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10 FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE: para quem quer trabalhar por conta própria.

“Quer trabalhar por conta própria, mas precisa melhorar seu foco e produtividade? Estas 10 ferramentas podem ajudar.”

Trabalhar por conta própria é o sonho da grande maioria dos brasileiros. Ter flexibilidade para decidir horários, trabalhar em casa e sem ninguém te cobrando resultados são algumas das grandes vantagens de quem opta por este estilo de vida.

Não é atoa que a quantidade de trabalhadores que querem começar seu próprio negócio está aumentando. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a proporção de pessoas que trabalham por conta própria entre o total de ocupados, aumentou de 17,9%, em janeiro de 2013, para 19,8% em novembro de 2015. E segundo o IBGE, 700 mil pessoas iniciaram algum projeto próprio em 2015.

No entanto, para que o sonho não se transforme em pesadelo, é indispensável ter consciência da responsabilidade que esta decisão exige, afinal de contas, trabalhar por conta própria não é apenas sobre ter liberdade de tempo e dar adeus ao patrão, e sim sobre você ser o responsável direto pelo crescimento do seu negócio e aumento da sua renda.

Eu mesma confesso que já tentei algumas vezes montar um negócio próprio, e sei bem a dificuldade que passamos. O peso de cada decisão influencia diretamente no futuro do negócio. Mas, engana-se quem pensa que apenas quem tem um negócio próprio precisa de ter uma postura empreendedora. Empreender é ter capacidade de realização, e você pode aplicar os mesmos conceitos, mesmo trabalhando dentro de uma empresa.

Hoje, eu trabalho no marketing da Samba, e considero que tenho uma postura empreendedora em meu dia a dia. Eu sinto a responsabilidade e a importância que meus processos têm sobre futuro da companhia. E este é um dos motivos que me fazem estar sempre atenta às novidades e procurar novas formas de otimizar minhas atividades diárias e me tornar cada vez mais produtiva.

Por isso decidi compartilhar com vocês algumas ferramentas que eu uso diariamente. Todas as ferramentas que vou apresentar a seguir foram testadas por mim. Acredito que elas também vão ajudar muito vocês! Vamos lá? 🙂

10 ferramentas indispensáveis para quem quer trabalhar por conta própria

#01 Toggl

Trabalhar por conta própria vai exigir organização e um ótimo gerenciamento de tempo. Uma ótima ferramenta que pode te ajudar nesta tarefa é o Toggl, um aplicativo de “time tracking” que permite medir o tempo dedicado em cada atividade, podendo até segmentar cada tarefa de acordo com o projeto e o cliente.

A ferramenta está disponível no desktop e no celular, e é bem fácil de usar. Para começar, basta escrever o nome da tarefa e clicar em “start”. A escolha do projeto e do cliente é opcional. Se precisar de paralisar alguma atividade, quando for retomá-la, basta clicar no “continue”. E se você se esquecer de contabilizar determinada tarefa, é possível inseri-la manualmente. No painel de controle você confere as horas trabalhadas ao longo da semana ou do mês, e a dedicação investida em cada projeto ou cliente.

Existem ainda outras funcionalidades e recursos adicionais, como relatórios detalhados e a possibilidade de diferenciar as horas comuns das “cobráveis”, mas para isso, é necessário fazer o upgrade para o plano pago, que custa cerca de 9 dólares por mês.

#02 Trello

Quem nunca se perdeu em meio a tantas tarefas e atividades devido a falta de organização? Para evitar que isso aconteça com quem quer trabalhar por conta própria, existe o Trello, uma ferramenta de gerenciamento de projetos em listas. Ela é bem versátil e se adapta facilmente às necessidades de qualquer usuário, seja para organizar as tarefas, os restaurantes preferidos, os planos de viagem, as leituras, e o que mais você achar necessário.

Você pode acessar o Trello tanto via web (sem necessidade de qualquer tipo de instalação), quanto via aplicativo, e ele é totalmente gratuito, apesar de existirem alguns planos pagos com algumas funcionalidades extras.

Crie diferentes boards, ou quadros, com listas e informações dispostas em colunas que você pode personalizar da forma que achar mais interessante. Estas colunas contêm cards altamente personalizados em que você adiciona as suas tarefas e todas as informações como descrição, data de entrega, etiquetas, membros e pode até incluir um anexo. Eles podem ser movimentados entre as colunas do mesmo board e basta arrastá-los para fazer transição. Acredite, é bem fácil de usar e vai te ajudar muito na organização dos seus projetos!

#03 MailTrack

Quantas vezes você já enviou um e-mail e nunca obteve uma resposta? E pior: algumas vezes não é nem possível saber se o destinatário visualizou a mensagem. Este é um cenário bem comum para quem trabalha enviando um alto volume de mensagens por dia, não é mesmo? Mas não para quem faz uso do MailTrack, uma extensão para os navegadores Google Chrome, Opera e Firefox que permite rastrear e-mails enviados pelo Gmail e saber quando eles são abertos pelos destinatários.

Além da informação sobre a leitura do e-mail, também é possível saber o horário exato da leitura, a localização de quem abriu, e o dispositivo em que a mensagem foi lida. Ajuda muito quem quer trabalhar por conta própria, não é mesmo?

#04 Snapseed

Fotos fazem parte do seu trabalho? Então capriche no enquadramento, na iluminação e faça belas imagens. Para deixá-las ainda mais interessantes, você também pode editá-las e aplicar vários filtros. Para isso, existe o Snapseed, um aplicativo disponível para Android e iOS que é super completo e permite fazer edições de alto nível e transformar uma foto simples em uma excelente imagem.

Apesar de estar em inglês, o app é bem simples de usar e oferece vários recursos e possibilidades de edição de imagens. Ele é realmente muito bom e um dos mais completos que eu já vi (e olha, eu já usei vários, viu!). Um ponto que merece atenção é a facilidade de usar o app, já que ele não tem muitos menus e os controles funcionam somente com um toque na tela, arrastando para um lado ou outro. Vale muito a pena experimentar as possibilidades de edição que o aplicativo oferece.

#05 Canva

E se você pudesse criar layouts e imagens de forma rápida, sem precisar da ajuda de um designer? Saiba que essa possibilidade já existe e se chama Canva. Com esta plataforma fica fácil criar peças para o dia a dia, como: postagens em redes sociais, alteração da capa no Facebook, imagem de promoção de algum item no site da empresa, entre tantos outros. E o melhor: o serviço é gratuito, somente algumas ferramentas são pagas.

Através do Canva você seleciona formas, fundos, escolhe fontes para inserir textos, tudo de forma intuitiva, no melhor estilo “drag and drop” (arraste e solte). Além disso, a ferramenta disponibiliza templates prontos, para inspiração ou adaptação. Lembrando que é uma ferramenta para criar peças rápidas, então se precisar de algo mais elaborado, o jeito é recorrer ao Illustrator ou a um bom profissional de design.

#06 Pocket

Alguma vez, enquanto você navegava pela internet, já encontrou algum texto bem interessante, mas que você não podia ler na hora? É aí que entra o Pocket, um aplicativo que permite gravar qualquer link (vídeo, texto, etc.) para acessá-los mais tarde, seja no smartphone, no tablet ou no computador através do aplicativo web ou de uma extensão do chrome. O conteúdo é sincronizado automaticamente para que você possa acessar mesmo sem conexão de internet.

O Pocket promete armazenar e organizar tudo dentro do seu smartphone, tablet ou computador, para que você carregue aonde for e possa acessá-los facilmente. Eu achei bem importante falar sobre esse app, pois se você quer trabalhar por conta própria, deve saber que é muito importante se manter atualizado sobre o mercado e nesta tarefa, nada melhor que o pocket para te ajudar!

#07 Coogle

Trabalha com atividades que exijam criatividade e desenvolvimento de ideias? Saiba que os mapas mentais tornaram-se uma ótima forma desenvolver e colocar ideias em prática, pois eles exibem os nossos pensamentos de uma forma bem visual e clara. O Coggle é a ferramenta certa para te ajudar a criar mapas mentais de forma rápida e armazenar todas as suas ideias em um único espaço, além de oferecer vantagens, como a inserção de imagens e a possibilidade de dar permissões para outras pessoas para criar um mapa de forma colaborativa.

Claro que ela não é a única ferramenta disponível para criar um mapa mental, porém, ela é gratuita, algo que eu considero bem importante, e acho que vocês também!

#08 Google Calendar

Por mais que o Google Calendar seja uma ferramenta amplamente conhecida, eu fiquei pensando… Como fazer uma lista de ferramentas para quem quer trabalhar por conta própria, sem citar essa? Não tinha jeito.

O Google Calendar, disponível na web e também em aplicativo, é bastante útil para qualquer pessoa que precise organizar seus compromissos e atividades do dia a dia, já que ele funciona como uma espécie de agenda virtual, em que você pode criar várias agendas diferentes e marcar todos os seus compromissos nela. Você será notificado, através do seu celular ou de um e-mail, antes de seu compromisso começar. Todos que possuem uma conta no Gmail já possuem também uma conta no Google Calendar.

