundarmos a matéria, que um ERP dá muito mais autonomia gerencial, viabiliza a tomada de decisão, minimiza erros, agiliza processos reduzindo-os inclusive, diminui o tempo operacional e, por consequência, reduz drasticamente os custos.
Um Resumo Breve da História do ERP
O desenvolvimento do sistema ERP surgiu pela necessidade de aplicação prática da tecnologia nos processos empresariais dos mais variados nichos. Iniciou-se há mais de 100 anos.
Inicialmente, criou-se o modelo EOQ (Economic Order Quantity), idealizado pelo engenheiro Ford Whitman Harris e servia, mais especificamente, para programar a produção de uma empresa/indústria.
Este sistema representou uma grande evolução tecnológica na época e foi utilizado por décadas. Tempos depois, a fabricante de ferramentas Black & Decker começou a adotar uma solução tecnológica diferente que visava planejar de forma mais eficiente todas as necessidades de materiais.
Este novo método ficou conhecido como MRP (Material Requirements Planning). Ele utilizou, na verdade, alguns conceitos do EOQ que foram integrados a um computador utilizado pela organização.
Novamente, tal solução foi utilizada por outros tantos anos. Nota-se, já aqui, que se buscava na tecnologia soluções para diversos processos de uma organização empresarial, visando já reduzi-los, otimizá-los.
Somente em 1983 foi desenvolvida uma nova metodologia intitulada agora como MRP II (Manufacturing Resource Planning). Já era o berço do ERP.
O MRP II adotava módulos diferenciados e componentes da arquitetura de um software, com o objetivo prático de conseguir integrar diversas atividades de uma companhia, principalmente as relacionadas às compras e ao gerenciamento de contratos da mesma.
Havia também, com o MRP II, a providencial integração de dados e o compartilhamento de informações com inúmeros departamentos da empresa e com isso já conseguia-se viabilizar a produção e reduzir os desperdícios. Era a “luz no final do túnel” para redução de custos e ganho de tempo.
O MRP II evolui muito ao longo dos tempos e seus conceitos eram empregados em diferentes atividades empresariais e muitas organizações já o buscavam no mercado para aderirem às suas soluções tecnológicas.
Como sua base também era construída através de módulos, houve grande incremen tação à ferramenta que passou a incorporar setores de finanças, RH e inclusive de vendas.
Por volta de 1990, ou seja, 7 anos depois o MRP II passou a ser denominado ERP, Enterprise Resource Planning.
Porque é importante conhecer a história do ERP? Porque através dela é possível compreender que estas soluções tecnológicas estão em constante evolução na intenção de oferecer cada vez mais funcionalidades e benefícios aos mais diferentes nichos de negócios.
É importante também para que percebamos que o ERP ainda vai evoluir muito, já vem evoluindo com disponibilidades na nuvem, por exemplo, que proporcionam o acesso vital às informações de uma organização em qualquer lugar do mundo, em tempo real, bastando ter um dispositivo conectado à internet.O mercado muda, as necessidades de soluções mudam, tudo muda muito rapidamente e a tecnologia vem, a seu modo, acompanhando esta evolução
Como somos parceiros, teste o ERP Bling gratis por 90 dias.
Conheça também o ERP Tiny.
ENTENDA COMO FUNCIONA O BLING – Sistema de Gestão Online
O Bling é um sistema de gestão online que te ajuda a poupar tempo e ganhar dinheiro. Sabe como? Com o Bling você emite e envia notas fiscais para seu cliente, realizando os cálculos de impostos automaticamente com base em pré-definições.
E você ainda pode ter controle de estoque preciso, vendas, fluxo de caixa e informações de clientes e fornecedores, além da integração com empresas de logística, como os Correios, assim você pode acompanhar o status das entregas com segurança e agilidade.
Possui loja virtual? O Bling está integrado às principais plataformas de e-commerce e aos maiores marketplaces do Brasil.
Tudo isso em nuvem e com acesso via smartphone ou tablet, sem custo adicional.
Rejeição: 539 – Duplicidade de NF-e com diferença na Chave de Acesso
Causa
Essa rejeição ocorre quando for emitida uma nota fiscal e na Secretária da Fazenda (SEFAZ) já existe outra NF-e autorizada com o CNPJ Emitente, Modelo, Série e Número iguais. Mas com Data de Emissão, Tipo de Emissão ou Código Numérico ou outras posições da Chave de Acesso diferentes.
