Qual o melhor ERP? Bling ou Tiny?
Antes de tudo, é preciso relembrar o que é o ERP de Moda. ERP (Planejamento de Recursos Empresariais) nada mais é do que um sistema de informação.
É ele que faz a conexão de todos os dados de uma empresa dentro de um único sistema. É um programa de software que foi criado para as companhias conseguirem automatizar seu negócio. Ou seja, todas as informações passam a ser imediatas e sem erros.
Bling e Tiny são dois sistemas de ERP que podem ajudar as empresas da área de Moda. No entanto, ambos são diferentes e têm suas vantagens e desvantagens.Quem vende online, ou até mesmo quem não trabalha com vendas digitais, uma hora ou outra irá se deparar com um desses dois sistemas. Neste post, vamos fazer um comparativo Bling Tiny erp e-commerce. Confira!
ERP de Moda: Como funciona e como usar o Tiny?
Tiny, traduzido do inglês, significa pequeno. Contudo, o sistema Tiny ERP não tem nada de pequeno. A plataforma oferece tudo o que é fundamental para o backoffice de uma empresa e-commerce conseguir funcionar corretamente.
Ele ajuda a automatizar tudo, tornando o processo mais rápido, eficiente e mais barato. O Tiny padroniza todos os processos de uma empresa que são rotineiros.
São diversos planos que o cliente escolhe de acordo com as suas necessidades. Ainda é possível optar por funções extras, pagando um dinheiro a mais.
ERP de Moda: como usar a plataforma?
A plataforma do Tiny é excelente e super fácil de usar. Eles oferecem 90 dias grátis para teste. E, durante os primeiros 30 dias, o cliente tem acesso a um Onboarding que é integrado por especialistas. Durante esses dias, o cliente poderá ser auxiliado e tirar todas as dúvidas quanto ao sistema.
Após assinar o plano que melhor se adequa à sua empresa, você só precisa entrar no site e usar as funções disponíveis. O sistema mostra o que o cliente tem acesso no plano e pode utilizar o que não tem.
ERP de Moda: o que é CRM Tiny?
CRM é uma sigla que vem do inglês e significa Customer Relationship Management. O CRM do Tiny ERP é oferecido aos clientes em seus planos, com exceção do mais barato onde é preciso pagar um dinheiro extra). É uma função de relacionamento com o cliente.
O sistema permite que a empresa tenha uma gestão de relacionamento com o cliente, como por exemplo enviando e-mails.
A empresa pode acompanhar um negócio com um cliente do início ao fim, tendo a oportunidade de inserir ações no meio ou então de promover propostas comerciais para sua lista de contatos.
ERP de Moda: o que é ERP Bling?
Bling ERP também é um sistema de gestão de negócios. Ele descomplica a emissão de notas fiscais e boletos, fazendo com a empresa consiga realizar esse processo de forma ágil e prática.
Ele permite que você incorpore seu negócio em plataformas de e-commerce e marketplace, permitindo que a empresa gere sua loja virtual bem fácil e rapidamente. O Bling oferece até mesmo uma conta digital, com o objetivo de simplificar a gestão financeira da empresa.
Além disso, o sistema possui uma gestão de estoque incrível que ajuda a facilitar o cadastro de fornecedores, a gerenciar inúmeros depósitos e ainda emite um relatório de seu estoque.
São diversos planos e os preços variam de acordo com as funções que são oferecidas por cada um deles. É só comparar todos e verificar qual se encaixa melhor nas necessidades de sua corporação.
Qual é melhor: Bling ou Tiny?
Ambos são sistemas de gestão de negócio dentro de qualquer empresa. A maior vantagem deles é a redução de custo para a companhia, já que é preciso muito menos pessoas trabalhando, ou seja, menos mão de obra.
Eles são especialistas em vendas no ambiente digital e atendem pequenas e médias empresas. Entre os dois sistemas, o mais velho é o Bling ERP.
Comparação entre Bling e Tiny
É possível fazer uma comparação entre Bling e Tiny. O segundo, na lista de produtos, mostra a imagem da mercadoria, o que o primeiro ainda não faz.
O painel do Tiny é bem melhor do que o do Bling, mas quando a questão é o custo-benefício, o Bling ganha a batalha. Os planos dessa plataforma possuem preços muito mais em conta e com mais vantagens do que o Tiny.