Além disso, ele te oferece a opção de tornar sua agenda pública, que pode ser compartilhada com outros usuários, e eles poderão alterar e cadastrar compromissos nela. Há vários motivos para usar uma ferramenta como esta, principalmente por trazer facilidade a qualquer pessoa com a vida um pouco atribulada, que precise de uma ferramenta mais versátil e funcional para organizar sua agenda.

#09 Dropbox

Essa é outra ótima ferramenta bem conhecida, mas que, mais uma vez, eu não consegui deixar de fora desta lista. Se você é do tipo que tem imagens, músicas e documentos espalhados entre seu computador pessoal, profissional, smartphones e tablets, por meio do dropbox, você consegue centralizar tudo no mesmo lugar, e o mais importante, acessar de onde estiver, em vez de ficar mandando para si mesmo arquivos por e-mail, ou salvando-os em pen drive ou no HD externo. Esse é o poder das nuvens!

O dropbox é um serviço que permite que você salve seus arquivos automaticamente em todos os seus computadores e dispositivos e também no site do Dropbox. Quando você acessar a pasta em seu computador pessoal, ela sincronizará com a “nuvem” e em poucos minutos você terá aquele mesmo arquivo do trabalho na sua casa. E ele também facilita o compartilhamento de seus arquivos com as outras pessoas.

Assim que você cria a sua conta, você recebe gratuitamente 2GB de espaço, o equivalente a muito pen drive que tem por aí. E você pode ir comprando mais espaço à medida que for necessário. Ou se cadastrar através deste código aqui e ganhar o bônus de 500MB de espaço (Eu não podia perder esta oportunidade, né gente!)

#10 Negocie App

Você gasta muito tempo elaborando, organizando e enviando propostas? Esse cenário faz parte da vida de muita gente que trabalha por conta própria, seja em seu próprio negócio ou como freelancer. Mas, saiba que você consegue simplificar o gerenciamento de propostas de forma simples e segura, através do Negocie.

Crie suas propostas e envie diretamente aos seus clientes, saiba quando elas foram visualizadas, se foram aprovadas ou recusadas e negocie diretamente dentro do sistema. Use também os templates editáveis para criar e editar suas propostas com facilidade dentro do sistema. É simples, fácil de usar e muito útil!

A ferramenta também arquiva todas as propostas enviadas através de um histórico e oferece relatórios de como andam as suas negociações. A única notícia não tão boa é que a ferramenta é paga, mas você pode testá-la gratuitamente por alguns dias.

Dica Bônus: Spotify

Quem trabalha por conta própria, rala muito, e para tornar o seu ambiente de trabalho mais agradável, uma música vai muito bem! É por isso que reservei um espaço para falar também sobre o Spotify, um serviço de streaming de música, que fornece conteúdo provido de restrição de direitos digitais e que tem uma extensa discografia.

Há um plano gratuito em que você consegue ouvir todas as músicas disponíveis, porém com algumas propagandas. Mas, se você for do tipo heavy user, existe o plano pago que vale super a pena, e você não será incomodado pelos anúncios entre uma música e outra. Há também uma série de outras vantagens que vale a pena conhecer!

Estas são as minhas sugestões de ferramentas para ajudar a controlar processos e se manter mais organizado e produtivo em suas atividades do dia a dia. Espero que ajude todos que queiram trabalhar por conta própria e colocar a mão na massa e tirar seus projetos do papel, rumo ao sucesso!

O importante é nunca ficar parado e estar sempre atento às novidades. Com foco e perseverança você vai conseguir alcançar ótimos resultados!E aí, gostou das ferramentas? Sabe de alguma que não está na lista, mas que com certeza tem muito a acrescentar? Deixe o nome nos comentários! 🙂

TECNOLOGIAS DIGITAIS

O SEU NEGÓCIO APROVEITA TODAS AS TECNOLOGIAS DIGITAIS QUE DEVIA?

Para começar a pensar em todas as oportunidades que as tecnologias digitais colocam ao nosso alcance, duas perguntas iniciais se impõem. A primeira, é simples: você consegue imaginar, hoje, um mundo sem tecnologia? Certamente não, afinal, as ferramentas tecnológicas já se tornaram uma parte essencial do nosso dia a dia. Usamos nossos uma infinidade de aplicativos em nossos celulares e computadores para controlar os aspectos mais diversos da vida: relacionamentos, compras, conta bancária, agenda, etc.

Em outras palavras, a tecnologia é parte essencial do século XXI. Dito isto, passemos à segunda pergunta: a sua empresa utiliza recursos tecnológicos para melhoria de processos e de gestão? Bom, se aqui a sua resposta for “não”, então, meu caro, a sua empresa está correndo o risco de ter um futuro bem curto…

Você sabe a importância da tecnologia para sua gestão? É comum ouvir de gestores que a tecnologia não cabe no escritório, que ela atrapalha, distrai a equipe, leva a perda de foco, etc… Mas a grande questão é entender que o mundo atual é tecnológico, quer você goste ou não, que os seus consumidores vivem imersos nessa realidade tecnológica e que a sua concorrência está tirando proveito das ferramentas tecnológicas para aumentar suas vendas e melhorar sua gestão financeira. A sua empresa vai querer ficar para trás?

Considere, inicialmente, que a tecnologia não é nenhum monstro de sete cabeças. Ao contrário, ela está aí para ajudar. Para ser bem direta, existem 5 eixos principais em que a tecnologia pode te ajudar. Se bem gerenciada, ela vai permitir:

  1. Aumentar a produtividade e a eficiência da sua equipe;
  2. Melhorar a sua comunicação com clientes, fornecedores, investidores e funcionários, reduzindo o famoso “ruído organizacional”;
  3. Rastrear informações e dados;
  4. Maximizar o alcance e efetividade de suas ações de marketing, impactando positivamente a sua taxa de conversão em vendas;
  5. Implementar procedimentos de melhoria contínua.

Quer saber como a tecnologia vai ajudar a sua empresa a crescer e se projetar no mercado? Então confira nossas dicas a seguir, e descubra se a sua empresa está fazendo um bom uso das tecnologias digitais.

Recursos tecnológicos para uma melhor comunicação interna e externa

O impacto da tecnologia sobre a comunicação é evidente: se antes a comunicação era lenta e tomava tempo, ela hoje é basicamente instantânea. E isso graças à ferramentas simples e amplamente disponíveis, como e-mail, redes sociais e aplicativos diversos.

Vale também lembrar que, em tempos de alta conectividade, o perfil de consumidor vem mudando: os clientes investem mais na compra de relacionamento e, portanto, a boa comunicação com esses clientes deve ser uma preocupação básica da sua empresa.

Comunicar-se com seus clientes nunca foi tão fácil. Entre as boas práticas a serem adotadas nesse campo, estão:

  • Possuir não apenas uma linha fixa, mas também um aparelho celular para sua empresa;
  • Disponibilizar o número da empresa para contato via Whatsapp;
  • Marcar presença nas Redes Sociais: afinal, muitas delas, como Facebook e Twitter, permitem a troca de mensagens entre a página e o usuário;
  • Possuir conta de email corporativo: evite a todo custo misturar emails pessoais e profissionais, não importa o quão pequena seja a sua empresa.

Já para melhorar a comunicação interna, privilegie o uso de ferramentas que permitam maior agilidade e segurança no trato com as informações da sua empresa. Entre as opções, estão:

  1. A adoção de uma agenda virtual compartilhada – seja nos moldes do próprio serviço oferecido por provedores de email como Gmail e Outlook, ou através de outra solução de TI desenvolvida para a sua empresa;
  2. Soluções para videoconferência e comunicação por texto, como o próprio Whatsapp da empresa;
  3. Soluções que permitam integrar comunicação e gerenciamento, como é o caso das ferramentas ERP. Os dados da empresa relativos às vendas realizadas, aos contatos com fornecedores e o próprio cadastro dos clientes ficam disponíveis para consulta de seus funcionários, de acordo com o nível de acesso de cada perfil. Além disso, as informações alimentadas no sistema ERP na hora da venda, são automaticamente utilizadas para atualizar os níveis dos seus estoques, os relatórios financeiros da empresa e para emissão de notas fiscais e boletos.

Tecnologia e Produtividade

Pequenas e médias empresas necessitam de agilidade. Afinal, burocracia em excesso desperdiça um tempo precioso da equipe que, nesses casos, já costuma ser reduzida. Para ganhar em rapidez no atendimento, a tecnologia ajuda a automatizar diversas etapas do trabalho. Atividades repetitivas e retrabalho no preenchimento de planilhas, por exemplo, podem assim ser evitadas.

Tecnologia, Ações de Marketing e Conversão em Vendas

O tempo ganho com a automatização de processos por meio do uso de softwares de gestão ERP, pode e deve ser empregado naquilo que mantém a sua empresa: vendas. É preciso garantir que o seu time esteja focado no que realmente importa, isto é, o cliente.

Para você, gestor, a tecnologia garante ferramentas para avaliar o retorno de suas ações de marketing e os resultados da sua equipe de vendas. Um bom ERP online, por exemplo, vai permitir que você acompanhe a situação de seus estoques em tempo real. Dessa forma, é possível identificar quais os produtos com maior demanda e quais os itens com menor rotatividade. Essas informações são vitais por duas razões: primeira, porque os estoques representam o capital investido da empresa. Segunda, porque elas servirão de base para o desenvolvimento do seu planejamento estratégico.

