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MARKETPLACE X E-COMMERCE

Marketplace x E-commerce: entenda as diferenças entre esses modelos de negócios online

As lojas online abrangem todos os mercados possíveis: esportivo, cosmético, eletrônico, de confecção, entre outros. Grandes empresas têm seu comércio digital, mas nem sempre em modalidades únicas. E-commerce ou marketplace: qual modelo de negócio é a melhor alternativa?

O crescimento do hábito de fazer compras na internet não é nenhuma novidade. A desconfiança do passado já não existe mais e o momento é de uma aceitação natural.

A prova disso está nos números: de 2017 a 2018, as compras online no Brasil somaram R$ 166,2 bilhões. Todo esse dinheiro foi gasto, basicamente, entre plataformas de marketplace e e-commerce. Poucos sabem, mas há diferenças entre esses dois modelos de negócio!

A tradicional loja online tem passado por mudanças, muito por conta da busca da redução dos processos logísticos, o que também gera menos custo.

Há ainda a intenção de atrair públicos cada vez mais amplos, o que demanda uma adaptação na forma de expor produtos online. São essas características que impactam diretamente na decisão entre um marketplace ou um e-commerce.

Neste post, você entenderá melhor qual é a diferença entre esses dois tipos de comércio online. Entenda o funcionamento de cada um deles, quais são suas características e veja as principais diferenças!

Qual a diferença entre marketplace e e-commerce?

Você com certeza já leu ou ouviu falar nos dois termos: marketplace e e-commerce. Talvez, também tenha pensado que ambos são iguais, mas não é exatamente assim.

Na prática, os dois modelos de plataforma são lojas online tradicionais. As marcas vendem os produtos por lá, sem nenhuma diferença. O que acontece é que o modo de funcionamento é bem diferente, só que nem sempre isso impacta o consumidor.

O e-commerce

O e-commerce é uma loja online tradicional em que a marca vende seus produtos, cuidando de todo o processo, desde a compra até a entrega.

Naturalmente, nesse processo, pode haver a terceirização de algum serviço, mas a certeza é de que o produto adquirido vem diretamente dessa empresa. A marca só vende ao consumidor o que ela tem em seu estoque próprio e que faz parte de seu rol de produtos.

O marketplace

No modelo de marketplace, isso funciona de forma diferente. São plataformas online que reúnem produtos de diversas lojas, oferecendo uma gama muito mais ampla de itens.

O consumidor compra da marca que é dona do varejo digital, ou seja, daquele site, porém, os produtos são de outras marcas. Em outras palavras, o marketplace é como se fosse uma grande vitrine em que diversas empresas expõem seus itens.

Além dessas duas diferenças mais básicas, que se referem justamente ao modelo de negócio, essas plataformas de varejo têm um modo de funcionamento único.

Isso também impacta uma série de outras questões, como o investimento e a operação logística. São questões muito importantes e que devem ser conhecidas a fundo, seja por gerentes e empresários, seja pelo consumidor. Saiba mais logo abaixo!

Quais são as principais características de cada plataforma?

Marketplace e e-commerce não chegam a travar um duelo pelo melhor modelo de negócio, pois têm diferentes propostas.

De qualquer forma, é bom observar como os dois modelos conduzem suas atividades e como é o funcionamento da loja virtual em cada um deles. As diferenças ajudam no entendimento das escolhas de uma marca, e isso pode despertar bom insights para quem tem o próprio negócio.

O investimento

Manter um e-commerce próprio requer investimentos, independentemente da amplitude da oferta dos seus produtos. Ainda que sua loja seja pequena, alguns custos são básicos, como a própria aquisição da mercadoria, quando você é um revendedor.

No e-commerce, é preciso investir mais: mão de obra, locais para armazenamento, provedores logísticos de entrega e uma série de outros detalhes, como um servidor dedicado para loja virtual.

O marketplace dispensa todos esses gastos. Basicamente, o único trabalho se refere a como criar um site e mantê-lo ativo, e gerenciar as operações. O número de colaboradores envolvidos é muito menor, além de não haver a necessidade de armazenar produtos.

Tendo isso em vista, o marketplace é apenas um ambiente que conecta lojas aos clientes. Ele só repassa a informação de compra, enquanto a marca faz o envio direto ao comprador.

