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Arquivos por ano 16 de julho de 2025

Impressão automática de etiqueta logística

É possível fazer a impressão automática de etiquetas logísticas no Bling em um clique!

Você pode imprimir o DANFE Simplificado e a etiqueta de transporte unificada, ou apenas a impressão da etiqueta de transporte na impressora configurada.

Para isso, será utilizado o programa QZ Tray, responsável por fazer a comunicação com as impressoras no formato ZPL e PDF.
 Para realizar a conexão do Bling com QZ Tray, é necessário ter o Java instalado em seu computador.

FDNP-tp.png

ATENÇÃO

O Bling não possui nenhuma configuração de impressora.
A configuração do tamanho do papel, dimensões, entre outras opções, devem ser realizadas diretamente em seu computador, no driver da impressora.
Em caso de dúvidas, procure um especialista para lhe ajudar nesta configuração.

Como instalar o programa Qz Tray

  1. Clique aqui para iniciar o download do programa
  2. Na primeira etapa da instalação, clique em ‘Next

                     nextprogramaqztraysetup.png

  3. Em seguida, escolha o caminho de destino onde o Qz Tray será instalado
    Alert-icon-P.png Recomendamos não alterar o destino selecionado
  4. Em seguida, clique em ‘Install

                     instalarprogramaqztray-.png

  5. Assim que o download for concluído, clique em ‘Close

                    closeqztray.png

O programa será aberto, e ficará visível na barra de tarefas do windows.

Localize-o, e clique sobre ele com o botão direito do mouse.

Em seguida, habilite a opção de inicialização automática.

Info-_icon-P.png Assim que o seu computador for ligado, o programa será executado.

asqzt__1_.png

Configurar Qz Tray no Bling

Acesse o ícone do perfil da sua empresa e clique em ‘Todas as configurações > Logística > Configurações de Logísticas‘.

configuração-logística-novo menu.png

Em seguida, clique no menu ‘Configurações de impressão automática‘.

Para iniciar o download, clique em ‘Qz Tray‘.
Clique aqui e veja como configurar o programa no seu computador

dnraQZTRAY__1_.png

Definir impressoras específicas para cada usuário do sistema

Habilitando a opção ‘Imprimir direto pelo Bling‘, o Bling buscará as impressoras instaladas no computador.
 Caso você possua impressoras instaladas em outro computador, deverá repetir esse processo para cada computador.

impressão__1.png

Caso a quantidade incorreta de impressoras for detectada, clique em ‘Atualizar listagem‘.

 Nenhuma impressora detectada

Ver mais 

Após detectar corretamente, você deve vincular cada uma ao usuário que utilizará a impressora, isso facilita a organização da expedição de seus produtos.
 Esse processo deve ser realizado pelo usuário administrador do sistema.

impressão__3.png

À esquerda, serão listados todos os usuários cadastrados no sistema, incluindo o administrador e à direita a impressora que está associada ao usuário, o botão ‘Testar conexão‘ está disponível somente para o administrador.

Após associar as impressoras aos usuários, eles poderão gerar etiquetas somente para a impressora vinculada.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

  • Quando há apenas uma impressora conectada ao computador, ela será definida como padrão para todos os usuários.
  • Para não permitir que um usuário realize impressões automáticas, o usuário administrador deve selecionar a opção ‘Nenhuma‘ no campo ‘Impressora‘ do usuário desejado.
  • Se o usuário padrão deseja utilizar outra impressora instalada em seu sistema, é necessário que o administrador realize o login no sistema, faça uma nova busca de impressoras instaladas e vincule a impressora ao usuário.
  • Para alterar a impressora de um usuário, é necessário que o Bling seja acessado pelo administrador através do computador onde a impressora está instalada, caso o administrador tente alterar por um computador diferente, o campo ficará bloqueado para edição.


Para o usuário que não é administrador, a tela de configuração exibirá a impressora que ele possui permissão para realizar impressão e o botão ‘Testar conexão‘.

impressão-automática.png

Menus onde é possível imprimir DANFE Simplificado + Etiqueta de transporte
ou apenas a Etiqueta de transporte

Impressão a partir do menu ‘Notas fiscais de saída’

No menu Vendas > Notas fiscais de saída:

  1. Selecione a nota fiscal
  2. No canto direito da tela, clique apenas em ‘Etiqueta de transporte‘ ou ‘DANFE Simplificado + Etiqueta de transporte
danfe-etiqueta-nota (1).png

Duas caixas de diálogos do Qz Tray aparecerá.

