• (11)96515-2097
  • digital4alloficial@gmail.com

Arquivos por ano 24 de dezembro de 2023

Black Friday faz e-commerce registrar melhor tráfego de 2023

Como era esperado, a Black Friday fez o e-commerce brasileiro atingir seu melhor tráfego de 2023: foram 2,8 bilhões de acessos únicos, o que representou uma alta de 13,1% em comparação a outubro e que bateu, por 1%, o antigo desempenho mais relevante do ano, de janeiro, quando 2,77 bilhões de visitas foram registradas.

Os marketplaces, que correspondem a quase metade do resultado total do e-commerce do país, tiveram um incremento de 11,1% nos seus acessos em comparação a outubro. Mais do que isso: as 1,21 bilhão de visitas em novembro foram o melhor resultado do setor desde dezembro de 2022 e o dado mais alto deste ano (0,2% melhor do que janeiro).

As plataformas também surfaram na Black Friday, oferecendo descontos e condições especiais de pagamento para atraírem mais consumidores. O Mercado Livre cresceu 7% em tráfego, batendo a casa dos 364 milhões de acessos. A Amazon Brasil, melhor do que isso, teve alta de 12,5%, enquanto a Shopee melhorou seu patamar em 6,9%.

A Magalu, porém, teve a taxa mais expressiva: 20% de alta entre novembro e outubro, passando de cerca de 121 milhões de acessos para 146,2 milhões.

https://www.instagram.com/p/C1ajXbcrXf2/?igsh=MXZsbzU4M3RkMnZoYQ==

SISTEMA DE GESTÃO – ERP

O que é um Sistema ERP?

Obviamente que temos que começar este Guia com uma detalhada denominação sobre o que é um Sistema ERP, ou Software de Gestão Empresarial.

Se nos atermos à sua definição, a palavra vem do inglês, Enterprise Resource Planning, que significa exatamente Sistema de Gestão Empresarial. Detalhando mais esta definição, temos que um ERP nada mais é do que um software que automatiza os principais processos de uma empresa.

Com esta automatização, há uma integração entre áreas e departamentos como Vendas, Financeiro, Cadastros, Notas Fiscais, Estoque, Compras e Relatórios de forma simples, fácil e objetiva.

Se olharmos para esta definição, naturalmente, há uma clareza de ideias sobre o que significa e o que é um ERP, ou seja, sua utilidade é automatizar processos de uma empresa.

Mas, na verdade, um Sistema de Gestão Empresarial é muito mais do que isto. O entendimento do que realmente representa um ERP para uma organização não está totalmente representado nesta definição.

Só por ela, surgiriam muitas dúvidas, do tipo “porque implantar um ERP em minha empresa?”, “qual relação custo benefício?”, “se estou trabalhando bem com planilhas, porque adquirir um ERP?” e muitas outras relacionadas.

Assim, se queremos definir bem “O que é um  ERP” se faz necessário aprofundar muito mais em sua definição básica. Sua principal competência está no fato de interligar todos os dados e processos de sua empresa em um único lugar, centralizando-os.

Perceba isso na prática: um gestor tendo acesso a tudo que acontece em sua empresa em um único local; colaboradores tendo acesso às informações pertinentes ao seu departamento e de outros coligados em tempo real.

Claro que todas as decisões seriam colocadas em prática muito mais rapidamente e o ganho de tempo seria incrivelmente alto. Só isso, só ganho de tempo? Há um ditado que diz que “…tempo é dinheiro…”, mas um ERP não garante apenas agilidade nas decisões e ganho de tempo.

Vale lembrar que todos os setores do seu negócio poderão ser geridos de um mesmo local de qualquer dispositivo, com total segurança e praticidade. Assim, departamentos distintos trabalharão totalmente sincronizados, reduzindo a quase zero possíveis retrabalhos e com uma visão do negócio como um todo.

Para concluirmos este item, podemos perceber, ao aprofundarmos a matéria, que um ERP dá muito mais autonomia gerencial, viabiliza a tomada de decisão, minimiza erros, agiliza processos reduzindo-os inclusive, diminui o tempo operacional e, por consequência, reduz drasticamente os custos.