A operação logística

Manter uma loja online também demanda operações logísticas básicas, como o armazenamento, a separação, o preparo e o envio das mercadorias. Além disso, a gestão do estoque é outro trabalho importante que evita problemas com o consumidor.

Tudo isso é comum à realidade do e-commerce, sendo apenas parte do trabalho, mas que requer despesas e uma organização operacional para que tudo saia como o planejado.

Por apenas expor os produtos, o marketplace não tem no seu trabalho nenhuma etapa de logística. Ele apenas registra as vendas, repassa os valores às marcas parceiras e recolhe a sua parte no negócio. O envolvimento é muito menor e dispensa totalmente a operação logística. Isso representa uma economia significativa.

A forma de pagamento

Há poucas diferenças entre marketplace e e-commerce nesse quesito. As lojas online tradicionais oferecem uma ampla seleção de formas de pagamento: cartão de crédito, transferência bancária, boleto ou por meio de plataformas intermediadoras.

Em qualquer uma dessas alternativas, o usuário está em total segurança, naturalmente, desde que o e-commerce em questão seja confiável.

Quanto ao marketplace, as formas de pagamento podem variar. Alguns fazem do modo tradicional, disponibilizando o checkout direto em seu site e se responsabilizando diretamente por cada compra.

No entanto, há alguns sites que optam pelo redirecionamento. Nesses casos, eles apenas expõem o produto e, na hora de fechar a compra, o consumidor é levado ao site da marca. Essa prática do marketplace pode ter dois desdobramentos.

O primeiro é a desistência da compra quando há o redirecionamento, uma vez que o usuário percebe que não é aquela empresa que vende o produto diretamente.

Outra questão é um possível problema com o envio da mercadoria, quando a compra é fechada no marketplace. Isso pode gerar dor de cabeça, já que o consumidor vai buscar uma solução junto a esse intermediador.

O alcance do público

Empresas têm seu próprio público-alvo e persona e é para quem seus produtos são vendidos. Ainda que a seleção de itens seja pequena, aquele é o seu nicho e o entendimento é na direção de ser fiel àquilo. Os e-commerces funcionam assim, sempre seguindo a proposta da marca.

Se uma empresa é especialista em produtos esportivos, jamais produzirá ou disponibilizará no seu site um sapato social, por exemplo.

Já o marketplace tem uma atuação naturalmente mais ampla. É comum que eles não se prendam a um mercado específico, e isso gera muito mais alcance, ainda que não gere engajamento e fidelização.

Usuários que chegam ao marketplace, geralmente, vêm de buscas por produtos na Web. Não necessariamente, retornarão àquele site no futuro. No e-commerce, por ter um direcionamento específico, o retorno tem muito mais chances de ocorrer.

A competitividade no mercado

Marketplace e e-commerce também precisam lidar com seus concorrentes de maneira diferente.

As lojas online tradicionais são focadas em seu nicho de mercado e, dessa forma, competem apenas com as outras empresas do mesmo segmento. Se o seu setor é o de eletrônicos, sua preocupação em relação ao mercado será com os outros e-commerces do setor. A competitividade é mais controlada!

Já os marketplaces precisam lidar com todos os mercados, inclusive, com os e-commerces como seus concorrentes. Nesse tipo de plataforma, quase tudo é vendido pelos varejistas.

Assim, além de estarem inclusas em um mercado de marketplaces, essas empresas também têm como concorrentes qualquer outra loja online que venda a mesma categoria de produtos.

A lucratividade

Independentemente do tipo de negócio online, marketplace e e-commerce podem ser muito vantajosos, cada um em sua especialidade ou amplitude.

Atualmente, 7 a cada 10 brasileiros compram na internet, e isso representa todos os tipos de produtos que se possa imaginar. Naturalmente, uma loja, e-commerce ou marketplace tem a sua fatia desse bolo!

É possível avaliar o fator lucratividade por duas visões, considerando esses modelos de plataforma.

Enquanto os e-commerces faturam por oferecerem produtos específicos de valor agregado a um nicho, o marketplace ganha em volume, com pequenos percentuais de uma grande quantidade de vendas realizadas, em uma seleção enorme de itens. Difícil avaliar qual lucra mais, certo?

Como saber qual escolher para o seu negócio?

Nem sempre é fácil decidir por qual caminho seguir. A escolha entre e-commerce e marketplace deve seguir sempre alguns fatores já determinados previamente.