É a partir dessas informações que você poderá:

  • determinar quais os itens serão alvo de promoção de vendas ou ação de marketing;
  • determinar se o foco será acompanhar a alta demanda de certos itens ou buscar incentivar a procura por produtos parados;
  • avaliar, após a ação de marketing, sua efetividade a partir da flutuação dos estoques. Dessa forma, você, gestor, poderá determinar quais as ações mais rentáveis quando se trata do seu público-alvo específico;
  • avaliar quais vendedores obtém melhor métrica de vendas;
  • identificar, treinar e motivar vendedores com nível intermediário ou baixo de desempenho;
  • identificar sazonalidade nas vendas, permitindo o desenvolvimento de estratégias para cada época do ano.

Utilize a tecnologia também ao pensar suas ações de marketing. Para isso, invista:

  • na identidade visual da sua marca;
  • em presença virtual: possua um website próprio e considere investir em app próprio ou site mobile, invista em um blog e marque presença nas redes sociais;
  • estratégias de marketing inbound: atraia seus clientes com conteúdo que seja relevante para eles, e não apenas mera propaganda. O marketing inbound favorece a identificação do consumidor com a marca e o estabelecimento de laços de longo prazo, levando à fidelização do seu cliente.

Recursos tecnológicos aplicados ao gerenciamento financeiro

O gerenciamento financeiro é parte vital da saúde da sua empresa. Afinal, é ele que garante os recursos necessários para manter o barco em alto mar! Para garantir que a gestão financeira do seu negócio seja feita da forma mais confiável possível, a tecnologia oferece uma infinidade de soluções.

Se você trabalha com operadoras de cartão de crédito, sabe bem o trabalho que dá garantir que todas as transações financeiras estejam corretas nas duas pontas: que todas as vendas tenham sido devidamente lançadas e registradas pela sua operadora de cartão de crédito, e que todos os valores devidos tenham sido depositados corretamente na conta da sua empresa.

Para facilitar o seu dia a dia, busque o auxílio de conciliadoras – softwares que controlam as tarifas cobradas pelo uso de cartões de crédito, realizando ainda conciliação de vendas e de movimentações bancárias da sua empresa. Dessa forma, uma solução de conciliamento permite controlar de perto todas as etapas das operações financeiras envolvendo operadoras de cartão, permitindo prever pagamentos, acompanhar antecipações, e ser alertado sobre quaisquer irregularidades nesse processo.

As soluções de conciliação bancária, de vendas e de pagamentos normalmente permitem integração ao sistema ERP de sua preferência. Para isso, os dados repassados pelas administradoras de cartões de crédito são confrontados com os de seu contrato de operadora, facilitando o processo de conciliação e integrando essas informações ao seu sistema de gestão erp.

Vale também lembrar que um sistema ERP também oferece ferramentas de gestão financeira bastante interessantes para a sua empresa, permitindo, por exemplo, acompanhar as vendas realizadas no mês, controlar o fluxo de caixa da empresa e operar com PDV para venda balcão.

TRANSFORMAÇÃO ÁGIL: O que é e porque ela é importante.

Você já ouviu falar em transformação ágil? A expressão tem se tornado cada vez mais comum, mas vários profissionais ainda possuem dúvidas sobre o seu verdadeiro significado. 

Com a ascensão das buscas por transformação ágil, surgiram também publicações, artigos e empresas que oferecem “fórmulas mágicas” com a promessa de que essas fórmulas são capazes de servirem à diversos negócios e à diferentes projetos, bastando seguir um passo a passo engessado. 

Deixe as “fórmulas mágicas” de lado. Neste artigo você conhecerá mais sobre o verdadeiro conceito de transformação ágil e como a sua empresa precisa começar a se atentar às mudanças exigidas pelo mercado. Boa leitura! 

O que é transformação ágil? 

Não é difícil olhar ao redor e encontrar empresas que sejam exemplo de inovação. Negócios como o Uber modificaram a maneira como os cidadãos enxergam o transporte e a contratação de motoristas particulares, por exemplo, assim como a Netflix alterou a percepção que os consumidores possuíam sobre assistir televisão, ir ao cinema ou alugar filmes. 

As novas tecnologias trouxeram à tona transformações digitais que movimentaram e continuam movimentando não só as empresas, como o dia a dia dos consumidores. Tais avanços são capazes de pressionar as empresas, sejam elas tradicionais, ou as que acabaram de ser fundadas, a estarem preparadas para constantes mudanças. 

Mesmo empresas já consolidadas, que pareciam estar dominando um mercado intocável, estão se vendo obrigadas a se reinventar para sobreviver em um tempo cada vez mais competitivo. Se não houver mudança, novas empresas vão surgir e tomar o espaço do mercado rapidamente. 

Neste ponto já é possível perceber o quão a transformação digital está relacionada a transformação ágil. As organizações têm enfrentado desafios cada vez mais constantes para que consigam oferecer produtos e serviços que realmente atendam às expectativas dos seus clientes. 

Para que as empresas consigam atender às necessidades de seus clientes, é preciso que elas passem por movimentações rápidas, realizando mudanças que as permitam sobreviver em um mercado crescentemente competitivo. 

Somente as empresas com equipes pautadas na transformação ágil, conseguem se adaptar rapidamente para serem capazes de satisfazer o desejo demandados pelos seus clientes. Empresas com a verdadeira transformação ágil, são aquelas organizações capazes não apenas de atender uma demanda específica, mas sim aquelas que entendem que os desejos e necessidades de seus clientes passam por constantes mudanças e por isso são capazes de acompanhar essas transformações. 

A transformação ágil vem sendo uma opção para muitas equipe e empresas de tecnologia, com ela é possível ter entregas mais ágeis e assertivas. 

Como incentivar a cultura da transformação ágil dentro de uma empresa? 

Nós já deixamos claro que não existe uma fórmula mágica que permita que as empresas tenham a capacidade de realizar mudanças de maneira veloz. O principal ponto é estar de olho no mercado e manter o objetivo fixo de atender os desejos dos seus clientes. De toda forma, é possível se atentar a alguns pontos que funcionam como chaves para uma cultura empresarial pautada na transformação ágil. Listamos os principais tópicos abaixo, veja: 

1. Saiba definir quais são as prioridades da organização.

Muitas empresas ainda mantém o hábito de começar muitos projetos e terminar poucos, deixando um backlog extenso de trabalhos não acabados. É muito importante pensar em uma priorização de projetos para que cenários como esse sejam evitados. 

Faça o planejamento já levando em conta todas as alterações que podem surgir ao longo do processo. É muito importante que as equipes saibam identificar quais são as prioridades e, claro, entender que as prioridades mudam. 

Apesar disso, vale ressaltar a necessidade de se tomar cuidado com as alterações quando estas se tornam constantes. Mudanças nas prioridades são bem-vindas, mas mudanças demais podem ser um sinal de que há uma visão deturpada sobre o projeto. 

Na hora da priorização, leve em conta os objetivos da organização e tente manter o foco ao longo de toda a entrega. 

2. Tenha cuidado com os prazos.

Outro ponto de grande importância quando se fala em transformação ágil é o prazo, afinal de contas o ágil não faz parte dessa expressão em vão. 

Quando as empresas não prezam pela priorização, podem acabar criando prazos infundados, estabelecendo entregas que demoram demais e com vencimentos inadequados. 

É preciso tomar cuidado em duas vias quando o assunto são os prazos. É claro que quanto antes o trabalho for entregue, melhor, mas neste aspecto, tente pensar na qualidade e na necessidade das entregas. Uma entrega que precisa de uma qualidade maior deve ser pensada com um prazo adequado, para que, no futuro, não haja necessidade de retrabalho, o que nos leva à terceira dica. 

3. Fique de olho na qualidade das entregas.

Não adianta nada criar produtos de maneira acelerada se as entregas possuem uma baixa qualidade. O consumidor está atrás de soluções que o auxiliem em suas necessidades e desejos, buscando sempre pelo melhor produto ou serviço, desde que este se encaixe em seu orçamento. 

Criar soluções mal acabadas ou de baixa qualidade, pode significar prejuízos para empresa, principalmente quando se pensa em recall de produtos ou a urgência de criar novas soluções do zero, fatores que atrasam a criação de novos produtos, fazendo com que o ciclo vire uma grande bola de neve. 

4. Aproxime as diversas áreas dentro da empresa.

Uma empresa é formada por diversas áreas, cada uma com suas responsabilidades e especialidades. A cultura da transformação ágil exige que todas as áreas de uma mesma empresa estejam alinhadas de maneira estratégica. 

Quando todos os profissionais sabem por qual caminho seguir, levando em conta os objetivos macro da organização, é muito mais simples que mudanças ocorram de maneira mais fluida e intuitiva. 

Além disso, a aproximação entre as áreas de uma empresa permite que não haja desalinhamento, evitando definições incompletas, prazos incorretos e possíveis retrabalhos. 