Além disso, o maior comparativo Bling e Tiny ERP e-com está nos planos que cada um dos programas oferece. O Tiny possui menos planos e eles são um pouco mais restritos, o que já não acontece com o Bling.
O sistema Tiny ERP oferece um relatório de performance de vendas, mas ao contrário do sistema concorrente ele não possui fluxo de caixa disponível em seu plano.
CRM
O CRM é uma função exclusiva do Tiny, mas em comparação com o Bling, algumas funções do sistema deles você só terá se optar por pagar um dinheiro extra. O Bling não faz isso: o que consta no plano deles não necessita pagar extra para ter acesso.
Então, a conclusão é que não existe um melhor! Os dois são ótimos, mas um deles vai ser melhor para você dependendo do seu caso.
Ou seja, se você é uma pequena empresa, que está iniciando agora, e busca um bom custo-benefício, a melhor opção é o Bling. Porém se não ligar para o custo e procura uma plataforma que seja melhor de mexer, o Tiny servirá melhor para sua empresa.
A diferença entre Tiny e Bling ERP não é grande, ela está em alguns detalhes. Então tudo vai depender de quais são as suas necessidades exatas, mas os dois são sistemas ótimos, com uma equipe de atendimento ao cliente excelente.
ERP de Moda: qual o melhor sistema ERP?
Existem vários sistemas ERPs e cada um vai ser melhor de acordo com o perfil da empresa que está procurando.
Para quem tem o negócio no formato e-commerce, Bling e Tiny são os dois melhores sistemas, além de mais completos. É claro que a empresa sempre deve fazer uma pesquisa mais ampla antes de se decidir. E agora você já sabe a diferença entre Tiny e Bling ERP!
Para as empresas que atuam especialmente na área de moda, basta escolher entre Bling e Tiny e será exatamente o ERP de Moda que poderá te auxiliar na gestão de seu negócio.
Como vender na SHEIN e ter sucesso nesse gigante do varejo?
Um estudo da plataforma Money.co.uk identificou que a varejista chinesa Shein é, atualmente, a empresa de moda mais popular do mundo, ocupando o primeiro lugar de marca mais procurada em impressionantes 113 países, entre eles Brasil, França, Austrália e Irlanda. Logo, não à toa, em busca de mais faturamento, muita gente hoje quer saber como vender na Shein.
Afinal, a gigante asiática é mais do que um e-commerce, uma vez que funciona também como um marketplace.
Nesse formato de negócio, uma marca varejista abre as portas de seus canais de venda para que outras lojas exponham seus produtos e vendam para consumidores que acessam a plataforma.
Em troca, a cada transação realizada, o vendedor cadastrado paga ao site uma taxa que funciona como uma comissão de venda.
Contudo, qual é o processo para se tornar um vendedor e ganhar dinheiro na Shein?
Essa é uma das perguntas que vamos responder ao longo deste artigo.
Boa leitura!
O que é a Shein?
Fundada em 2008, na China, a Shein é uma empresa de fast fashion bastante conhecida por seu catálogo de roupas com preço acessível. A varejista possui alguns pontos de venda, sendo o principal deles o aplicativo que pode ser baixado em celulares Android e IOS.
Além do app, também é possível fazer compras usando o site e lojas físicas que já estão presentes em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil.
Contudo, se você quiser ganhar dinheiro na Shein poderá vender seus produtos apenas nos canais virtuais.
Quer entender como? Então acompanhe o passo a passo de como vender na Shein Brasil, a seguir.
Como vender na Shein? Passo a passo
Para vender na Shein, você deve fazer o auto registro se cadastrando na plataforma, incluindo todos seus dados, enviando seus documentos (como licença comercial e fotos), esperando a aprovação do site e, caso autorizado, já estará liberado para colocar seu catálogo de produtos para venda.
O auto registro é a forma atual de se tornar vendedor da Shein e cadastrar a sua loja na plataforma, sendo possível fazer o cadastro diretamente no site. Atualmente esse processo de auto cadastro é feito para sellers do Estado de São Paulo, mas em breve esse processo passará a outros Estados.
Confira o passo a passo detalhado de como vender na Shein:
#1 Faça o auto cadastro
- Acesse a área de cadastro;
- Clique para fazer o cadastro como vendedor;
- Escolha a natureza do negócio, definindo se fará suas vendas com CNPJ (dados cadastrais de pessoa jurídica) ou CPF (dados cadastrais de pessoas física)
- Comece a preencher todos os dados solicitados no cadastro, como mostra a imagem abaixo.