Diferentes empresas estão mais propícias a adotar um modelo de marketplace, por exemplo. Isso acontece com grandes varejistas, como é o caso da Walmart e das Lojas Americanas, duas gigantes que adotaram esse modelo.

Nesses casos, as duas gigantes do varejo têm uma ampla atuação e faturam muito com suas lojas físicas. Logicamente, ter um e-commerce seria uma oportunidade a mais de lucros.

No entanto, o custo operacional e logístico poderia ser alto demais, então, por terem um nicho mais amplo, optaram pelo marketplace. Assim, elas conseguem ter ganhos muito mais líquidos. Quem tem um público-alvo mais específico deve saber aproveitar isso.

Os e-commerces são os espaços de contato na Web, em que produtos dessa linha de interesse são vendidos. Esse é um canal de vendas direto e, para muitas marcas, é o único. Mesmo com os custos operacionais e logísticos, ter a exposição na internet é indispensável e muito valiosa quando o assunto é empreendedorismo digital.

A decisão deve partir, primeiramente, do entendimento do seu tipo de negócio, considerando se ele atende a um mercado amplo, ou um mais específico.

A partir disso, avalie os custos que cada atividade gera e a viabilidade de cada uma, para tomar a decisão mais adequada. Não existe aquela que é certa, pois é importante entender cada atividade empresarial.

Marketplace e e-commerce têm seus lugares consolidados nesse mercado cada dia mais inserido na transformação digital! Para as empresas, ambas as possibilidades de plataforma são lucrativas e ajudam a tornar a marca mais relevante e, principalmente, referência.

Equipe Digital4All

Black Friday faz e-commerce registrar melhor tráfego de 2023

Como era esperado, a Black Friday fez o e-commerce brasileiro atingir seu melhor tráfego de 2023: foram 2,8 bilhões de acessos únicos, o que representou uma alta de 13,1% em comparação a outubro e que bateu, por 1%, o antigo desempenho mais relevante do ano, de janeiro, quando 2,77 bilhões de visitas foram registradas.

Os marketplaces, que correspondem a quase metade do resultado total do e-commerce do país, tiveram um incremento de 11,1% nos seus acessos em comparação a outubro. Mais do que isso: as 1,21 bilhão de visitas em novembro foram o melhor resultado do setor desde dezembro de 2022 e o dado mais alto deste ano (0,2% melhor do que janeiro).

As plataformas também surfaram na Black Friday, oferecendo descontos e condições especiais de pagamento para atraírem mais consumidores. O Mercado Livre cresceu 7% em tráfego, batendo a casa dos 364 milhões de acessos. A Amazon Brasil, melhor do que isso, teve alta de 12,5%, enquanto a Shopee melhorou seu patamar em 6,9%.

A Magalu, porém, teve a taxa mais expressiva: 20% de alta entre novembro e outubro, passando de cerca de 121 milhões de acessos para 146,2 milhões.

https://www.instagram.com/p/C1ajXbcrXf2/?igsh=MXZsbzU4M3RkMnZoYQ==

Equipe Digital4All

Como vender na SHEIN e ter sucesso nesse gigante do varejo?

Um estudo da plataforma Money.co.uk identificou que a varejista chinesa Shein é, atualmente, a empresa de moda mais popular do mundo, ocupando o primeiro lugar de marca mais procurada em impressionantes 113 países, entre eles Brasil, França, Austrália e Irlanda. Logo, não à toa, em busca de mais faturamento, muita gente hoje quer saber como vender na Shein.

Afinal, a gigante asiática  é mais do que um e-commerce, uma vez que funciona também como um marketplace. 

Nesse formato de negócio, uma marca varejista abre as portas de seus canais de venda para que outras lojas exponham seus produtos e  vendam para consumidores que acessam a plataforma.

Em troca, a cada transação realizada, o vendedor cadastrado paga ao site uma taxa que funciona como uma comissão de venda. 

Contudo, qual é o processo para se tornar um vendedor e ganhar dinheiro na Shein?

Essa é uma das perguntas que vamos responder ao longo deste artigo. 

Boa leitura!

O que é a Shein? 