Um Resumo Breve da História do ERP

O desenvolvimento do sistema ERP surgiu pela necessidade de aplicação prática da tecnologia nos processos empresariais dos mais variados nichos. Iniciou-se há mais de 100 anos.

Inicialmente, criou-se o modelo EOQ (Economic Order Quantity), idealizado pelo engenheiro Ford Whitman Harris e servia, mais especificamente, para programar a produção de uma empresa/indústria.

Este sistema representou uma grande evolução tecnológica na época e foi utilizado por décadas. Tempos depois, a fabricante de ferramentas Black & Decker começou a adotar uma solução tecnológica diferente que visava planejar de forma mais eficiente todas as necessidades de materiais.

Este novo método ficou conhecido como MRP (Material Requirements Planning). Ele utilizou, na verdade, alguns conceitos do EOQ que foram integrados a um computador utilizado pela organização.

Novamente, tal solução foi utilizada por outros tantos anos. Nota-se, já aqui, que se buscava na tecnologia soluções para diversos processos de uma organização empresarial, visando já reduzi-los, otimizá-los.

Somente em 1983 foi desenvolvida uma nova metodologia intitulada agora como MRP II (Manufacturing Resource Planning). Já era o berço do ERP.

O MRP II adotava módulos diferenciados e componentes da arquitetura de um software, com o objetivo prático de conseguir integrar diversas atividades de uma companhia, principalmente as relacionadas às compras e ao gerenciamento de contratos da mesma.

Havia também, com o MRP II, a providencial integração de dados e o compartilhamento de informações com inúmeros departamentos da empresa e com isso já conseguia-se viabilizar a produção e reduzir os desperdícios. Era a “luz no final do túnel” para redução de custos e ganho de tempo.

O MRP II evolui muito ao longo dos tempos e seus conceitos eram empregados em diferentes atividades empresariais e muitas organizações já o buscavam no mercado para aderirem às suas soluções tecnológicas.

Como sua base também era construída através de módulos, houve grande incremen tação à ferramenta que passou a incorporar setores de finanças, RH e inclusive de vendas.

Por volta de 1990, ou seja, 7 anos depois o MRP II passou a ser denominado ERP, Enterprise Resource Planning.

Porque é importante conhecer a história do ERP? Porque através dela é possível compreender que estas soluções tecnológicas estão em constante evolução na intenção de oferecer cada vez mais funcionalidades e benefícios aos mais diferentes nichos de negócios.

É importante também para que percebamos que o ERP ainda vai evoluir muito, já vem evoluindo com disponibilidades na nuvem, por exemplo, que proporcionam o acesso vital às informações de uma organização em qualquer lugar do mundo, em tempo real, bastando ter um dispositivo conectado à internet.O mercado muda, as necessidades de soluções mudam, tudo muda muito rapidamente e a tecnologia vem, a seu modo, acompanhando esta evolução

Como somos parceiros, teste o ERP Bling gratis por 90 dias.

Conheça também o ERP Tiny.

Fim da obrigação do SAT para credenciamento de NFC-e em SP

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por uma fase de desburocratização muito importante para o mercado nacional. A última notícia relacionada a esse movimento é o fim, em parte, da obrigação do SAT em São Paulo.

Até este marco, todo comerciante que desejasse emitir o documento fiscal para seus clientes era obrigado por lei a vincular o equipamento SAT, seja próprio ou alugado, com seu estabelecimento.

Quer entender mais sobre o assunto? Veja mais detalhes ao longo deste conteúdo!

Para que serve o SAT?

O SAT é um aparelho que, em linhas gerais, serve como um backup de segurança na hora de emitir notas. Caso a loja fique sem internet ou o sistema de emissão de NFC-e (que veremos mais adiante) falhe, o SAT existe para comunicar à SEFAZ sobre as vendas que ocorreram no estabelecimento nesse momento que o comércio estava offline.