Como resolver
Verifique com o seu contador qual é o último número de nota que você emitiu e informe o número seguinte dentro da nota fiscal no campo “Número” (terceiro campo dentro da Nota Fiscal).
Caso você não tenha contador, deve-se consultar o sistema em que as notas eram emitidas para obter essa informação. O Bling não consegue obter essa informação automaticamente.
Se for MEI e não tiver acesso ao antigo emissor de notas, pode-se consultar esta informação com o SEBRAE ou Sefaz do seu estado.
Após corrigir e salvar o formulário, emita esta nota novamente.
Caso precise alterar a numeração das notas seguintes, você pode consultar o artigo
Como alterar o próximo número da nota fiscal?
Rejeição: 532 – Total do ICMS difere do somatório dos itens
Causa
Esta rejeição ocorre quando o valor total do ICMS da nota fiscal é diferente da soma do valor de ICMS de cada item da nota.
Como resolver
No Bling, o somatório dos valores de ICMS e outras tributações de cada item da nota ocorre de forma automática quando a opção Cálculo automático está ativa. Porém, esse cálculo depende do preenchimento das alíquotas na Natureza de Operação.
Passo 1) Entre no menu Preferências () > Notas Fiscais > Naturezas de Operação, clique na natureza que está utilizando para emitir a nota, ou crie um nova só para este tipo de operação.
Confira as alíquotas mencionadas em cada Regra de Imposto e salve.
Veja como cadastrar uma natureza de operação
Passo 2) Após salvar a natureza de operação, abra a nota fiscal, coloque a natureza de operação editada para recarregar as informações tributárias na nota e ative o cálculo automático.
Após ativar a opção, salve e emita a nota novamente.
Rejeição: 538 – Total do IPI difere do somatorio dos itens
Causa
Ao enviar a nota, a SEFAZ faz uma verificação em todos os campos e valores da NF-e. Se o valor da soma de todos os IPIs for diferente do valor informado no campo ‘Valor IPI’, a nota apresentará este erro.
Como resolver
Nesse caso, orientamos sempre deixar o ‘Cálculo automático‘ ligado. Assim, o sistema fará o cálculo correto dos produtos e tributação para você e o informará corretamente no total de IPI.
Pois, o valor informado no campo ‘Valor IPI‘:
Deve ser igual a soma dos valores informados no campo ‘Valor IPI‘ de todos os produtos.
Para verificar isso, clique no produto dentro da nota, abra a aba IPI e some os valores de IPI de cada item:
Rejeição 386 – CFOP não permitido para o CSOSN informado
Há duas validações para esta rejeição:
Primeira situação
Quando for emitida uma NFC-e com o Código de Situação da Operação – Simples Nacional (CSOSN) igual à:
102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito;
103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta;
300 – Imune;
400 – Não tributada pelo Simples Nacional;
900 – Outros (a critério da UF).
e o CFOP for diferente de:
5.101 – Venda de produção do estabelecimento;
5.102 – Venda de mercadoria de terceiros;
5.103 – Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento;
5.104 – Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento;
5.115 – Venda de mercadoria de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil;
Segunda situação
Quando for emitida uma NFC-e com o Código de Situação da Operação – Simples Nacional (CSOSN) igual à:
500 – ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação.
e o CFOP for diferente de:
5.405 – Venda de mercadoria de terceiros, sujeita a ST, como contribuinte substituído;
5.656 – Venda de combustível ou lubrificante de terceiros, para consumidor final;
5.667 – Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação.
Desta forma, deverá verificar qual CSOSN e qual CFOP estão sendo informados na nota e verificar com seu contador qual deverá ser alterado, observando as regras acima.
Após receber a instrução dos códigos com o contador, no Bling, você poderá efetuar a correção de duas formas:
Diretamente na nota fiscal, clicando no item dentro da nota e alterando os código conforme orientação.
Ou, diretamente na natureza de operação, assim quando for emitir outra nota com essa operação, ela já estará correta. Veja como editar a natureza de operação