Fundada em 2008, na China, a Shein é uma empresa de fast fashion bastante conhecida por seu catálogo de roupas com preço acessível. A varejista possui alguns pontos de venda, sendo o principal deles o aplicativo que pode ser baixado em celulares Android e IOS. 

Além do app, também é possível fazer compras usando o site e lojas físicas que já estão presentes em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil. 

Contudo, se você quiser ganhar dinheiro na Shein poderá vender seus produtos apenas nos canais virtuais. 

Quer entender como? Então acompanhe o passo a passo de como vender na Shein Brasil, a seguir.

Como vender na Shein? Passo a passo 

Para vender na Shein, você deve fazer o auto registro se cadastrando na plataforma, incluindo todos seus dados, enviando seus documentos (como licença comercial e fotos), esperando a aprovação do site e, caso autorizado, já estará liberado para colocar seu catálogo de produtos para venda.

O auto registro é a forma atual de se tornar vendedor da Shein e cadastrar a sua loja na plataforma, sendo possível fazer o cadastro diretamente no site. Atualmente esse processo de auto cadastro é feito para sellers do Estado de São Paulo, mas em breve esse processo passará a outros Estados.

Confira o passo a passo detalhado de como vender na Shein: 

#1 Faça o auto cadastro

  1. Acesse a área de cadastro;
  2. Clique para fazer o cadastro como vendedor;
  3. Escolha a natureza do negócio, definindo se fará suas vendas com CNPJ (dados cadastrais de pessoa jurídica) ou CPF (dados cadastrais de pessoas física)
  4. Comece a preencher todos os dados solicitados no cadastro, como mostra a imagem abaixo. 
  5. O documento com o passo a passo completo está aqui.

#2 Envie os documentos 

Para completar seu cadastro, é necessário enviar alguns documentos solicitados pela plataforma, entre eles: 

  • Arquivo da licença comercial: incluindo o conteúdo completo, em formato JPG, JPEG, PNG ou PDF, tamanho máximo 5MB;
  • Foto da carteira de identidade do dono da loja: frente e verso, formato JPG, tamanho máximo 5MB;
  • Fotos da loja: podendo ser fachada, escritório, depósito, entre outras opções. Formato de imagem (JPG, JPEG ou PNG)

Tudo isso é solicitado em campo específico, enquanto faz o cadastro como vendedor.

Nessas áreas, você precisa fazer o upload da documentação. Por isso, tenha tudo separado, para agilizar o processo. 

#3 Aguarde o retorno da plataforma

Depois de cumprir as etapas acima, aguarde a aprovação da plataforma para cadastrar produtos e vender dentro da Shein. 

Assim que o canal aprovar a sua entrada como vendedor, você pode cadastrar as mercadorias e apresentá-las aos consumidores que acessam o canal. 

Como vendedor local, seus itens serão apresentados para consumidores com localização no Brasil.

#4 Cadastre os produtos

A aprovação da plataforma é o sinal verde para que você comece a cadastrar as mercadorias que deseja vender. 

Essa etapa exige muita atenção, porque as informações que você compartilha são as únicas que seu cliente terá para tomar uma decisão de compra. 

Por isso, inclua fotos de qualidade e, se possível, use vídeos para ilustrar o uso dos produtos. 

Além disso, dedique-se à criação de descrições completas que destaquem informações como:

  • dimensões;
  • benefícios;
  • usos;
  • tamanhos;
  • cores;
  • o que está incluso na compra;
  • matérias-primas dos produtos, por exemplo, madeira, vidro, borracha, plástico, entre outras opções, e mais. 

Tenha certeza de incluir todas as informações necessárias para o cliente fazer a compra. 

Lembre-se de preencher os campos indicados pela plataforma, dentro da área de cadastro, para que não fiquem em branco e gere dúvidas e inseguranças aos compradores. 

O objetivo das descrições é dar segurança ao cliente, uma vez que ele não está visualizando o produto pessoalmente, e precisa imaginá-lo a partir das informações de  cadastro. 

Tudo isso ajuda a reduzir as objeções e receios na escolha do item a ser adquirido. Logo, contribui para aumentar as suas taxas de conversão.

Em suma, boas descrições, fotos e vídeos tendem a gerar mais vendas, porque geralmente melhoram a experiência do usuário. 

Afinal, quem pode vender na Shein?

Você pode vender na Shein como pessoa física ou jurídica. Logo, mesmo que você não tenha um registro como empresa, pode comercializar produtos dentro do canal de vendas. 