5. Sempre que possível, automatize os processos.

As novas tecnologias modificaram a maneira como as pessoas interagem entre si e com as marcas. O uso das novas tecnologias, adaptadas às necessidades das organizações, é muito importante para que as empresas cresçam de maneira acelerada. 

Aproveite essas tecnologias para criar soluções automatizadas para processos manuais, permitindo que o tempo dos colaboradores seja cada vez melhor aproveitado. Muitas das tarefas do dia a dia de uma empresa são bastante operacionais e levam muito tempo para serem executadas. Ao olhar para essas tarefas através de um olhar mais estratégico, é possível pensar em automatizações que facilitem esses processos. 

6. Não esqueça de cuidar do seu time.

O maior bem de qualquer organização é o seu capital intelectual. Por mais automatizada que seja, nenhuma empresa funciona sem os seus colaboradores, por isso leve em conta o bem-estar deles. 

Aqui, vale a pena recorrer a diversos recursos, treinamentos, palestras, benefícios, ou qualquer ferramenta que seja capaz de melhorar a autoestima dos seus colaboradores. Empresas com funcionários motivados produzem muito mais e de forma mais efetiva. 

Conclusão

Nenhuma mudança é fácil, mas com a cultura da transformação ágil dentro da sua organização, esse processo será cada vez menos dolorido. Quando todas as áreas de uma empresa, não só os diretores e gestores, mas também todo o quadro de colaboradores, entendem os benefícios de estar aberto a mudanças e conseguem agir de forma rápida para que essas mudanças aconteçam, a empresa consegue caminhar de forma acelerada, cumprindo com seus desejos e objetivos. 

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL nas empresas: o que é e como aplicar.

Com certeza você já se deparou com um artigo ou uma matéria falando sobre a necessidade da transformação digital nas empresas, independente do porte. Acontece que essa tendência não é nova – as primeiras menções ao termo surgiram no final da década de 1990, mas ainda pega muitas pessoas de surpresa. No Brasil, por exemplo, o fenômeno ganhou mais força nos últimos anos e passou a ser prioridade com a recente pandemia do novo Coronavírus.

Segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre março e junho de 2020, mais de 700 mil empresas encerraram suas atividades por conta da crise instalada pelo novo Coronavírus, sendo que 99,8% delas são de pequeno porte. O número, em apenas quatro meses, é maior que a média anual de fechamento de empresas, que gira em torno de 600 mil, de acordo com o Sebrae.

Um dos motivos mais frequentes para o encerramento das empresas,  segundo estudo realizado pela CBInsights, é a resistência à mudanças e falta de consideração do mercado atual. 

Nesse cenário, a transformação digital se faz ainda mais importante, visto que o consumidor está adequando seus hábitos para um mundo cada vez mais conectado. 

O que é transformação digital? 

O termo transformação digital tem ganhado a atenção de diversas organizações espalhadas pelo mundo. Independente do setor de atuação, qualquer empresa consegue aplicar a transformação digital em sua estrutura, se tornando uma empresa mais ágil, mais eficaz e, também, com melhores processos otimizados por meio, principalmente, da tecnologia.

A transformação digital, porém, passa de um desejo para uma necessidade quando o mercado exige que os processos dentro das organizações sejam mais digitais. Empresas que surgiram antes da popularização da internet, por exemplo, enfrentam um desafio maior, uma vez que as regras e processos dentro do negócio mudaram. Dessa forma, se atualizar passa a ser primordial para que a empresa continue funcionando. 

A transformação digital muda a estrutura de uma organização, colocando a tecnologia como essencial. Assim sendo, as empresas investem em tecnologia buscando um retorno positivo sobre este investimento. Porém, é importante também entender que somente introduzir tecnologias não transforma a empresa. Antes de alterar processos e implementar novas tecnologias, é importante fazer um diagnóstico da situação atual da organização, entender como anda a cultura empresarial e, depois, aprender como os novos processos de transformação digital se enquadram na sua realidade.

Em resumo, a transformação digital é um fenômeno que utiliza tecnologias digitais para resolução de problemas e melhoramento de diversos aspectos, vai desde uma melhora na produtividade e desempenho dos funcionários até garantir melhores resultados e lucratividade.

Transformação digital X geração Z

Você já ouviu falar da geração Z? Ela é formada por pessoas que nasceram após o ano de 1995 e são consideradas pelos estudiosos como nativos digitais — ou seja, pessoas que nasceram e cresceram com a tecnologia fazendo parte de seu dia a dia. 

Por ser uma geração que já nasceu cercada por dispositivos digitais, as pessoas da geração Z cobram por mudanças nas empresas, exigindo que elas se adaptem e entreguem produtos cada vez mais tecnológicos. 

Hoje em dia, grande parte da geração Z já está inserida no mercado de trabalho, o que significa que as organizações precisam estar preparadas para lidar com esse novo tipo de colaborador internamente e, claro, consumidor externamente.  

É importante que as empresas consigam oferecer tecnologias capazes de melhorar a experiência desses usuários, oferecendo soluções práticas para os problemas diários dos consumidores. 

Importantes lições para entender melhor a transformação digital 

Como dissemos no início do texto, a transformação digital ainda causa muitas dúvidas, em alguns empresários, que não conseguem enxergar como todas essas mudanças podem se encaixar nos negócios deles. 

Porém temos certeza que as novas tecnologias, associadas a metodologias ágeis, podem realizar mudanças estruturais, gerando impacto positivo e crescimento sustentável aos negócios. Um exemplo disso é que 43% das PMEs brasileiras, com até 250 funcionários, adotaram novas tecnologias para possibilitar o trabalho à distância e evitar prejuízos, de acordo com o estudo da plataforma Capterra/Gartner. 

Por isso, vamos compartilhar as principais lições de transformação digital que aprendemos lidando com projetos de diversos segmentos.

A transformação digital é caminho sem volta

Se você está preocupado que a transformação digital seja mais um fenômeno passageiro, pode ficar tranquilo, pois não é. Os relacionamentos e as interações pessoais estão cada vez mais digitais, afetando o comportamento do consumidor. Por isso, estamos falando de um caminho sem volta.

O isolamento causado pela pandemia do novo Coronavírus fez com que muitas empresas colocassem a digitalização como prioridade e elas estão começando a colher os frutos disso. Entretanto, esse processo é uma jornada, com diversos passos e marcos, que vão ocorrendo ao longo do tempo, seja com o auxílio de novas tecnologias, melhorias nos processos e  mudanças no modelo de negócios.

Comportamento do consumidor cada vez mais digital

Você se lembra como pedia pizza há cinco anos? Ou como assistia filmes e séries? O tempo passou e nem percebemos como nosso comportamento se modificou. No início eram apenas compras esporádicas pela internet; em seguida, já pagávamos boletos e hoje em dia fazemos quase tudo por meio de um smartphone. Além disso, o conteúdo audiovisual ganhou ainda mais força, com transmissões ao vivostreaming, e até live commerces

Diversos fatores econômicos, sociais, culturais e psicológicos contribuem para que nosso comportamento seja alterado. As empresas, por sua vez, precisam entender como os clientes delas agem e se fazerem presentes e acessíveis a esse público. O caminho que cada uma deve percorrer varia de acordo com o público, o mercado e a solução oferecida. Porém é preciso ter em mente que a tendência é que as jornadas de compra se tornem cada vez mais digitais.

A transformação digital afeta diretamente na experiência do consumidor

Uma das grandes vantagens de digitalizar o modelo de negócio é obter e mensurar dados dos consumidores com eficiência. Esse processo é essencial para entender os pontos fortes e fracos da estratégia traçada para captar os clientes. 

Ter esses dados em mãos pode ser um diferencial para traçar perfis mais completos; planejar campanhas, serviços e até novos produtos.

Neste tópico vale um ponto de atenção, visto que no Brasil temos uma nova lei que normatiza a captação e utilização de dados, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Todas as estratégias utilizadas devem estar de acordo com as diretrizes propostas pela LGPD, a fim de evitar multas e sanções.

Mas, por onde começar a transformação digital?

Agora que você já conhece as principais lições deixadas pela primeira onda da transformação digital, está na hora de agir. São muitas informações e novidades, por isso é normal se sentir um pouco perdido, sem saber por onde começar. 

Neste momento, a primeira coisa a ser feita é analisar o cenário da sua empresa: principais oportunidades, desafios e o que seus concorrentes estão fazendo de diferente. Esses passos são essenciais para o sucesso do seu projeto,visto que 70% das empresas não atingem seus objetivos com transformação digital

A porcentagem é tão alta por alguns motivos, mas os principais são a falta de estratégia integrada com objetivos de transformação e a falta de monitoramento eficaz do progresso em direção aos resultados. 

Para obter sucesso e não se tornar parte de uma estatística é imprescindível ter uma mentalidade de governança ágil, engajar toda equipe para que as mudanças necessárias sejam realizadas e contar com parcerias de empresas consolidadas, que auxiliem nessa jornada de transformação, para se tornar uma empresa inovadora.

Na hora de aplicar a transformação digital dentro de uma empresa é preciso pensar em mudar o pensamento tradicional para uma maneira de pensar focada em tecnologia. A mudança acontece de forma progressiva, um passo de cada vez até alcançar o objetivo final. 