- O documento com o passo a passo completo está aqui.
#2 Envie os documentos
Para completar seu cadastro, é necessário enviar alguns documentos solicitados pela plataforma, entre eles:
- Arquivo da licença comercial: incluindo o conteúdo completo, em formato JPG, JPEG, PNG ou PDF, tamanho máximo 5MB;
- Foto da carteira de identidade do dono da loja: frente e verso, formato JPG, tamanho máximo 5MB;
- Fotos da loja: podendo ser fachada, escritório, depósito, entre outras opções. Formato de imagem (JPG, JPEG ou PNG)
Tudo isso é solicitado em campo específico, enquanto faz o cadastro como vendedor.
Nessas áreas, você precisa fazer o upload da documentação. Por isso, tenha tudo separado, para agilizar o processo.
#3 Aguarde o retorno da plataforma
Depois de cumprir as etapas acima, aguarde a aprovação da plataforma para cadastrar produtos e vender dentro da Shein.
Assim que o canal aprovar a sua entrada como vendedor, você pode cadastrar as mercadorias e apresentá-las aos consumidores que acessam o canal.
Como vendedor local, seus itens serão apresentados para consumidores com localização no Brasil.
#4 Cadastre os produtos
A aprovação da plataforma é o sinal verde para que você comece a cadastrar as mercadorias que deseja vender.
Essa etapa exige muita atenção, porque as informações que você compartilha são as únicas que seu cliente terá para tomar uma decisão de compra.
Por isso, inclua fotos de qualidade e, se possível, use vídeos para ilustrar o uso dos produtos.
Além disso, dedique-se à criação de descrições completas que destaquem informações como:
- dimensões;
- benefícios;
- usos;
- tamanhos;
- cores;
- o que está incluso na compra;
- matérias-primas dos produtos, por exemplo, madeira, vidro, borracha, plástico, entre outras opções, e mais.
Tenha certeza de incluir todas as informações necessárias para o cliente fazer a compra.
Lembre-se de preencher os campos indicados pela plataforma, dentro da área de cadastro, para que não fiquem em branco e gere dúvidas e inseguranças aos compradores.
O objetivo das descrições é dar segurança ao cliente, uma vez que ele não está visualizando o produto pessoalmente, e precisa imaginá-lo a partir das informações de cadastro.
Tudo isso ajuda a reduzir as objeções e receios na escolha do item a ser adquirido. Logo, contribui para aumentar as suas taxas de conversão.
Em suma, boas descrições, fotos e vídeos tendem a gerar mais vendas, porque geralmente melhoram a experiência do usuário.
Afinal, quem pode vender na Shein?
Você pode vender na Shein como pessoa física ou jurídica. Logo, mesmo que você não tenha um registro como empresa, pode comercializar produtos dentro do canal de vendas.
Contudo, existem outros critérios que precisam ser considerados por quem deseja vender no marketplace da Shein, são eles:
- você deve atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet (únicas categorias que fazem parte do portfólio do marketplace);
- é necessário que você tenha um faturamento satisfatório para atender aos critérios da marca que usa esse fator de análise na aceitação de vendedores parceiros;
- é preciso que você tenha um alto volume de itens de cada produto comercializado para atender a demanda da plataforma que recebe milhares de acessos todos os dias (sim, o tamanho do seu estoque é um requisito considerado pela Shein para permitir que você exponha seus itens em seus canais).
Tenha atenção especial a esse último tópico. Ele diz que você precisa ter um bom volume de peças em estoque para cada produto vendido.
Logo, não é necessário que você tenha alta variedade de mercadorias, mas sim um bom número de itens dentro de cada produto.
Por exemplo, você não precisa vender camisas azuis, vermelhas, brancas e pretas. Você pode vender apenas camisas pretas, desde que tenha um bom volume delas em estoque.
Em outras palavras, concentre-se em ter itens em quantidade, e não em variedade.
Atenção especial aos preços
Agora, uma dica que não é, necessariamente, uma regra da Shein, mas sim uma boa prática, que você deve considerar: tenha bons preços.
Se você deseja vender na Shein, precisa considerar que sua margem de lucro deve ser um pouco menor do que o mercado brasileiro geralmente permite.
Afinal, uma das grandes razões para o sucesso do canal é, justamente, os preços acessíveis e a variedade dos produtos.