Contudo, existem outros critérios que precisam ser considerados por quem deseja vender no marketplace da Shein, são eles: 

  • você deve atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet (únicas categorias que fazem parte do portfólio do marketplace);
  • é necessário que você tenha um faturamento satisfatório para atender aos critérios da marca que usa esse fator de análise na aceitação de vendedores parceiros;
  • é preciso que você tenha um alto volume de itens de cada produto comercializado para atender a demanda da plataforma que recebe milhares de acessos todos os dias (sim, o tamanho do seu estoque é um requisito considerado pela Shein para permitir que você exponha seus itens em seus canais).

Tenha atenção especial a esse último tópico. Ele diz que você precisa ter um bom volume de peças em estoque para cada produto vendido. 

Logo, não é necessário que você tenha alta variedade de mercadorias, mas sim um bom número de itens dentro de cada produto. 

Por exemplo, você não precisa vender camisas azuis, vermelhas, brancas e pretas. Você pode vender apenas camisas pretas, desde que tenha um bom volume delas em estoque.

Em outras palavras, concentre-se em ter itens em quantidade, e não em variedade.

Atenção especial aos preços

Agora, uma dica que não é, necessariamente, uma regra da Shein, mas sim uma boa prática, que você deve considerar: tenha bons preços

Se você deseja vender na Shein, precisa considerar que sua margem de lucro deve ser um pouco menor do que o mercado brasileiro geralmente permite.

Afinal, uma das grandes razões para o sucesso do canal é, justamente, os preços acessíveis e a variedade dos produtos

Isso não significa que você não deva considerar a qualidade da mercadoria. Afinal, as avaliações dos clientes também são fundamentais para o seu sucesso comercial. 

Quando vender na Shein é uma boa ideia? 

De maneira geral, vender na Shein é uma ótima opção, mas é preciso ter em mente que a plataforma não é para pessoas que estão começando, mas sim para quem já tem um negócio validado. 

Afinal, como mostramos acima, parte dos critérios da plataforma para aceitar vendedores é o faturamento e a movimentação de vendas, além do volume de mercadorias.

Tudo isso, geralmente, é alcançado por quem já atua no mercado há algum tempo.

Seguindo essa mesma lógica, vale considerar que, mesmo aceitando vendedores que usam o CPF para cadastro, a plataforma prioriza negócios com boa movimentação financeira. 

E, na prática, se você tem o perfil que descrevemos acima, é provável que já possua um CNPJ. 

Diante de tudo isso, pondere sobre o seu momento como vendedor online e faça a sua escolha para começar suas vendas no canal.

Leia também: Como vender nos Marketplaces? Conheça as regras para anúncio de produtos

Quais são as taxas de vendas na Shein?

A Shein não cobra taxas nem para você se inscrever como vendedor, nem para cadastrar produtos. A  única taxa com a qual você precisa lidar é a que incide sobre uma venda. Nesses casos, a comissão é de 10% sobre o valor do produto. 

Em relação a esse comissionamento, existe um grande benefício, exclusivo para vendedores com CNPJ: a taxa é de 0% nos primeiros 90 dias desde o registro na plataforma.

Ou seja, durante esse período, todo o faturamento vai direto para a sua conta bancária registrada, não havendo qualquer pagamento à Shein. 

Esse é um bom impulso para quem está começando, não é mesmo? Então aproveite!

Vantagens de vender na Shein

Os 90 dias sem taxa não são a única vantagem de vender na Shein. Além disso, o canal oferece outros benefícios para quem investe no varejo online, como: 

  • alta visibilidade, ao colocar seu produtos em uma plataforma de venda com milhares de visitas diárias;
  • o pagamento do que foi vendido é super-rápido, feito semanalmente, o que facilita a gestão o capital de giro;
  • disponibilização do time de gerentes de relacionamento e suporte exclusivo para solicitar as dúvidas dos lojistas;
  • campanhas exclusivas das quais você pode participar para aumentar a visibilidade  das suas mercadorias;
  • cupons de desconto exclusivos que podem ser oferecidos aos compradores, estimulando ainda mais as vendas. 