Como já dissemos, antes de todos os passos é importante fazer um diagnóstico do cenário atual da empresa para entender em quais pontos serão necessárias mudanças. Essas alterações podem ser desde culturais até tecnológicas, então, é importante manter a mente aberta para entender melhor o que a empresa realmente precisa.

1. Enxergue as possibilidades. 

O primeiro passo é treinar os olhos e a mente para que você consiga enxergar as possibilidades que serão abertas para a sua empresa quando ela estiver inserida digitalmente no mercado. 

Isso significa que é preciso fazer planos para o futuro, entendendo como as novas tecnologias ajudarão a sua organização a alcançar os objetivos propostos. 

Com essa visão, a organização será capaz de criar um plano tático, listando cada etapa de mudança até que o objetivo final seja alcançado. Este plano deve ser feito de forma conjunta, unindo forças de várias áreas dentro da empresa. Aqui, é necessário que as lideranças estejam alinhadas, sabendo claramente onde querem que a empresa chegue e os resultados esperados.

2. Saiba investir em iniciativas digitais válidas. 

Existem várias iniciativas digitais que fazem parte da transformação digital. Big data, data-driven, realidade virtual, internet das coisas, realidade aumentada, automação de marketing, marketing digital, inteligência artificialmachine learning e business intelligence são termos bastante populares quando o assunto é transformação digital, mas existem diversos outros recursos que podem ser utilizados durante essa jornada. 

Para definir as tecnologias a serem utilizadas, o importante é conhecer bem a sua organização e o objetivo que a empresa possui. Só assim será possível escolher de forma correta o investimento nas melhores tecnologias, sejam tecnologias de rh, marketing, vendas, dentre outras que devem suprir as necessidades da empresa e ajudá-la a produzir mais e melhor.

3. Não esqueça do capital intelectual. 

Mas, para além do investimento em tecnologia, é preciso investir nas pessoas. Os colaboradores devem estar atentos aos novos recursos digitais e precisam ter a capacidade de trabalhar com essas ferramentas. 

O capital intelectual de uma organização, ou seja, os seus colaboradores, é o maior ativo de qualquer empresa. Invista em capacitações, cursos e palestras que sejam capazes de prepará-los para lidar com as novas tecnologias, tirando o máximo de proveito do que elas têm para oferecer.

Como alternativa, muitas empresas estão usando a locação de squads, para ter times ágeis e multidisciplinares essa pode ser uma boa opção.

4. Lembre-se que a transformação digital é um processo. 

Por ser um processo, a transformação digital acontece de maneira contínua, de forma que o trabalho nunca termina. Novas tecnologias serão lançadas continuamente e a necessidade de se adaptar vai aparecer de tempos em tempos. 

Empresas que estão preparadas e não têm medo de mudanças são aquelas que conseguirão sucesso dentro de seu mercado. Neste ponto, vale a pena procurar sites, fóruns e eventos que falem sobre transformação digital e as novas tecnologias. Estar atento às novidades é primordial para se manter atualizado e se planejar para o futuro. 

5. Seja a voz da mudança. 

O último ponto é, talvez, o mais importante de todos. Toda a mudança precisa começar de algum lugar, por isso seja uma voz ativa para pregar a transformação digital. 

Aqui, é preciso atentar-se às lideranças, pois com líderes e gestores animados com os resultados que a transformação digital pode trazer para a organização é mais fácil e certeiro chegar aos liderados e também motivá-los.O processo de transformação digital é imprescindível para uma empresa que deseja ter mais longevidade no mercado e atender as necessidades dos seus clientes. Se você já percebeu que a TD é importante, mas não sabe por onde começar, preencha o formulário para descobrir como a Samba Digital pode ajudar a sua empresa.

CRESCE NO PAÍS O ‘LIVE COMMERCE’

Reality show das compras online vai da moda aos carros.

Aposta. Monique Lima (E) e Etienne, da Mimo: venda ao vivo se espalha para novos setores

No mundo da moda, o “live commerce”, venda de produtos em que as pessoas podem tirar dúvidas e fazer a compra online na mesma hora, não é novidade. Mas, com a pandemia de covid-19, essa espécie de “reality show” do mundo das compras espalhou seus tentáculos para mercados correlatos e também para alguns bem diferentes. Hoje, o live commerce já faz sucesso em cosméticos, decoração e até automóveis.

O modelo foi importado da China, berço do live commerce, onde ele movimentou cerca de US$ 200 bilhões em 2020. A estimativa da Research and Markets é de que a indústria global do “e-commerce social” vai faturar US$ 600 bilhões até 2027.

A plataforma Mimo surgiu em meio ao isolamento social. A ideia, segundo a presidente Monique Lima, amadureceu quando ela percebeu os desafios da irmã, dona de uma loja de sapatos. “Sem fazer qualquer mídia tivemos 300 pessoas na primeira live e 600 na segunda, com grande engajamento”, diz a ex-publicitária que fundou a empresa com Etienne Du Jardin. Com amigos, conseguiram uma rodada de investimento. Entre os apoiadores está também o publicitário Nizan Guanaes.

Em poucos meses a plataforma atraiu marcas como Ri Happy e Dolce & Gabbana. No momento, negocia uma live para uma marca de carros. “Entendemos que é possível vender tudo por live”, diz Monique. Segundo ela, o consumidor passou a valorizar a entrega do produto em casa. Ao mesmo tempo, quer a relação pessoal, e a live equaciona essa conta.

A marca francesa Givenchy é outra que se rendeu ao “shopstreaming” no Brasil. A primeira empreitada de venda digital foi no início do ano, quando aproveitou um lançamento e fez um “reality” com um maquiador para demonstrar os produtos.

A ideia, segundo a diretora da Givenchy no Brasil, Marjorie Pilli, foi trazer produtos de cuidados para a pele e maquiagem, algo mais visível para ser acompanhado pelo vídeo, mas a live terminou com a exibição do perfume carro-chefe da marca. “Foi a forma que encontramos para encantar o consumidor.” A iniciativa, feita ao lado do e-commerce Época Cosméticos, do Magazine Luiza, levou a marca a pensar em ter um e-commerce no País.

Já a Dermage, de dermocosméticos, fez a pré-venda de um de seus lançamentos em live em maio e concedeu benefícios aos clientes, como frete grátis. A empresa escalou especialistas em cuidados com a pele e uma influenciadora – em uma hora teve 3 mil acessos. O faturamento do online, segundo a coordenadora de marketing Jéssica Lopes, dobrou naquele dia. “Vemos isso como oportunidade para lançamentos e para datas importantes de venda.” A estilista Martha Medeiros conta que se sentiu “dentro da casa da cliente, interagindo com ela.” Segundo Martha, o retorno foi melhor que o esperado, principalmente com a venda de itens de casa como copos e jogos americanos. O próximo passo será a realização de uma live diretamente com rendeiras – tirando assim o intermediário, em uma ação conjunta com comunidades e associações.

O fundador da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino, afirma que em todo o mundo o fenômeno explodiu na pandemia, com o novo jeito de se fazer compras criado pelo gigante Alibaba. “Foram eles que desenvolveram esse jeito de integrar conteúdo, mídia, entretenimento e compra.” Ele explica que a diferença dos canais de home shopping, como o Shoptime, “é a interatividade e a forma em que a dinâmica do evento sofre interferências do consumidor”.

O Grupo Soma, dono de marcas como Animale e Farm, lançou seu live commerce há um ano, quando suas lojas estavam fechadas. Desde então já fez cerca de 50 lives. O grupo conseguiu deixar de lado o Qr-code, tradicional nesse tipo de venda, para que a cliente possa arrastar os produtos vistos na live para o carrinho e concluir a compra.

O diretor de tecnologia do Soma, Alisson Calgaroto, diz que a modalidade reúne uma série de complexidades que devem ser equalizadas para que o produto seja satisfatório. Também alia áreas fora do e-commerce em si, como comunicação e marketing: afinal, ficar horas ao vivo exige bom roteiro para evitar que o cliente fique entediado e desista de assistir e de comprar.

AS 14 MELHORES PLATAFORMAS DE E-COMMERCE PARA COMEÇAR SEU NEGÓCIO!

Escolher uma opção entre as melhores plataformas de e-commerce do mercado é uma excelente solução para quem está começando a se aventurar no segmento, quer diminuir gastos e não pode investir no desenvolvimento de uma página do zero.

Além disso, existem várias opções no mercado que para usar na sua loja virtual. Entretanto, é necessário se atentar a alguns pontos essenciais antes de contratar uma plataforma.

Portanto, antes de conhecermos as melhores plataformas de e-commerce, vamos entender o que deve ser levado em consideração?

O que considerar na hora de escolher uma plataforma de e-commerce?

Como dissemos anteriormente, uma plataforma de e-commerce pode ser uma solução muito assertiva, levando em consideração o momento do seu negócio. Contudo, algumas dicas não podem passar despercebidas:

Integrações

Por mais completa que a plataforma seja, você ainda precisará de algumas integrações com outros sistemas e outras plataformas.

É necessário pensar em integrações de comunicação, como atendimento via chatbots, por exemplo.