Em ambas, clique em ‘Allow‘ para conectar com a impressora.

 Caso não apareça nenhuma caixa de diálogo, significa que o Bling não conseguiu se conectar ao Qz Tray.

allow-qzt.png

Em caso de sucesso na impressão, será mostrado na lista de impressões geradas os arquivos enviados para a impressora.
Alert-icon-P.png Caso ocorra alguma falha nesse processo, significa que o Bling não conseguiu comunicação com a impressora configurada.

Screenshot_16_1.png

Impressão a partir do ‘Checkout de pedidos’

Na tela do checkout:

  1. Finalize a inserção dos itens no checkout
    Veja como utilizar o checkout de pedidos de venda 
     
  2. No canto direito da tela, clique no ícone da impressora 

    imprimir-checkout.png
  3. Depois clique sobre a opção ‘Imprimir etiqueta de transporte‘ apenas, ou ‘Imprimir Danfe + etiqueta de transporte‘ unificada
    Veja como automatizar as operações do Checkout 
imprimir-etiqueta-checkout.png


Impressão apenas da etiqueta a partir de ‘Vendas’

No menu Vendas > Pedidos de venda:

  1. Abra o menu de três pontos à frente da venda 
  2. Clique em ‘Imprimir etiqueta de envio‘ 
pedido-etiqueta-transp-qztray (1).png

Impressão apenas da etiqueta a partir de ‘Objetos de postagem’

Ao finalizar a geração da remessa:

  1. Informe a logística no topo da tela
     
  2. Selecione os objetos que deseja imprimir
  3. Depois clique sobre a opção ‘Imprimir etiquetas‘ ou clique individualmente no ícone da impressora à frente do objeto
etiqueta-objeto-postagem.png

Estoque de produtos parado!O QUE FAZER?

Descubra como contornar o problema de estoque parado na sua indústria

Planejamento estratégico é essencial para evitar desperdícios em sua empresa, inclusive quando se trata do controle de estoque. Sem este cuidado o seu negócio pode se deparar com um grande problema: mercadorias paradas.

Produto parado é igual a dinheiro que não está circulando na empresa, ou seja, gerando um grande prejuízo. Além do desperdício financeiro, um estoque sem movimentação faz com que a empresa tenha mais despesas ao ocupar o depósito, precisando de manutenção do inventário.

Minha mercadoria parou, o que fazer?

A boa notícia é que existem algumas medidas emergenciais para ajudar você a se livrar do estoque parado na indústria. Vamos conhecê-las?

  1. Controle de todo o giro de estoque

O primeiro passo para lidar com o problema é conhecer as mercadorias paradas no estoque e saber há quanto tempo elas estão no depósito. Com este levantamento, você consegue definir melhor as suas ações estratégicas e vender por primeiro os produtos que estão parados há mais tempo ou aqueles que representarem um maior custo à empresa.

  1. Levante todos os custos com o estoque

Outro levantamento importante é o custo que cada mercadoria parada gera para a empresa. Leve em consideração os custos de manutenção com o estoque, incluindo os recursos usados e o salário das pessoas que controlam o depósito.

  1. Faça um diagnóstico

Para prevenir estes desperdícios no futuro é essencial analisar o estoque e entender o motivo da mercadoria estar parada.

  1. Descontos atraem consumidores

Realizar uma promoção para vender os itens parados no estoque é uma das principais soluções para este problema. Uma boa liquidação atrai consumidores e aumenta as vendas em um curto prazo. Por isto que o levantamento do custo no estoque é essencial, desta forma é possível determinar um valor de desconto nos produtos que não gere nenhum prejuízo.

Vale lembrar que as promoções além de liberarem espaço no estoque e aumentarem a receita, também são uma boa opção para atrair clientes que não conhecem a empresa e aumentar a chance de fidelização.