Além disso, esse equipamento era obrigatório para o credenciamento da empresa junto aos órgãos reguladores, para permitir que a loja emitisse notas ou cupons fiscais. 

Com a desobrigatoriedade, o procedimento para liberar a emissão de notas será muito mais rápido, econômico e menos burocrático para o empreendedor.

O que mudou na legislação?

A última atualização relacionada ao tema do SAT havia ocorrido em 2015, mas uma nova portaria já está no ar.

Antes dessa mudança, todo lojista era obrigado a ter o SAT para solicitar a autorização da emissão de NFC-e. Agora, essa obrigação foi revogada. Ou seja, os comerciantes de São Paulo não precisam mais ter o equipamento SAT para conseguir realizar o credenciamento para emissão de NFC-e.

Note que a obrigação de posse para o credenciamento foi revogada, mas o resto da legislação de 2015 continua valendo, principalmente no que diz respeito à contingência. Os lojistas de São Paulo ainda não podem emitir NFC-e offline, como acontece nos outros estados brasileiros.

E quem já comprou o equipamento?

Para quem já comprou o SAT, basta continuar usando o equipamento normalmente, afinal, ele continua com sua finalidade intacta, sendo recomendado tê-lo no estabelecimento.

Basicamente, ele serve como medida de contingência, ou seja, quando o método usual de emissão de notas fiscais apresenta algum problema técnico e fica impossibilitado de operar. 

Ou seja, apesar de não ser mais obrigatório já ter o SAT no momento do credenciamento, o equipamento ainda é necessário, caso surja a necessidade de emitir o documento fiscal em contingência.

O que é NFC-e?

Há algum tempo, o comprovante conhecido como Cupom Fiscal era vastamente utilizado pelos comerciantes brasileiros. Com os avanços tecnológicos e a modernização do sistema fiscal, surgiu a necessidade de criar um novo documento, mais parecido com a Nota Fiscal.

Hoje, então, usamos a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica, a NFC-e, que substitui o Cupom Fiscal.

A NFC-e é obrigatória em praticamente todos os estados brasileiros, tendo como principal vantagem a consulta on-line, por parte do consumidor. Para os lojistas, a NFC-e simplifica o processo de venda e de registro fiscal, antes feito manualmente.

O que fazer quando não der para emitir NFC-e?

A NFC-e é obrigatória no estado de São Paulo, portanto, empresas que não a emitem podem ser multadas pelo fisco.

Porém, se houver problema na hora da emissão, como falta de internet ou falta de comunicação com o fisco, o SAT deve ser utilizado como medida de contingência.Ficaram claras as alterações na legislação paulista?
Aproveite para conhecer o Bling, a solução ideal para quem deseja emitir NF-e, NFC-e ou NFS-e, essencial para qualquer negócio de sucesso!

ENTENDA COMO FUNCIONA O BLING – Sistema de Gestão Online

O Bling é um sistema de gestão online que te ajuda a poupar tempo e ganhar dinheiro. Sabe como? Com o Bling você emite e envia notas fiscais para seu cliente, realizando os cálculos de impostos automaticamente com base em pré-definições.

E você ainda pode ter controle de estoque preciso, vendas, fluxo de caixa e informações de clientes e fornecedores, além da integração com empresas de logística, como os Correios, assim você pode acompanhar o status das entregas com segurança e agilidade.

Possui loja virtual? O Bling está integrado às principais plataformas de e-commerce e aos maiores marketplaces do Brasil.

Tudo isso em nuvem e com acesso via smartphone ou tablet, sem custo adicional.

Teste o Bling grátis por 30 dias.

Como está participação na buscas no setor de Educação, Livros & Papelaria?

No setor Educação, Livros & Papelaria, o líder em Share of Search é Kalunga com 16,4%, no 2° lugar está Gran Cursos Online (12,6%), seguida de Udemy (8,4%).