Tudo isso se torna um poderoso conjunto para aumentar as vendas online. Está pronto? Veja nossas dicas para ter bons resultados:

O Bling vai ajudar a vender na Shein

dicas para vender na shein

Perguntas frequentes sobre como ganhar dinheiro na Shein 

Como se tornar vendedor na Shein?

Para se tornar um vendedor da Shein, é necessário se cadastrar na plataforma, com CNPJ ou CPF e então registrar seus produtos. Fique atento aos critérios usados pela plataforma para aceitar vendedores novos, como faturamento atual e volume de itens em estoque.

Quem pode vender na Shein?

Todo mundo pode vender na Shein desde que tenha um CPF ou CNPJ, sendo o segundo o mais recomendado, tanto para aproveitar os benefícios que o canal oferece quanto para provar sua movimentação financeira, usada como critério para aprovação de vendedores. Logo, o canal é ideal para lojistas com mais experiência. 

Como vender na Shein e ter melhores resultados? Aposte na Integração de e-commerce e marketplace!

E aí? Decidiu se a venda no marketplace da Shein é uma boa ideia para você? 

Lembre-se de que a gestão dos canais de venda é tão importante quanto a sua criação . Afinal, é isso o que garante a eficiência dos processos e promove uma  experiência do cliente.

Uma boa gestão de e-commerce e de vendas em marketplace facilita a atualização do estoque, a notificação de estoque mínimo, o acompanhamento das contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, registro de clientes e mais. 

E se você faz vendas em mais de um canal de varejo, centralizar as informações é uma etapa indispensável para escalar seus resultados, gerar economia e garantir que as informações estejam integradas. 

Além disso, torna a gestão mais fácil, uma vez que pode controlar todos os canais de venda, usando uma única ferramenta. 

Em outras palavras, você não vai precisar entrar em cada canal usado para comercializar seus produtos, ao contrário terá tudo o que precisa em um único sistema: o ERP para integrar e-commerce e marketplace

Gostou? Então conheça o Bling, um ERP que permite que você gerencie as suas vendas online de forma integrada. 

Com ele você gerencia todos os processos do seu negócio, desde a venda até a entrega, e tem disponível centenas de integrações com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces.

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Equipe Digital4All

Fim da obrigação do SAT para credenciamento de NFC-e em SP

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma fase de desburocratização muito importante para o mercado nacional. A última notícia relacionada a esse movimento é o fim, em parte, da obrigação do SAT em São Paulo.

Até este marco, todo comerciante que desejasse emitir o documento fiscal para seus clientes era obrigado por lei a vincular o equipamento SAT, seja próprio ou alugado, com seu estabelecimento.

Quer entender mais sobre o assunto? Veja mais detalhes ao longo deste conteúdo!

Para que serve o SAT?

O SAT é um aparelho que, em linhas gerais, serve como um backup de segurança na hora de emitir notas. Caso a loja fique sem internet ou o sistema de emissão de NFC-e (que veremos mais adiante) falhe, o SAT existe para comunicar à SEFAZ sobre as vendas que ocorreram no estabelecimento nesse momento que o comércio estava offline.

Além disso, esse equipamento era obrigatório para o credenciamento da empresa junto aos órgãos reguladores, para permitir que a loja emitisse notas ou cupons fiscais. 

Com a desobrigatoriedade, o procedimento para liberar a emissão de notas será muito mais rápido, econômico e menos burocrático para o empreendedor.

O que mudou na legislação?

A última atualização relacionada ao tema do SAT havia ocorrido em 2015, mas uma nova portaria já está no ar.

Antes dessa mudança, todo lojista era obrigado a ter o SAT para solicitar a autorização da emissão de NFC-e. Agora, essa obrigação foi revogada. Ou seja, os comerciantes de São Paulo não precisam mais ter o equipamento SAT para conseguir realizar o credenciamento para emissão de NFC-e.

Note que a obrigação de posse para o credenciamento foi revogada, mas o resto da legislação de 2015 continua valendo, principalmente no que diz respeito à contingência. Os lojistas de São Paulo ainda não podem emitir NFC-e offline, como acontece nos outros estados brasileiros.

E quem já comprou o equipamento?

Para quem já comprou o SAT, basta continuar usando o equipamento normalmente, afinal, ele continua com sua finalidade intacta, sendo recomendado tê-lo no estabelecimento.

Basicamente, ele serve como medida de contingência, ou seja, quando o método usual de emissão de notas fiscais apresenta algum problema técnico e fica impossibilitado de operar. 