Da mesma forma, você também deve pensar nas integrações com anti-fraude e recursos de segurança, que são fundamentais para proteger os dados dos seus clientes.

Descubra como a ferramenta Magento, integrada a plataforma Vindi, pode aumentar as suas vendas no e-commerce:

Usabilidade

Sua plataforma precisa rodar com agilidade, tanto no desktop quanto no mobile. Por isso, procure por plataformas que sejam altamente responsivas e que ofereçam uma experiência de compra excelente.

Se um cliente não consegue ver informações sobre seu produto, tem dificuldades para acessar o carrinho e finalizar na página de checkout de pagamento provavelmente vai abandonar sua loja e procurar um concorrente.

Personalização

Além de tudo o que já falamos aqui, a personalização também precisa ser considerada para quem quer empreender no segmento e-commerce.

Algumas plataformas, principalmente as que oferecem versões gratuitas, são bem limitadas quanto ao uso.

Muitas vezes, os templates oferecidos ajudam em um primeiro momento, mas a longo prazo, você precisa de uma loja que tenha o tom de voz e cara da marca.

Métricas e relatórios

Acessar indicadores para e-commerce e relatórios em tempo real é fundamental para a saúde financeira do seu negócio.

Uma plataforma que não oferece esses dados provavelmente vai te deixar no escuro no meio do caminho, e é importante analisar cada uma delas.

Agora que já vimos quais os pontos de atenção principais, vamos conhecer as 13 melhores plataformas de e-commerce?

Quais são as melhores plataformas de e-commerce do mercado?

Ao longo do crescimento do segmento no Brasil, muitas empresas começaram a oferecer esse serviço, e algumas se destacaram com ótimas integrações e funcionalidades:

1. Tray

Tray foi adquirida pela Locaweb, mas antes disso, já tinha uma das soluções de e-commerce mais usadas no Brasil. Com a “Tray” você pode criar uma loja de ponta a ponta, com integração de ERPs, meios de pagamento e diversas soluções para amparar uma loja online. Além de uma das melhores plataformas de e-commerce, a Tray (antiga Loja Tray) é líder de mercado – o que valida muito o foco em digitalizar negócios.

Com a Tray, você pode administrar diversos canais através de uma única solução. Essa é a recomendação número 1 da Vindi!

Acesse e conheça: www.tray.com.br.

2. Magento

Outro case é a plataforma Magento. Atualmente, ela é uma das mais completas open source do mercado, com um nível de personalização e gestão que poucas oferecem.

Se você quer saber mais sobre o funcionamento dela e as principais funcionalidades, basta clicar aqui.

3. Dooca

Dooca é uma excelente plataforma de e-commerce, eles unem uma loja virtual bem alto nível que une design e tecnologia para ajudar você a vender online. Para quem tem uma loja ou uma indústria, recomendamos muito a Dooca.

Acesse e conheça: dooca.com.br.

4. Woocommerce

Woocommerce é um plugin do WordPress para quem quer ter uma loja virtual, ou transformar um blog em e-commerce.

Muitos blogueiros e influenciadores digitais usam a plataforma Woocommerce por isso, já que é muito mais fácil e prático de realizar a migração da marca.

5. Nuvemshop

Com a NuvemShop, você pode ter acesso a vários diferenciais. Além disso, a Nuvem tem dashboards e um painel de aplicativos muito importante para fazer integrações com redes sociais e ferramentas de performance e conversão.

Com essa plataforma, é possível vender inclusive em marketplaces, se essa opção também for considerada pela sua empresa.

6. Linx

Com mais de 50.000 clientes, a plataforma Linx Commerce oferece uma solução completa para a venda digital, com serviços adicionais e estratégias para otimizar a etapa de implementação, como o atendimento feito por agências.

Dessa forma, você ganha tempo e tem muito mais agilidade, além de ter o suporte de uma equipe de desenvolvedores robusta.

7. Betalabs

A Betalabs foi desenvolvida por alunos da FGV em 2010, que queriam otimizar e acabar com a burocracia das vendas online para pequenas e médias empresas.

Hoje, ela conta com alguns dos clubes de assinatura mais legais do país, como a YVY, a Tag Livros, a Faber Castell, entre outros.

Da mesma forma, a plataforma é completa e dispensa integrações com outras ferramentas, tornando o fluxo mais rápido e trazendo vantagem competitiva aos clubes. Se você quer reduzir gastos com TI, ERP e desenvolvimento, é uma ótima solução do mercado!

8. Boxloja

A Boxloja é um exemplo de plataforma responsiva, além de contar com ferramentas de E-mail Marketing, download de conteúdo e programas de fidelidade.

Além disso, novos empreendedores podem experimentar a plataforma por 15 dias e têm acesso a oportunidades exclusivas.

9. Shopify

Acessibilidade e disponibilidade são marcas registradas da Shopify no Brasil. Além disso, se você se preocupa com a performance dos seus anúncios e campanhas de Marketing, eles têm as melhores soluções de integração.

Portanto, se você quer fazer um teste e conhecer as funcionalidades para e-commerce e clube de assinaturas, lembre-se da Shopify!

10. Loja virtual

Se você está dentro de um nicho específico, como moda e vestuário, a Loja Virtual oferece diversos layouts personalizáveis e está entre as melhores plataformas para e-commerce.

Além disso, você também pode montar clubes de assinatura, ter visitas ilimitadas e acesso a diversas funcionalidades.

11. Wix

A plataforma Wix é voltada principalmente para quem não tem muita experiência com desenvolvimento. No entanto, ela é muito responsiva e adaptada para rodar bem no mobile tanto quanto no desktop.

Além disso, se você usa o serviço de uma subadquirente, essa pode ser uma boa opção de plataforma, já que essa integração é possível com o serviço deles.

12. Loja integrada

A Loja Integrada oferece uma das melhores soluções de integração com plataformas de gestão de pagamentos e de cobrança, de logística e de atendimento.

Dessa forma, basta escolher o plano que mais faz sentido para o momento atual do seu negócio e começar a usar!

13. PrestaShop

A PrestaShop é um grande exemplo de plataforma dedicada, além de ter um visual moderno, cheio de funcionalidades e integrações.

Se você quer um serviço mais completo, e complexo na mesma proporção, e tem tempo para desenvolver sua loja com calma, pode ser uma ótima solução para você!

14. OpenCart

A Opencart funciona como um intermediário entre os serviços oferecidos pela PrestaShop e Woocommerce.

Além disso, o painel de controle é moderno, intuitivo e com módulos personalizáveis que são fáceis de usar. Essa é uma das opções mais simplificadas para usar.

Bônus: VTEX

Da mesma forma, a modularização permite que sejam feitas vendas em múltiplos canais, com integrações com várias ERPs. A VTEX está presente em 24 países e atende mais de 2.000 lojas.

OS 10 MELHORES MARKETPLACES PARA VENDER PRODUTOS E EXPANDIR SUA MARCA

Você já pensou em vender seus produtos em um marketplace?

O conceito de marketplace é extremamente importante dentro do e-commerce e das vendas pela internet: com ele, é possível vender produtos da marca em outros espaços que não a sua própria loja virtual.

Isso não só aumenta o alcance e a exposição da loja, fazendo com que novos clientes em potencial descubram a oferta de produtos da marca, como também potencializa os seus lucros: uma receita bem interessante para o sucesso, não?

Hoje, então, vamos conversar sobre como vender em um marketplace: quais são os dez melhores marketplaces brasileiros, as particularidades e vantagens de cada um e como você pode utilizar esses espaços a seu favor.

Ainda não tem a sua própria loja virtual, mas está cogitando a possibilidade de vender na internet? Nós temos um guia completo sobre o tema – e diversos outros textos que podem te ajudar!

A vida é curta demais para deixar para amanhã. Que tal começar a trilhar seu próprio caminho em direção ao sucesso?

Primeiro passo: criar uma loja virtual

Antes de procurar o marketplace mais indicado para o seu nicho ou produto, é importante criar uma loja virtual.

Afinal, por mais que que numa parceria com um marketplace as estratégias de marketing e a captação de clientes em potencial fiquem totalmente por conta do seu parceiro, é importante que a sua marca tenha um espaço próprio.

Dessa forma, você terá a liberdade de cultivar a sua própria história e uma identidade visual totalmente exclusiva – e também terá um espaço no qual a marca ocupa a posição central, no lugar de ser apenas um nome menor dentro de um marketplace muito maior.

Além disso, vale lembrar que com uma loja virtual em mãos você pode criar as redes sociais da marca, estabelecer uma presença digital firme e, claro, adotar estratégias poderosas de remarketing e retargeting.

E, quando o assunto é vender na internet via loja virtual, não há plataforma melhor que a Shopify. Com milhares de lojistas cadastrados, a Shopify é um centro do e-commerce mundial – e pode ajudar você a construir uma loja virtual em poucos minutos.

Créditos da imagem: Shopify

Há, no entanto, um custo para tantos benefícios. Depois do período de avaliação gratuita de 14 dias, é obrigatório escolher entre um dos três planos de assinatura disponíveis:

  • Basic Shopify, que custa US$ 29/mês;
  • Shopify, que custa US$ 79/mês;
  • Advanced Shopify, que atinge a marca de US$ 299/mês.