  1. Planeje ofertas dirigidas

Para ter mais chances de vender as mercadorias paradas é interessante fazer ofertas dirigidas. Estudar quem é o consumidor do produto e se ele está disposto a comprar ajuda o negócio a buscar um público mais assertivo.

  1. Além de descontos, considere combos

Os descontos podem ser uma excelente opção para quem tem mercadoria parada com prazo de validade próximo a expirar. Contudo, se você não sofre com esta condição e quer fugir de reduzir drasticamente o preço do produto pode apostar em outra solução: os combos.

Quando a empresa soma um produto (aquele parado) a outro, o cliente entende que os dois itens são úteis. Normalmente os combos fazem com que o consumidor enxergue o valor como um todo e não só daquela mercadoria que já estava esquecida há muito tempo no estoque.

  1. Busque acordo com fornecedores

Tente negociar alguma troca ou venda mais barata direto aos fornecedores. Nem sempre esta possibilidade vira um acordo entre as duas partes, mas vale a tentativa.

  1. Ainda tem mercadoria parada? Considere sites de compra coletiva

Seguiu todas as outras dicas, mas ainda está com produto parado no estoque? Outra solução pode ser a venda por meio de sites de compra coletiva, que atingem uma gama maior de potenciais consumidores.

Como prevenir e nunca mais ter mercadoria parada?

Controlar o estoque é essencial para identificar possíveis desperdícios e prevenir mercadoria parada. Afinal, quanto mais tempo um produto fica esquecido no depósito, menor é o lucro que se consegue com ele.

Mas como conseguir controlar o estoque de maneira prática, fácil e otimizada? A resposta está na automatização do gerenciamento do depósito por meio de um Sistema ERP.

Sistema ERP na gestão do estoque

Utilizar um software e automatizar a gestão é uma estratégia extremamente inteligente e essencial. O sistema ERP opera de forma integrada com outros setores, como compras, produção e vendas. Desta forma, é possível saber exatamente tudo o que a indústria já produziu e o que ainda está em andamento. O software também permite cadastrar todos os produtos que estão no estoque com as principais informações: data de validade, dia de produção e estimativa de venda.

Com todos os dados e informações sobre a empresa registrados em um só lugar, o sistema gera relatórios e estatísticas que ajudam o gestor a planejar as melhores estratégias para a empresa e identificar onde estão as causas para a mercadoria ficar parada. Assim, o supervisor consegue definir qual a melhor forma de prevenir o problema e solucioná-lo de vez.

Ter todas as ações e processos salvos também permite uma melhor avaliação das decisões, definindo quais foram as mais equivocadas e as de melhor resultado a curto, médio e longo prazo.

Uma boa gestão do estoque não é uma tarefa fácil. Por isso, considere um software automatizado para a sua empresa. Ele vai ajudá-lo a evitar gastos desnecessários, prevenir desperdícios, otimizar o processo e, por fim, aumentar os ganhos para o seu negócio.

ERP Bling!

Nova funcionalidade do TikTok é focada em vídeos interativos e transmissões ao vivo de marcas, empreendedores e criadores de conteúdo

Como vender no TikTok Shop

Solução de e-commerce, focada em vídeos interativos e transmissões ao vivo, aparece no próprio feed da plataforma, com uma tag que redireciona para o link do produto.

Vender produtos em vídeos interativos e transmissões ao vivo diretamente pela rede social. Essa é a proposta do TikTok Shop, nova funcionalidade de e-commerce lançada no Brasil nesta quinta-feira (8/5), que busca facilitar a jornada do consumidor e transformar as vendas de marcas, empreendedores e criadores de conteúdo.

A solução aparece no próprio feed da plataforma, com uma tag que redireciona para o link do produto. Também existe uma vitrine e a aba da loja, onde marcas e criadores podem organizar coleções de produtos personalizadas.

Confira o passo a passo para vender no TikTok Shop:

  • Crie uma conta profissional e conecte sua loja por meio do TikTok Shop Seller Center para dar início à produção de vídeos e transmissões que promovam os produtos;
  • Forneça documentos para verificar sua empresa e as informações bancárias do negócio;
  • Informe um número de telefone e endereço de e-mail válidos;
  • Escolha o país e o tipo de empresa para a qual vai configurar uma loja, ou se vai vender usando seu próprio nome como pessoa física;
  • Informe o nome jurídico e o número de identificação de empregador (EIN) caso a loja seja criada para uma empresa;
  • Configure o endereço de depósito ou retirada da loja, incluindo a identificação do endereço físico, nome de uma pessoa para contato de preferência, CEP, número de telefone e endereço de devolução para loja;
  • Aceite os termos e as condições da plataforma;
  • Clique em “iniciar sua empresa”.