Ou seja, apesar de não ser mais obrigatório já ter o SAT no momento do credenciamento, o equipamento ainda é necessário, caso surja a necessidade de emitir o documento fiscal em contingência.

O que é NFC-e?

Há algum tempo, o comprovante conhecido como Cupom Fiscal era vastamente utilizado pelos comerciantes brasileiros. Com os avanços tecnológicos e a modernização do sistema fiscal, surgiu a necessidade de criar um novo documento, mais parecido com a Nota Fiscal.

Hoje, então, usamos a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, a NFC-e, que substitui o Cupom Fiscal.

A NFC-e é obrigatória em praticamente todos os estados brasileiros, tendo como principal vantagem a consulta on-line, por parte do consumidor. Para os lojistas, a NFC-e simplifica o processo de venda e de registro fiscal, antes feito manualmente.

O que fazer quando não der para emitir NFC-e?

A NFC-e é obrigatória no estado de São Paulo, portanto, empresas que não a emitem podem ser multadas pelo fisco.

Porém, se houver problema na hora da emissão, como falta de internet ou falta de comunicação com o fisco, o SAT deve ser utilizado como medida de contingência.Ficaram claras as alterações na legislação paulista?
Aproveite para conhecer o Bling, a solução ideal para quem deseja emitir NF-e, NFC-e ou NFS-e, essencial para qualquer negócio de sucesso!

Equipe Digital4All

Como está participação na buscas no setor de Educação, Livros & Papelaria?

No setor Educação, Livros & Papelaria, o líder em Share of Search é Kalunga com 16,4%, no 2° lugar está Gran Cursos Online (12,6%), seguida de Udemy (8,4%).

Share of Search
Essa métrica refere-se à participação nas buscas que uma marca possui dentro da sua categoria. Este dado prediz o market share

Equipe Digital4All

Dia da Mulher impulsiona e-commerce brasileiro após quatro meses de baixa

Em meio à discussão sobre tributação, asiáticas se consolidam entre marcas mais visitadas no país

A primeira data comemorativa de peso do ano – o Dia da Mulher, no começo
de março – impactou positivamente o tráfego das plataformas de
e-commerce brasileiro.
Depois de uma queda de quase 15% em fevereiro, o número de acessos subiu 8% no mês seguinte, alcançando 2,31 bilhões de visitas únicas, segundo o Relatório Setores do E-commerce da Conversion.
Foi a primeira alta no tráfego do comércio eletrônico do país em quatro
meses – puxada principalmente pelos acessos via web (9,2%).
Diego Ivo, CEO da Conversion, acredita que só a ocasião da data sazonal não
explica o desempenho de março. Para ele, entra nessa conta o próprio
contexto econômico do país e a situação financeira das famílias nessa
época do ano.
“As dívidas contraídas no fim de 2022, com as compras de Natal, estão
sendo liquidadas agora. Com isso, as pessoas estão voltando a reunir
condições para consumir bens não essenciais ou mesmo para presentear
alguém novamente”, aponta ele.
“Sem contar que, após os primeiros meses de incertezas econômicas, o
quadro parece estar mais bem desenhado, com a inflação em queda e, por
isso mesmo, um aumento tímido do poder de compra”.

O impacto do Dia da Mulher se vê melhor pelos setores mais acessados em
março: o de Presentes e Flores registrou o melhor desempenho, subindo
17%. Além dele, o de Jóias e Relógios também cresceu significativamente
(13,3%).
Ambos estão diretamente ligados a presentes costumeiramente dados na
data.
Já o setor mais relevante do e-commerce, o de marketplaces, que engloba
desde grandes redes de varejo até pequenos lojistas inseridos no mercado
online, cresceu 9% no mês, atingindo 989,5 milhões de visitas – um
aumento que também pode ser analisado a partir dos presentes
procurados para o 8 de Março.
A melhora no mês foi tão significativa, na verdade, que somente um único
setor analisado na pesquisa perdeu acessos: o de produtos para pets,
que caiu sutilmente em 1,3%.
“São dados que reforçam a nossa interpretação da relevância das datas
comemorativas para o mercado como um todo. Nossos dados antecipam
o cenário de vendas dentro da sazonalidade do consumo”, observa Ivo,
lembrando que as buscas no Google geralmente antecedem o momento da
compra dos produtos.