Mesmo o plano mais básico conta com recursos e ferramentas relevantes para quem quer realizar vendas pela internet, como canais de atendimento ao cliente, criação de códigos de desconto, certificado SSL e recuperação de carrinhos abandonados.

Outra grande vantagem da Shopify é o elevado número de apps e ferramentas criados por desenvolvedores parceiros, que podem ajudar na criação e no gerenciamento de recursos importantes como a newsletter da marca e as campanhas de e-mail marketing.

Os 10 melhores marketplaces ou sites de vendas do Brasil

Para além de vender em uma loja virtual própria, no entanto, você pode optar por trabalhar em parceria com um marketplace – um canal de vendas já estabelecido, que conta com um bom tráfego e é popular entre ao menos um segmento do seu público-alvo.

O marketplace é, de forma bem resumida, um site para vender coisas. Se você possui algo que quer colocar à venda, pode cadastrar o item em questão na página de produtos da plataforma e pronto: é só esperar até a venda ser realizada.

Assim que o cliente realizar a compra, você receberá uma notificação do marketplace solicitando o envio do item para o cliente final – e, depois disso, receberá o pagamento pela transação.

É um cenário bem mais confortável do que aquele que vemos no gerenciamento de uma loja virtual própria, até porque você não precisa se preocupar em criar e administrar campanhas de marketing – e também pode abrir mão de ter que gerenciar outros aspectos importantes de um e-commerce, como o funil de vendas da loja e o Pixel do Facebook.

Há, no entanto, algumas desvantagens: a principal é que, tal como os programas de afiliados, os marketplaces costumam cobrar um percentual sobre as vendas realizadas na plataforma. No final do dia, depende de você pesar os prós e contras de cada modelo comercial – mas nós estamos aqui para tornar esse processo um pouquinho mais fácil.

Vejamos, então, os 10 melhores marketplaces do Brasil.

Mercado Livre

Créditos da imagem: Mercado Livre

Mercado Livre é um velho conhecido dos brasileiros: presente como marketplace desde quase os primórdios da internet, a plataforma hoje ocupa a posição de maior site de vendas da América Latina, com mais de 10 milhões de vendedores dos mais diversos nichos e categorias de produto.

O marketplace também apresenta recursos próprios de pagamento e envio: o Mercado Pago e o Mercado Envios, respectivamente.

O Mercado Pago ajuda lojistas de todo o Brasil a receberem pagamentos feitos por cartões de bandeiras diferentes e boletos de bancos diversos – e, além disso, também permite a realização de serviços como recarga de celular e pagamento de contas com QR Code.

O Mercado Envios, por sua vez, permite calcular o frete imediatamente já nos anúncios dos produtos e permite a impressão de etiquetas com os endereços dos clientes, otimizando o processo e a jornada de compra do cliente.

Desde 2017, a plataforma trabalha também com o modelo comercial de fulfillment, no qual o Mercado Livre fica responsável pela gestão do estoque físico dos produtos em um CD (centro de distribuição), pelo processamento do item após a compra e pelo serviço de atendimento ao cliente final.

Sim, é um modelo parecido com o dropshipping – mas guarda as suas particularidades e vantagens próprias.

Em termos de publicidade e marketing, a plataforma conta também com o Mercado Livre Publicidade – um canal que realiza, em parceria com o Google, o envio e a publicação de anúncios em sites diversos.

Amazon

Créditos da imagem: Amazon Brasil

Amazon é um marketplace gigante e um dos nomes mais tradicionais do varejo online, conhecida no mundo inteiro como um espaço onde é possível comprar de tudo por um preço pequeno. Além disso, a plataforma tem, sem sombra de dúvidas, os prazos de entrega mais competitivos do mercado.

Isso tudo significa que vender na internet – ou, mais especificamente, vender pela Amazon – pode ajudar a incutir nos seus clientes uma sensação de conforto e segurança. E, com o altíssimo de número de clientes que a Amazon gerencia todos os dias, as chances de que você consiga vender seus produtos com uma boa taxa de sucesso são bem altas.

Para vender produtos no site de vendas da Amazon, você vai precisar primeiro se cadastrar como vendedor. Atualmente, a plataforma conta com dois planos de assinatura:

  • Individual, para empreendedores que desejam vender menos de 10 itens por mês (a R$2,00 por item + comissão);
  • Profissional, para aqueles que querem vender mais que 10 itens por mês (a R$ 19,00 por item + comissão).

Para começar a vender, você só precisa ter em mãos seu CPF ou CNPJ, uma conta bancária vinculada a um desses dois documentos e um cartão de crédito Visa, Master, Dinners ou Elo.

OLX

Créditos da imagem: OLX

Desapega, desapega, OLX!

O marketplace que entrou na cabeça de milhares de brasileiros com um jingle divertido e simples também não podia ficar de fora da nossa lista.

À primeira vista um site para vender apenas coisas ou produtos que não têm mais utilidade na sua casa, a OLX gradualmente foi se transformando em um dos maiores sites de compra e vendas do e-commerce brasileiro.

Atualmente, a OLX é um espaço onde são negociados imóveis, carros e outros itens de altíssimo valor: uma plataforma poderosa e, portanto, vantajosa para marcas que estão buscando uma boa exposição.

Embora ainda tenha recursos exclusivos para pessoas que só querem vender uma bicicleta usada ou uma geladeira já meio velha, a plataforma conta também com Planos Profissionais para interessados em vender na internet.

Esses planos são específicos para o tipo de produto ou categoria de produtos com os quais você deseja trabalhar: imóveis, autopeças, itens diversos e por aí vai. Vale a pena conferir o site da marca e ver se as ofertas cabem no seu modelo de negócios.

Marketplace da Magazine Luiza

Créditos da imagemMarketplace da Magazine Luiza

A Magazine Luiza é conhecida por ser uma das maiores lojas de eletrodomésticos e eletrônicos do Brasil, e de uns tempos para cá tem dado uma verdadeira aula quando o tema é adaptabilidade a novas tecnologias.

Além de ser uma presença constante no Instagram e em outras redes sociais com a Lu do Magalu, a marca também expandiu o seu modelo de vendas e hoje funciona como um marketplace para lojistas de todo o Brasil.

Como mencionamos anteriormente, vender em marketplace tem as suas vantagens – e a Magazine Luiza oferece outros benefícios bem interessantes, como o Magalu Entregas, o Magalu Ads e a possibilidade de vender os seus produtos até mesmo nas lojas físicas da rede, criando uma experiência multicanal para a marca e para o público-alvo.

Enjoei

Créditos da imagem: Enjoei

Enjoei é, sem sombra de dúvidas, o marketplace mais especial da nossa lista – não só pelas categorias de produtos com os quais trabalha, mas pela personalidade da marca, que mistura descontração, sarcasmo e ironia na medida certa.

Voltado sobretudo para o público jovem e jovem adulto, esse site de vendas começou como uma espécie de brechó online onde era possível vender aquelas roupas e acessórios que você não queria mais; hoje em dia, no entanto, é um site para vender coisas das mais diversas, como videogames, móveis, celulares, notebooks, joias, itens de marca e muito mais.

Para ser vendedor online no Enjoei, basta criar uma conta na plataforma e começar a montar a sua lojinha.

Marketplace da Netshoes

Créditos da imagem: Marketplace da Netshoes

Se a sua ideia de realizar vendas em marketplace está mais próxima de algo como vender artigos para a prática esportiva, como tapetes de yoga, garrafinhas de água reutilizáveis e outros itens desse nicho, que tal considerar o marketplace da Netshoes?

Tal como o marketplace da Magazine Luiza, o marketplace da Netshoes é um site para vender itens próprios, construído para lojistas e empreendedores que querem aproveitar a exposição e o espaço da marca Netshoes.

Com mais de 54 milhões de visitantes todo mês, a Netshoes é inegavelmente um dos gigantes do mercado de artigos esportivos – e, para tirar proveito desse espaço, você só precisa enviar alguns documentos e preencher informações relevantes para a plataforma.

Uma vez aprovado, você firma um cadastro com o marketplace e pode começar a vender imediatamente.

Marketplace do Facebook

Créditos da imagem: Facebook

Inaugurado em outubro de 2016, o marketplace do Facebook é mais do que um site para vender coisas: é uma integração exclusiva da plataforma, projetada para aproximar vendedores e pessoas interessadas em comprar produtos.

Antes apenas um recurso similar às primeiras versões da OLX e do Enjoei, feito apenas para pessoas que queriam se desfazer de itens já velhos, o marketplace do Facebook está firmando parcerias com a Shopify e outras plataformas de e-commerce para projetar novos recursos exclusivos para empreendedores.

Ainda que o Facebook não cobre nenhuma taxa ou comissão por venda, é importante que você siga as diretrizes e requisitos exigidos pela plataforma.

A seguir, vamos ver um outro site para vender produtos provenientes de um nicho mais específico, tal como o marketplace da Netshoes.

Marketplace da Dafiti

Créditos da imagem: Dafiti

Dafiti conquistou um espaço de destaque dentro dos melhores sites de vendas da internet. Especializada na venda de roupas, calçados e acessórios, a marca vem expandindo progressivamente a sua presença no mercado – e uma das mais recentes inovações é o marketplace desse site de vendas.