Share of Search
Essa métrica refere-se à participação nas buscas que uma marca possui dentro da sua categoria. Este dado prediz o market share

Dia da Mulher impulsiona e-commerce brasileiro após quatro meses de baixa

Em meio à discussão sobre tributação, asiáticas se consolidam entre marcas mais visitadas no país

A primeira data comemorativa de peso do ano – o Dia da Mulher, no começo
de março – impactou positivamente o tráfego das plataformas de
e-commerce brasileiro.
Depois de uma queda de quase 15% em fevereiro, o número de acessos subiu 8% no mês seguinte, alcançando 2,31 bilhões de visitas únicas, segundo o Relatório Setores do E-commerce da Conversion.
Foi a primeira alta no tráfego do comércio eletrônico do país em quatro
meses – puxada principalmente pelos acessos via web (9,2%).
Diego Ivo, CEO da Conversion, acredita que só a ocasião da data sazonal não
explica o desempenho de março. Para ele, entra nessa conta o próprio
contexto econômico do país e a situação financeira das famílias nessa
época do ano.
“As dívidas contraídas no fim de 2022, com as compras de Natal, estão
sendo liquidadas agora. Com isso, as pessoas estão voltando a reunir
condições para consumir bens não essenciais ou mesmo para presentear
alguém novamente”, aponta ele.
“Sem contar que, após os primeiros meses de incertezas econômicas, o
quadro parece estar mais bem desenhado, com a inflação em queda e, por
isso mesmo, um aumento tímido do poder de compra”.

O impacto do Dia da Mulher se vê melhor pelos setores mais acessados em
março: o de Presentes e Flores registrou o melhor desempenho, subindo
17%. Além dele, o de Jóias e Relógios também cresceu significativamente
(13,3%).
Ambos estão diretamente ligados a presentes costumeiramente dados na
data.
Já o setor mais relevante do e-commerce, o de marketplaces, que engloba
desde grandes redes de varejo até pequenos lojistas inseridos no mercado
online, cresceu 9% no mês, atingindo 989,5 milhões de visitas – um
aumento que também pode ser analisado a partir dos presentes
procurados para o 8 de Março.
A melhora no mês foi tão significativa, na verdade, que somente um único
setor analisado na pesquisa perdeu acessos: o de produtos para pets,
que caiu sutilmente em 1,3%.
“São dados que reforçam a nossa interpretação da relevância das datas
comemorativas para o mercado como um todo. Nossos dados antecipam
o cenário de vendas dentro da sazonalidade do consumo”, observa Ivo,
lembrando que as buscas no Google geralmente antecedem o momento da
compra dos produtos.

Principais benefícios de SEO para E-commerce

Após o canal direto (46,7%), a busca orgânica é o canal de tráfego mais importante do e-commerce brasileiro, com 24,5% da audiência.

SEO é uma estratégia que ajuda a sua loja a conquistar a confiança do seu
público, atrai tráfego qualificado e gratuito e, ainda, coloca o seu e-commerce à frente dos seus concorrentes quando o assunto é autoridade de marca.
● Os brasileiros confiam 77% mais em busca orgânica do que em links
patrocinados, conforme estudo da Conversion.
● Uma pesquisa do Hubspot, atualizada em 2020, afirma que cerca de
75% dos usuários que fazem pesquisas no Google não chegam até a
segunda página de resultados.
● Segundo dados da plataforma Net Market Share, o Google recebeu, em
2020, 93,89% de todas as visitas mobile feitas a buscadores em todo o
mundo!
● Números da Pesquisa Consumidor Digital 2020, da Conversion,
mostram que 62,5% das pessoas que compram online fazem alguma
pesquisa no Google sobre marcas ou produtos em que possuem
interesse.

Ranking e Market Share do E-commerce no Brasil (calculados a partir da audiência em sites e apps)

Apenas 10 das maiores lojas do Brasil detêm 50,5% de toda a audiência do
e-commerce no Brasil; o líder Mercado Livre tem 14,8% de share, enquanto
Amazon Brasil tem 7,9% e Shopee tem 6,3%.