ERP Bling integrado com balanças

Para gerar etiquetas e realizar vendas fracionadas através do Frente de caixa dos seus produtos a integração com balanças é fundamental. O Bling possui integração com as principais marcas de balança do mercado. Na balança é possível gerar a etiqueta com o valor total do produto vendido, que pode ser lida pelo código de barras no Frente de Caixa do Bling, onde o sistema irá calcular a quantidade do item vendido com base no preço do produto e o preço total lido na etiqueta. 

Se um produto cadastrado a R$10 por Kg, for vendido ao equivalente R$20, será constatado pelo sistema a venda de 2 kg deste produto. 

A integração é muito importante para o bom andamento do negócio, confira como fazer a configuração do layout e como incluir produtos na balança. 

MARKETPLACE X E-COMMERCE

Marketplace x E-commerce: entenda as diferenças entre esses modelos de negócios online

As lojas online abrangem todos os mercados possíveis: esportivo, cosmético, eletrônico, de confecção, entre outros. Grandes empresas têm seu comércio digital, mas nem sempre em modalidades únicas. E-commerce ou marketplace: qual modelo de negócio é a melhor alternativa?

O crescimento do hábito de fazer compras na internet não é nenhuma novidade. A desconfiança do passado já não existe mais e o momento é de uma aceitação natural.

A prova disso está nos números: de 2017 a 2018, as compras online no Brasil somaram R$ 166,2 bilhões. Todo esse dinheiro foi gasto, basicamente, entre plataformas de marketplace e e-commerce. Poucos sabem, mas há diferenças entre esses dois modelos de negócio!

A tradicional loja online tem passado por mudanças, muito por conta da busca da redução dos processos logísticos, o que também gera menos custo.

Há ainda a intenção de atrair públicos cada vez mais amplos, o que demanda uma adaptação na forma de expor produtos online. São essas características que impactam diretamente na decisão entre um marketplace ou um e-commerce.

Neste post, você entenderá melhor qual é a diferença entre esses dois tipos de comércio online. Entenda o funcionamento de cada um deles, quais são suas características e veja as principais diferenças!

Qual a diferença entre marketplace e e-commerce?

Você com certeza já leu ou ouviu falar nos dois termos: marketplace e e-commerce. Talvez, também tenha pensado que ambos são iguais, mas não é exatamente assim.

Na prática, os dois modelos de plataforma são lojas online tradicionais. As marcas vendem os produtos por lá, sem nenhuma diferença. O que acontece é que o modo de funcionamento é bem diferente, só que nem sempre isso impacta o consumidor.

O e-commerce

O e-commerce é uma loja online tradicional em que a marca vende seus produtos, cuidando de todo o processo, desde a compra até a entrega.

Naturalmente, nesse processo, pode haver a terceirização de algum serviço, mas a certeza é de que o produto adquirido vem diretamente dessa empresa. A marca só vende ao consumidor o que ela tem em seu estoque próprio e que faz parte de seu rol de produtos.

O marketplace

No modelo de marketplace, isso funciona de forma diferente. São plataformas online que reúnem produtos de diversas lojas, oferecendo uma gama muito mais ampla de itens.

O consumidor compra da marca que é dona do varejo digital, ou seja, daquele site, porém, os produtos são de outras marcas. Em outras palavras, o marketplace é como se fosse uma grande vitrine em que diversas empresas expõem seus itens.

Além dessas duas diferenças mais básicas, que se referem justamente ao modelo de negócio, essas plataformas de varejo têm um modo de funcionamento único.

Isso também impacta uma série de outras questões, como o investimento e a operação logística. São questões muito importantes e que devem ser conhecidas a fundo, seja por gerentes e empresários, seja pelo consumidor. Saiba mais logo abaixo!

Quais são as principais características de cada plataforma?