Isso não significa que você não deva considerar a qualidade da mercadoria. Afinal, as avaliações dos clientes também são fundamentais para o seu sucesso comercial.
Quando vender na Shein é uma boa ideia?
De maneira geral, vender na Shein é uma ótima opção, mas é preciso ter em mente que a plataforma não é para pessoas que estão começando, mas sim para quem já tem um negócio validado.
Afinal, como mostramos acima, parte dos critérios da plataforma para aceitar vendedores é o faturamento e a movimentação de vendas, além do volume de mercadorias.
Tudo isso, geralmente, é alcançado por quem já atua no mercado há algum tempo.
Seguindo essa mesma lógica, vale considerar que, mesmo aceitando vendedores que usam o CPF para cadastro, a plataforma prioriza negócios com boa movimentação financeira.
E, na prática, se você tem o perfil que descrevemos acima, é provável que já possua um CNPJ.
Diante de tudo isso, pondere sobre o seu momento como vendedor online e faça a sua escolha para começar suas vendas no canal.
Leia também: Como vender nos Marketplaces? Conheça as regras para anúncio de produtos
Quais são as taxas de vendas na Shein?
A Shein não cobra taxas nem para você se inscrever como vendedor, nem para cadastrar produtos. A única taxa com a qual você precisa lidar é a que incide sobre uma venda. Nesses casos, a comissão é de 10% sobre o valor do produto.
Em relação a esse comissionamento, existe um grande benefício, exclusivo para vendedores com CNPJ: a taxa é de 0% nos primeiros 90 dias desde o registro na plataforma.
Ou seja, durante esse período, todo o faturamento vai direto para a sua conta bancária registrada, não havendo qualquer pagamento à Shein.
Esse é um bom impulso para quem está começando, não é mesmo? Então aproveite!
Vantagens de vender na Shein
Os 90 dias sem taxa não são a única vantagem de vender na Shein. Além disso, o canal oferece outros benefícios para quem investe no varejo online, como:
- alta visibilidade, ao colocar seu produtos em uma plataforma de venda com milhares de visitas diárias;
- o pagamento do que foi vendido é super-rápido, feito semanalmente, o que facilita a gestão o capital de giro;
- disponibilização do time de gerentes de relacionamento e suporte exclusivo para solicitar as dúvidas dos lojistas;
- campanhas exclusivas das quais você pode participar para aumentar a visibilidade das suas mercadorias;
- cupons de desconto exclusivos que podem ser oferecidos aos compradores, estimulando ainda mais as vendas.
Tudo isso se torna um poderoso conjunto para aumentar as vendas online. Está pronto? Veja nossas dicas para ter bons resultados:
O Bling vai ajudar a vender na Shein
Perguntas frequentes sobre como ganhar dinheiro na Shein
Como se tornar vendedor na Shein?
Para se tornar um vendedor da Shein, é necessário se cadastrar na plataforma, com CNPJ ou CPF e então registrar seus produtos. Fique atento aos critérios usados pela plataforma para aceitar vendedores novos, como faturamento atual e volume de itens em estoque.
Quem pode vender na Shein?
Todo mundo pode vender na Shein desde que tenha um CPF ou CNPJ, sendo o segundo o mais recomendado, tanto para aproveitar os benefícios que o canal oferece quanto para provar sua movimentação financeira, usada como critério para aprovação de vendedores. Logo, o canal é ideal para lojistas com mais experiência.
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E aí? Decidiu se a venda no marketplace da Shein é uma boa ideia para você?
Lembre-se de que a gestão dos canais de venda é tão importante quanto a sua criação . Afinal, é isso o que garante a eficiência dos processos e promove uma experiência do cliente.
Uma boa gestão de e-commerce e de vendas em marketplace facilita a atualização do estoque, a notificação de estoque mínimo, o acompanhamento das contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, registro de clientes e mais.
E se você faz vendas em mais de um canal de varejo, centralizar as informações é uma etapa indispensável para escalar seus resultados, gerar economia e garantir que as informações estejam integradas.
Além disso, torna a gestão mais fácil, uma vez que pode controlar todos os canais de venda, usando uma única ferramenta.
Em outras palavras, você não vai precisar entrar em cada canal usado para comercializar seus produtos, ao contrário terá tudo o que precisa em um único sistema: o ERP para integrar e-commerce e marketplace.
Gostou? Então conheça o Bling, um ERP que permite que você gerencie as suas vendas online de forma integrada.