Com mais de 10 milhões de visitantes todo mês e a possibilidade de poder anunciar produtos nos canais da loja, que vão desde redes sociais até newsletters, o marketplace da Dafiti é uma opção interessante para marcas e lojistas que estão tentando encontrar um espaço dentro do nicho de vestuário, tradicionalmente concorrido e extremamente movimentado.

Marketplace do Carrefour

Créditos da imagem: Marketplace do Carrefour

Por último, o marketplace do Carrefour: um dos maiores sites de vendas pela internet do Brasil.

Mais próximo do Mercado Livre, da OLX e da Amazon, o marketplace do Carrefour é ideal para lojistas que procuram um site para vender coisas e itens diversos: de eletrodomésticos, móveis, eletrônicos e itens de decoração até roupas de cama e produtos de limpeza, o Carrefour trabalha com uma ampla gama de itens – e você, lojista, pode tirar proveito disso.

Bônus: B2W Marketplace

Créditos da imagem: B2W Marketplace

Para encerrar a nossa lista com os melhores sites de vendas do Brasil, tínhamos que incluir o B2W Marketplace.

Lar das Americanas, do Submarino e da Shoptime – três gigantes das vendas pela internet – este marketplace é um espaço poderoso para lojistas que querem expandir rapidamente o número de vendas da marca e conquistar níveis mais altos de movimento na loja.

A plataforma não solicita nenhum tipo de investimento inicial para começar a vender, mas trabalha dentro do modelo de comissões.

Como vender em um marketplace: conclusão

Procurar um site para vender produtos e trabalhar em parceria com um marketplace são soluções interessantes para lojistas que querem:

  • Expandir o alcance de suas marcas;
  • Trabalhar com uma plataforma que possui altos níveis de tráfego orgânico e fica responsável por todas as estratégias de marketing e publicidade;
  • Experimentar outros modelos de negócios que não o do varejo tradicional.

Esperamos que esta lista com os melhores sites de vendas do Brasil possa ajudar você a decidir qual é o melhor caminho para a sua loja.

Boa sorte!

INTEGRAÇÃO COM MARKETPLACES + Loja On-Line

A integração com os principais Marketplaces é uma estratégia essencial para quem quer vender na Web, pois aproveita o poder de atração e visibilidade dos grandes players do mercado. 

A integração também deve ser estendida ao sua loja on line centralizando os pedidos de vendas, notas fiscais e o controle de estoque no seu ERP.

O bling! é o ERP indicado para centralizar todo o controle das operações mantendo as informações na sua mão.

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Mesmo com a pandemia, os consumidores estão confiando na sua marca?

O trabalho do desenvolvimento da confiança de marca é contínuo, independentemente do contexto. No entanto, é inegável a relevância desses esforços em um período de pandemia. As incertezas geram consequências diretas nos hábitos de consumo e na relação do público com as empresas, o que deve ser observado com muito cuidado.

Toda companhia deve aproveitar esse momento para analisar de que forma está conduzindo o contato com o consumidor. É um instante de fragilidade emocional, economia de custos e de menor consumo, visando ao controle financeiro para lidar com o contexto global. O grande desafio às marcas é se manterem próximas do público, mesmo quando ele não está comprando.

A fragilidade, nesse momento, é algo em comum entre empresas e consumidor, e isso pode ser explorado de maneira estratégica. Não é um momento em que todos estão “no mesmo barco”, mas é uma fase em que é preciso estimular e fortalecer a confiança do consumidor nas marcas. Afinal, esse momento passará, e então o legado comportamental vai ditar os diferentes mercados.


Confiança de marca antes da crise

A valorização das marcas e o trabalho para desenvolver e estabilizar esses nomes é uma forte tendência há alguns anos, especialmente quando falamos de Marketing Digital. Esse é um trabalho essencial e que precisa de investimentos e, principalmente, construção de uma identidade. A maneira como empresas se posicionam define como o público as verá.

Há anos, empresas de diferentes portes vêm trabalhando no desenvolvimento dessa identidade e personalidade de suas marcas. A Netflix é um grande exemplo, graças à sua abordagem descontraída e próxima do seu público. Chegar a esse estágio de reconhecimento e fácil associação do posicionamento de marca é resultado de um trabalho de anos.

Com o coronavírus instalando uma verdadeira crise global sem precedentes todos os setores da sociedade passaram por adequações, o que em muitos casos resultou em mudanças agressivas. Às marcas, restou entender esse contexto e se posicionar da maneira certa, deixando de priorizar vendas para trabalhar em relacionamento.


Confiança de marca durante a crise

O momento é um teste gigantesco para a confiança de marca, ou seja, como os respectivos públicos enxergam as diferentes empresas e estão engajados com elas. O momento é de abrir mão das estratégias tradicionais de Marketing, especialmente aquelas mais voltadas às vendas, diretamente. Marcas estão em busca de mostrar sensibilidade à situação, o que é essencial.

Em momento de pandemia, marcas que não estão prontas para mudar, positivamente, poderão colher frutos negativos a longo prazo. O consumidor passou a ter outras exigências, possibilidades e expectativas com as empresas. O relacionamento entre marca e público mudou, o que pode ser algo permanente, não se resumindo ao fim da pandemia.


Necessidade de entender o consumidor

A urgência atual é entender o que o consumidor espera e deseja neste momento. A confiança de marca depende fundamentalmente dessa sensibilidade e percepção, o que, naturalmente, levará à conclusão de que as vendas não são mais o principal. O relacionamento deve ser cada vez mais trabalhado, garantindo que o consumidor, primeiramente, sinta confiança em um período de incertezas.

Marcas também precisam de respostas. A pandemia impôs restrições financeiras que abalam a economia mundial, o que estende as indefinições às companhias, que também não sabem até quando sustentam uma relação em que as vendas estarão em segundo plano. Ainda assim, é fundamental fortalecer a imagem, o que significa estar à disposição do público.


Consumidor quer mais proximidade e menor relação comercial

Só no Brasil, a crise do coronavírus pode gerar queda de R$ 500 bilhões do consumo, devido a fatores como:

  • aumento do desemprego (12,2% após a pandemia);
  • incertezas econômicas a médio prazo;
  • necessidade de economizar nesse período.

Assim, sem poder comprar, o consumidor está em busca de conteúdo acessível e até mesmo gratuito.

Nos momentos de lazer, o entretenimento doméstico é a grande saída, com o conteúdo digital crescendo exponencialmente. Podemos perceber isso por meio dos números que a pesquisa da Comscore trouxe, analisando o Brasil. Ela traçou comparativos entre o período pré e durante a pandemia, mostrando aumentos como:

  • consumo de notícias: 42,60%;
  • uso de mídias sociais: 26,20%;
  • consumo de conteúdos de entretenimento: 22,86%.

O impedimento de convívio social influenciou também o aprendizado, que se concentra mais nessas plataformas. O Inep mostrou que 1,7 milhões de brasileiros se matricularam em cursos a distância durante a pandemia, enquanto o Google registrou o aumento de 130% nas buscas relacionadas ao tema.

Em meio a esses movimentos, fica claro que os consumidores estão em busca do que é enriquecedor a nível cultural, técnico e em entretenimento que possa ser consumido em casa. Por isso, marcas precisam estar prontas para responder adequadamente, tendo o Marketing de Conteúdo como uma das ferramentas essenciais.


Desenvolver confiança é trabalho de longo prazo

Marcas levam anos para construir confiança, mas podem perdê-la rapidamente se não souberem conduzir posicionamento e abordagem em um momento de crise. A pandemia é um verdadeiro desafio em todos os aspectos, especialmente no econômico, mas também na comunicação. É importante entender que o que é feito agora vai definir a confiança de marca no futuro.

Por mais que seja complexo trabalhar com pouco faturamento no presente, esse esforço no desenvolvimento do relacionamento e na adequação é essencial a longo prazo. Empresas que entenderem o momento e souberem como se posicionar estarão solidificando suas marcas e isso definirá de quem o público se lembrará pelos próximos anos.

Por isso, é importante que as empresas demonstrem entendimento do contexto atual, traduzindo isso em confiança, proximidade e compreensão. Marcas também não precisam esconder suas vulnerabilidades, já que isso ajuda até mesmo a humanizá-las e transmitir ao consumidor a sensação de pertencimento, mostrando que a pandemia afeta a todos.

Essa postura de compreensão deve ser envolta de positividade, esperança e confiança. O tom adequado é essencial para tranquilizar o público e mostrar que, mesmo consumindo menos, ele é essencial para a marca e que esse período difícil será superado em conjunto.

A confiança é um trabalho desenvolvido cotidianamente, com muita estratégia baseando cada ação. Durante a pandemia, a postura das marcas definirá o engajamento do consumidor em relação a elas no futuro. Por isso, é essencial entender as tendências e as expectativas, para saber como se adequar a elas da melhor forma.

Mesmo com o coronavírus já como uma realidade devidamente estabelecida na sociedade atual, não é tarde para pensar em gestão de risco. Ainda há muito a ser feito.