Marketplace e e-commerce não chegam a travar um duelo pelo melhor modelo de negócio, pois têm diferentes propostas.

De qualquer forma, é bom observar como os dois modelos conduzem suas atividades e como é o funcionamento da loja virtual em cada um deles. As diferenças ajudam no entendimento das escolhas de uma marca, e isso pode despertar bom insights para quem tem o próprio negócio.

O investimento

Manter um e-commerce próprio requer investimentos, independentemente da amplitude da oferta dos seus produtos. Ainda que sua loja seja pequena, alguns custos são básicos, como a própria aquisição da mercadoria, quando você é um revendedor.

No e-commerce, é preciso investir mais: mão de obra, locais para armazenamento, provedores logísticos de entrega e uma série de outros detalhes, como um servidor dedicado para loja virtual.

O marketplace dispensa todos esses gastos. Basicamente, o único trabalho se refere a como criar um site e mantê-lo ativo, e gerenciar as operações. O número de colaboradores envolvidos é muito menor, além de não haver a necessidade de armazenar produtos.

Tendo isso em vista, o marketplace é apenas um ambiente que conecta lojas aos clientes. Ele só repassa a informação de compra, enquanto a marca faz o envio direto ao comprador.

A operação logística

Manter uma loja online também demanda operações logísticas básicas, como o armazenamento, a separação, o preparo e o envio das mercadorias. Além disso, a gestão do estoque é outro trabalho importante que evita problemas com o consumidor.

Tudo isso é comum à realidade do e-commerce, sendo apenas parte do trabalho, mas que requer despesas e uma organização operacional para que tudo saia como o planejado.

Por apenas expor os produtos, o marketplace não tem no seu trabalho nenhuma etapa de logística. Ele apenas registra as vendas, repassa os valores às marcas parceiras e recolhe a sua parte no negócio. O envolvimento é muito menor e dispensa totalmente a operação logística. Isso representa uma economia significativa.

A forma de pagamento

Há poucas diferenças entre marketplace e e-commerce nesse quesito. As lojas online tradicionais oferecem uma ampla seleção de formas de pagamento: cartão de crédito, transferência bancária, boleto ou por meio de plataformas intermediadoras.

Em qualquer uma dessas alternativas, o usuário está em total segurança, naturalmente, desde que o e-commerce em questão seja confiável.

Quanto ao marketplace, as formas de pagamento podem variar. Alguns fazem do modo tradicional, disponibilizando o checkout direto em seu site e se responsabilizando diretamente por cada compra.

No entanto, há alguns sites que optam pelo redirecionamento. Nesses casos, eles apenas expõem o produto e, na hora de fechar a compra, o consumidor é levado ao site da marca. Essa prática do marketplace pode ter dois desdobramentos.

O primeiro é a desistência da compra quando há o redirecionamento, uma vez que o usuário percebe que não é aquela empresa que vende o produto diretamente.

Outra questão é um possível problema com o envio da mercadoria, quando a compra é fechada no marketplace. Isso pode gerar dor de cabeça, já que o consumidor vai buscar uma solução junto a esse intermediador.

O alcance do público

Empresas têm seu próprio público-alvo e persona e é para quem seus produtos são vendidos. Ainda que a seleção de itens seja pequena, aquele é o seu nicho e o entendimento é na direção de ser fiel àquilo. Os e-commerces funcionam assim, sempre seguindo a proposta da marca.

Se uma empresa é especialista em produtos esportivos, jamais produzirá ou disponibilizará no seu site um sapato social, por exemplo.

Já o marketplace tem uma atuação naturalmente mais ampla. É comum que eles não se prendam a um mercado específico, e isso gera muito mais alcance, ainda que não gere engajamento e fidelização.

Usuários que chegam ao marketplace, geralmente, vêm de buscas por produtos na Web. Não necessariamente, retornarão àquele site no futuro. No e-commerce, por ter um direcionamento específico, o retorno tem muito mais chances de ocorrer.

A competitividade no mercado

Marketplace e e-commerce também precisam lidar com seus concorrentes de maneira diferente.

As lojas online tradicionais são focadas em seu nicho de mercado e, dessa forma, competem apenas com as outras empresas do mesmo segmento. Se o seu setor é o de eletrônicos, sua preocupação em relação ao mercado será com os outros e-commerces do setor. A competitividade é mais controlada!