Com ele você gerencia todos os processos do seu negócio, desde a venda até a entrega, e tem disponível centenas de integrações com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces.
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ERP Bling integrado com balanças
Para gerar etiquetas e realizar vendas fracionadas através do Frente de caixa dos seus produtos a integração com balanças é fundamental. O Bling possui integração com as principais marcas de balança do mercado. Na balança é possível gerar a etiqueta com o valor total do produto vendido, que pode ser lida pelo código de barras no Frente de Caixa do Bling, onde o sistema irá calcular a quantidade do item vendido com base no preço do produto e o preço total lido na etiqueta.
Se um produto cadastrado a R$10 por Kg, for vendido ao equivalente R$20, será constatado pelo sistema a venda de 2 kg deste produto.
A integração é muito importante para o bom andamento do negócio, confira como fazer a configuração do layout e como incluir produtos na balança.
Mecanismos de busca são a fonte de tráfego mais importante para e-commerce: deve haver um complemento entre orgânico e pago
A participação em nosso relatório e rankings é feita a partir do volume estimado de audiência dos sites, conforme metodologia que apresentamos. A audiência, por sua vez, é composta de canais de tráfego que enviam visitantes para cada e-commerce. A principal forma de entrada é o chamado “tráfego direto”, que acontece quando o consumidor digita o endereço da loja diretamente no navegador.
Logo em seguida, o tráfego de busca orgânica (24,5%) e busca paga (18,4%) vêm respectivamente na segunda e terceira posição. Podemos dizer que as buscas são o mais importante canal para o e-commerce, porque elas revelam a intenção do consumidor e canalizam a demanda para as lojas virtuais. Inclusive, nas próprias lojas virtuais, o buscador é fundamental.
E, acima de tudo, o importante é proporcionar uma excelente experiência do usuário, fazendo com que o seu visitante queira gastar tempo navegando em seu site, garantindo uma probabilidade maior de retorno. Este é, aliás, o princípio do SEO Experience, a nova geração de otimização de sites.
Além de tráfego e boa experiência, é importante ter um mix de produtos robusto em seu nicho, precificação competitiva, frete rápido e ser uma marca amada pelos consumidores. Fácil?
Certamente não, mas a oportunidade está aberta a todos!
Qual a participação dos dispositivos nos acessos ao ecommerce?
Em Fevereiro, 75% dos acessos a e-commerce foram feitos a partir de celular.
Em Março, +75% dos acessos a e-commerce foram feitos a partir de celulares.
Trata-se de uma tendência cada vez mais forte, especialmente com a expansão da internet rápida e móvel para todos os brasileiros.
Por outro lado, cerca de 25% dos acessos a sites de e-commerce continuam
sendo feitos por desktops. Tablets têm baixa participação e são agrupados nos dados de celular/mobile.
Os acessos de aplicativo contabilizam somente aparelhos com sistema operacionalAndroid.
MARKETPLACE X E-COMMERCE
Marketplace x E-commerce: entenda as diferenças entre esses modelos de negócios online
As lojas online abrangem todos os mercados possíveis: esportivo, cosmético, eletrônico, de confecção, entre outros. Grandes empresas têm seu comércio digital, mas nem sempre em modalidades únicas. E-commerce ou marketplace: qual modelo de negócio é a melhor alternativa?
O crescimento do hábito de fazer compras na internet não é nenhuma novidade. A desconfiança do passado já não existe mais e o momento é de uma aceitação natural.
A prova disso está nos números: de 2017 a 2018, as compras online no Brasil somaram R$ 166,2 bilhões. Todo esse dinheiro foi gasto, basicamente, entre plataformas de marketplace e e-commerce. Poucos sabem, mas há diferenças entre esses dois modelos de negócio!
A tradicional loja online tem passado por mudanças, muito por conta da busca da redução dos processos logísticos, o que também gera menos custo.
Há ainda a intenção de atrair públicos cada vez mais amplos, o que demanda uma adaptação na forma de expor produtos online. São essas características que impactam diretamente na decisão entre um marketplace ou um e-commerce.
Neste post, você entenderá melhor qual é a diferença entre esses dois tipos de comércio online. Entenda o funcionamento de cada um deles, quais são suas características e veja as principais diferenças!
Qual a diferença entre marketplace e e-commerce?