ASIÁTICAS SE SOLIDIFICAM ENTRE MAIS ACESSADAS
Como não poderia deixar de ser, o desempenho positivo de março afetou o
tráfego das marcas. O Mercado Livre permanece na ponta, somando quase
o dobro de visitas únicas do segundo lugar, a Amazon Brasil.
Em março, a plataforma argentina cresceu 8%, chegando a 340 milhões de
acessos. A Amazon, por sua vez, cresceu 13,7%, enquanto a Shopee teve uma alta mais tímida, de 4%.
As plataformas asiáticas, aliás, ganham tráfego mês a mês. Hoje, além da
Shopee, a AliExpress já se consolidou na quinta colocação entre as mais
visitadas, subindo seus acessos em 14% no mês passado.
Com 82,2 milhões de visitas, ela vê a chinesa Shein se aproximar, com 75,9
milhões (ocupa a sexta posição).
Esses dados são ainda mais relevantes considerando que, a partir de agora,
essas plataformas não terão mais o benefício da isenção fiscal em
compras abaixo de US$ 50 entre pessoas físicas. Em outras palavras, a
imensa maioria das compras feitas nesses e-commerces será tributada.
O anúncio da medida gerou um amplo debate sobre a atuação dos sites
asiáticos no mercado brasileiro. Pesquisas recentes mostram que a principal vantagem delas, hoje, é justamente o preço mais baixo dos itens
disponíveis.
No Share of Search, por fim, a Amazon retomou a ponta da lista geral,
reunindo 49% das buscas do setor de marketplaces no Google e seguiu como
o melhor desempenho geral.
Ela é seguida pela Stanley, de Presentes e Flores (42%), e a Loja do Mecânico, de Ferramentas e Acessórios (40%).

COMO O BLING PODE FACILITAR A GESTÃO DO SEU NEGÓCIO?

Antes de falar do Bling, precisamos entender melhor o que é um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).
O ERP é um Sistema de Gestão Empresarial que ajuda a aprimorar e otimizar os diversos setores da empresa, desde a administração, logística, financeiro, RH, tudo isso integrado, deixando os processos mais inteligentes e de fácil acesso.
As Empresas que utilizam uma plataforma de ERP tem uma ótima alternativa para simplificar. Acima de tudo, controlar e gerenciar os serviços de sua empresa como: recebimento de pedidos; emissão de notas fiscais eletrônicas, verificação de pagamentos, boletos bancários, emissão de etiquetas para os correios; expedição de encomendas e todo o acompanhamento dos pedidos em um só sistema.A emissão de nota fiscal online é um dos diferenciais de qualquer sistema ERP, porque você economiza tempo, e evita muitos erros comuns nesse processo de emissão de notas fiscais.


Algumas vantagens de trabalhar com um Sistema ERP:

Emissão de Notas Fiscais e NFe;
Emissão de Boletos Bancários Automaticamente;
Controle de Estoque;
Administração Financeira,
Controle de Vendas e Orçamentos;
Integração Total com sua Loja Virtual;
Frente de Caixa;
Relatórios Gerenciais;
Segurança de Dados;
Custo Acessível;


Você já conhece o Bling?

O Bling é um sistema ERP perfeito para a gestão empresarial que nasceu com a missão de ser a solução para empreendedores otimizarem e gerenciarem os seus negócios.
Portanto, o Bling está entre os 20 aplicativos para empreendedores mais utilizados entre os brasileiros segundo a Exame. O Bling é um sistema de gestão online com extensão mobile, permitindo organizar suas vendas, controle do estoque, organiza suas finanças, notas fiscais eletrônicas, cadastros, entre outras funcionalidades. Além disso, você pode acessar até mesmo fora do ambiente de trabalho, através de smartphone ou tablets.
O Bling oferece integração com 75 plataformas de e-commerce e as principais marketplaces do mercado, além disso, é integrado com SIGEP Web dos correios.
Quer saber mais? Acesse o site: www.bling.com.br
Digital4All é parceira do Bling, além de oferecer 90 dias grátis, também oferecemos um treinamento especializado, para que você domine o Bling e assim gerenciar a sua loja e otimizar os seus negócios sem maiores dificuldades.

Até a próxima!