Equipe Digital4All

Mecanismos de busca são a fonte de tráfego mais importante para e-commerce: deve haver um complemento entre orgânico e pago

A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfego que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que acontece quando o consumidor digita o endereço da loja diretamente no navegador.
Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica (24,5%) e busca paga (18,4%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.
E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.
Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?
Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!

Equipe Digital4All

Principais benefícios de SEO para E-commerce

Após o canal direto (46,7%), a busca orgânica é o canal de tráfego mais importante do e-commerce brasileiro, com 24,5% da audiência.

SEO é uma estratégia que ajuda a sua loja a conquistar a confiança do seu
público, atrai tráfego qualificado e gratuito e, ainda, coloca o seu e-commerce à frente dos seus concorrentes quando o assunto é autoridade de marca.
● Os brasileiros confiam 77% mais em busca orgânica do que em links
patrocinados, conforme estudo da Conversion.
● Uma pesquisa do Hubspot, atualizada em 2020, afirma que cerca de
75% dos usuários que fazem pesquisas no Google não chegam até a
segunda página de resultados.
● Segundo dados da plataforma Net Market Share, o Google recebeu, em
2020, 93,89% de todas as visitas mobile feitas a buscadores em todo o
mundo!
● Números da Pesquisa Consumidor Digital 2020, da Conversion,
mostram que 62,5% das pessoas que compram online fazem alguma
pesquisa no Google sobre marcas ou produtos em que possuem
interesse.

Equipe Digital4All

Qual a participação dos dispositivos nos acessos ao ecommerce?

Em Fevereiro, 75% dos acessos a e-commerce foram feitos a partir de celular.

Em Março, +75% dos acessos a e-commerce foram feitos a partir de celulares.
Trata-se de uma tendência cada vez mais forte, especialmente com a expansão da internet rápida e móvel para todos os brasileiros.
Por outro lado, cerca de 25% dos acessos a sites de e-commerce continuam
sendo feitos por desktops. Tablets têm baixa participação e são agrupados nos dados de celular/mobile.

Os acessos de aplicativo contabilizam somente aparelhos com sistema operacionalAndroid.

Equipe Digital4All

Ranking e Market Share do E-commerce no Brasil (calculados a partir da audiência em sites e apps)

Apenas 10 das maiores lojas do Brasil detêm 50,5% de toda a audiência do
e-commerce no Brasil; o líder Mercado Livre tem 14,8% de share, enquanto
Amazon Brasil tem 7,9% e Shopee tem 6,3%.

ASIÁTICAS SE SOLIDIFICAM ENTRE MAIS ACESSADAS
Como não poderia deixar de ser, o desempenho positivo de março afetou o
tráfego das marcas. O Mercado Livre permanece na ponta, somando quase
o dobro de visitas únicas do segundo lugar, a Amazon Brasil.
Em março, a plataforma argentina cresceu 8%, chegando a 340 milhões de
acessos. A Amazon, por sua vez, cresceu 13,7%, enquanto a Shopee teve uma alta mais tímida, de 4%.
As plataformas asiáticas, aliás, ganham tráfego mês a mês. Hoje, além da
Shopee, a AliExpress já se consolidou na quinta colocação entre as mais
visitadas, subindo seus acessos em 14% no mês passado.
Com 82,2 milhões de visitas, ela vê a chinesa Shein se aproximar, com 75,9
milhões (ocupa a sexta posição).
Esses dados são ainda mais relevantes considerando que, a partir de agora,
essas plataformas não terão mais o benefício da isenção fiscal em
compras abaixo de US$ 50 entre pessoas físicas. Em outras palavras, a
imensa maioria das compras feitas nesses e-commerces será tributada.
O anúncio da medida gerou um amplo debate sobre a atuação dos sites
asiáticos no mercado brasileiro. Pesquisas recentes mostram que a principal vantagem delas, hoje, é justamente o preço mais baixo dos itens
disponíveis.
No Share of Search, por fim, a Amazon retomou a ponta da lista geral,
reunindo 49% das buscas do setor de marketplaces no Google e seguiu como
o melhor desempenho geral.
Ela é seguida pela Stanley, de Presentes e Flores (42%), e a Loja do Mecânico, de Ferramentas e Acessórios (40%).

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