Você com certeza já leu ou ouviu falar nos dois termos: marketplace e e-commerce. Talvez, também tenha pensado que ambos são iguais, mas não é exatamente assim.
Na prática, os dois modelos de plataforma são lojas online tradicionais. As marcas vendem os produtos por lá, sem nenhuma diferença. O que acontece é que o modo de funcionamento é bem diferente, só que nem sempre isso impacta o consumidor.
O e-commerce
O e-commerce é uma loja online tradicional em que a marca vende seus produtos, cuidando de todo o processo, desde a compra até a entrega.
Naturalmente, nesse processo, pode haver a terceirização de algum serviço, mas a certeza é de que o produto adquirido vem diretamente dessa empresa. A marca só vende ao consumidor o que ela tem em seu estoque próprio e que faz parte de seu rol de produtos.
O marketplace
No modelo de marketplace, isso funciona de forma diferente. São plataformas online que reúnem produtos de diversas lojas, oferecendo uma gama muito mais ampla de itens.
O consumidor compra da marca que é dona do varejo digital, ou seja, daquele site, porém, os produtos são de outras marcas. Em outras palavras, o marketplace é como se fosse uma grande vitrine em que diversas empresas expõem seus itens.
Além dessas duas diferenças mais básicas, que se referem justamente ao modelo de negócio, essas plataformas de varejo têm um modo de funcionamento único.
Isso também impacta uma série de outras questões, como o investimento e a operação logística. São questões muito importantes e que devem ser conhecidas a fundo, seja por gerentes e empresários, seja pelo consumidor. Saiba mais logo abaixo!
Quais são as principais características de cada plataforma?
Marketplace e e-commerce não chegam a travar um duelo pelo melhor modelo de negócio, pois têm diferentes propostas.
De qualquer forma, é bom observar como os dois modelos conduzem suas atividades e como é o funcionamento da loja virtual em cada um deles. As diferenças ajudam no entendimento das escolhas de uma marca, e isso pode despertar bom insights para quem tem o próprio negócio.
O investimento
Manter um e-commerce próprio requer investimentos, independentemente da amplitude da oferta dos seus produtos. Ainda que sua loja seja pequena, alguns custos são básicos, como a própria aquisição da mercadoria, quando você é um revendedor.
No e-commerce, é preciso investir mais: mão de obra, locais para armazenamento, provedores logísticos de entrega e uma série de outros detalhes, como um servidor dedicado para loja virtual.
O marketplace dispensa todos esses gastos. Basicamente, o único trabalho se refere a como criar um site e mantê-lo ativo, e gerenciar as operações. O número de colaboradores envolvidos é muito menor, além de não haver a necessidade de armazenar produtos.
Tendo isso em vista, o marketplace é apenas um ambiente que conecta lojas aos clientes. Ele só repassa a informação de compra, enquanto a marca faz o envio direto ao comprador.
A operação logística
Manter uma loja online também demanda operações logísticas básicas, como o armazenamento, a separação, o preparo e o envio das mercadorias. Além disso, a gestão do estoque é outro trabalho importante que evita problemas com o consumidor.
Tudo isso é comum à realidade do e-commerce, sendo apenas parte do trabalho, mas que requer despesas e uma organização operacional para que tudo saia como o planejado.
Por apenas expor os produtos, o marketplace não tem no seu trabalho nenhuma etapa de logística. Ele apenas registra as vendas, repassa os valores às marcas parceiras e recolhe a sua parte no negócio. O envolvimento é muito menor e dispensa totalmente a operação logística. Isso representa uma economia significativa.
A forma de pagamento
Há poucas diferenças entre marketplace e e-commerce nesse quesito. As lojas online tradicionais oferecem uma ampla seleção de formas de pagamento: cartão de crédito, transferência bancária, boleto ou por meio de plataformas intermediadoras.
Em qualquer uma dessas alternativas, o usuário está em total segurança, naturalmente, desde que o e-commerce em questão seja confiável.
Quanto ao marketplace, as formas de pagamento podem variar. Alguns fazem do modo tradicional, disponibilizando o checkout direto em seu site e se responsabilizando diretamente por cada compra.
No entanto, há alguns sites que optam pelo redirecionamento. Nesses casos, eles apenas expõem o produto e, na hora de fechar a compra, o consumidor é levado ao site da marca. Essa prática do marketplace pode ter dois desdobramentos.
O primeiro é a desistência da compra quando há o redirecionamento, uma vez que o usuário percebe que não é aquela empresa que vende o produto diretamente.
Outra questão é um possível problema com o envio da mercadoria, quando a compra é fechada no marketplace. Isso pode gerar dor de cabeça, já que o consumidor vai buscar uma solução junto a esse intermediador.
O alcance do público
Empresas têm seu próprio público-alvo e persona e é para quem seus produtos são vendidos. Ainda que a seleção de itens seja pequena, aquele é o seu nicho e o entendimento é na direção de ser fiel àquilo. Os e-commerces funcionam assim, sempre seguindo a proposta da marca.
Se uma empresa é especialista em produtos esportivos, jamais produzirá ou disponibilizará no seu site um sapato social, por exemplo.
Já o marketplace tem uma atuação naturalmente mais ampla. É comum que eles não se prendam a um mercado específico, e isso gera muito mais alcance, ainda que não gere engajamento e fidelização.
Usuários que chegam ao marketplace, geralmente, vêm de buscas por produtos na Web. Não necessariamente, retornarão àquele site no futuro. No e-commerce, por ter um direcionamento específico, o retorno tem muito mais chances de ocorrer.
A competitividade no mercado
Marketplace e e-commerce também precisam lidar com seus concorrentes de maneira diferente.
As lojas online tradicionais são focadas em seu nicho de mercado e, dessa forma, competem apenas com as outras empresas do mesmo segmento. Se o seu setor é o de eletrônicos, sua preocupação em relação ao mercado será com os outros e-commerces do setor. A competitividade é mais controlada!
Já os marketplaces precisam lidar com todos os mercados, inclusive, com os e-commerces como seus concorrentes. Nesse tipo de plataforma, quase tudo é vendido pelos varejistas.
Assim, além de estarem inclusas em um mercado de marketplaces, essas empresas também têm como concorrentes qualquer outra loja online que venda a mesma categoria de produtos.
A lucratividade
Independentemente do tipo de negócio online, marketplace e e-commerce podem ser muito vantajosos, cada um em sua especialidade ou amplitude.
Atualmente, 7 a cada 10 brasileiros compram na internet, e isso representa todos os tipos de produtos que se possa imaginar. Naturalmente, uma loja, e-commerce ou marketplace tem a sua fatia desse bolo!
É possível avaliar o fator lucratividade por duas visões, considerando esses modelos de plataforma.
Enquanto os e-commerces faturam por oferecerem produtos específicos de valor agregado a um nicho, o marketplace ganha em volume, com pequenos percentuais de uma grande quantidade de vendas realizadas, em uma seleção enorme de itens. Difícil avaliar qual lucra mais, certo?
Como saber qual escolher para o seu negócio?
Nem sempre é fácil decidir por qual caminho seguir. A escolha entre e-commerce e marketplace deve seguir sempre alguns fatores já determinados previamente.
Diferentes empresas estão mais propícias a adotar um modelo de marketplace, por exemplo. Isso acontece com grandes varejistas, como é o caso da Walmart e das Lojas Americanas, duas gigantes que adotaram esse modelo.
Nesses casos, as duas gigantes do varejo têm uma ampla atuação e faturam muito com suas lojas físicas. Logicamente, ter um e-commerce seria uma oportunidade a mais de lucros.
No entanto, o custo operacional e logístico poderia ser alto demais, então, por terem um nicho mais amplo, optaram pelo marketplace. Assim, elas conseguem ter ganhos muito mais líquidos. Quem tem um público-alvo mais específico deve saber aproveitar isso.
Os e-commerces são os espaços de contato na Web, em que produtos dessa linha de interesse são vendidos. Esse é um canal de vendas direto e, para muitas marcas, é o único. Mesmo com os custos operacionais e logísticos, ter a exposição na internet é indispensável e muito valiosa quando o assunto é empreendedorismo digital.
A decisão deve partir, primeiramente, do entendimento do seu tipo de negócio, considerando se ele atende a um mercado amplo, ou um mais específico.
A partir disso, avalie os custos que cada atividade gera e a viabilidade de cada uma, para tomar a decisão mais adequada. Não existe aquela que é certa, pois é importante entender cada atividade empresarial.
Marketplace e e-commerce têm seus lugares consolidados nesse mercado cada dia mais inserido na transformação digital! Para as empresas, ambas as possibilidades de plataforma são lucrativas e ajudam a tornar a marca mais relevante e, principalmente, referência.