Já os marketplaces precisam lidar com todos os mercados, inclusive, com os e-commerces como seus concorrentes. Nesse tipo de plataforma, quase tudo é vendido pelos varejistas.

Assim, além de estarem inclusas em um mercado de marketplaces, essas empresas também têm como concorrentes qualquer outra loja online que venda a mesma categoria de produtos.

A lucratividade

Independentemente do tipo de negócio online, marketplace e e-commerce podem ser muito vantajosos, cada um em sua especialidade ou amplitude.

Atualmente, 7 a cada 10 brasileiros compram na internet, e isso representa todos os tipos de produtos que se possa imaginar. Naturalmente, uma loja, e-commerce ou marketplace tem a sua fatia desse bolo!

É possível avaliar o fator lucratividade por duas visões, considerando esses modelos de plataforma.

Enquanto os e-commerces faturam por oferecerem produtos específicos de valor agregado a um nicho, o marketplace ganha em volume, com pequenos percentuais de uma grande quantidade de vendas realizadas, em uma seleção enorme de itens. Difícil avaliar qual lucra mais, certo?

Como saber qual escolher para o seu negócio?

Nem sempre é fácil decidir por qual caminho seguir. A escolha entre e-commerce e marketplace deve seguir sempre alguns fatores já determinados previamente.

Diferentes empresas estão mais propícias a adotar um modelo de marketplace, por exemplo. Isso acontece com grandes varejistas, como é o caso da Walmart e das Lojas Americanas, duas gigantes que adotaram esse modelo.

Nesses casos, as duas gigantes do varejo têm uma ampla atuação e faturam muito com suas lojas físicas. Logicamente, ter um e-commerce seria uma oportunidade a mais de lucros.

No entanto, o custo operacional e logístico poderia ser alto demais, então, por terem um nicho mais amplo, optaram pelo marketplace. Assim, elas conseguem ter ganhos muito mais líquidos. Quem tem um público-alvo mais específico deve saber aproveitar isso.

Os e-commerces são os espaços de contato na Web, em que produtos dessa linha de interesse são vendidos. Esse é um canal de vendas direto e, para muitas marcas, é o único. Mesmo com os custos operacionais e logísticos, ter a exposição na internet é indispensável e muito valiosa quando o assunto é empreendedorismo digital.

A decisão deve partir, primeiramente, do entendimento do seu tipo de negócio, considerando se ele atende a um mercado amplo, ou um mais específico.

A partir disso, avalie os custos que cada atividade gera e a viabilidade de cada uma, para tomar a decisão mais adequada. Não existe aquela que é certa, pois é importante entender cada atividade empresarial.

Marketplace e e-commerce têm seus lugares consolidados nesse mercado cada dia mais inserido na transformação digital! Para as empresas, ambas as possibilidades de plataforma são lucrativas e ajudam a tornar a marca mais relevante e, principalmente, referência.

Como vender na SHEIN e ter sucesso nesse gigante do varejo?

Um estudo da plataforma Money.co.uk identificou que a varejista chinesa Shein é, atualmente, a empresa de moda mais popular do mundo, ocupando o primeiro lugar de marca mais procurada em impressionantes 113 países, entre eles Brasil, França, Austrália e Irlanda. Logo, não à toa, em busca de mais faturamento, muita gente hoje quer saber como vender na Shein.

Afinal, a gigante asiática  é mais do que um e-commerce, uma vez que funciona também como um marketplace. 

Nesse formato de negócio, uma marca varejista abre as portas de seus canais de venda para que outras lojas exponham seus produtos e  vendam para consumidores que acessam a plataforma.

Em troca, a cada transação realizada, o vendedor cadastrado paga ao site uma taxa que funciona como uma comissão de venda. 

Contudo, qual é o processo para se tornar um vendedor e ganhar dinheiro na Shein?

Essa é uma das perguntas que vamos responder ao longo deste artigo. 

Boa leitura!

O que é a Shein? 

Fundada em 2008, na China, a Shein é uma empresa de fast fashion bastante conhecida por seu catálogo de roupas com preço acessível. A varejista possui alguns pontos de venda, sendo o principal deles o aplicativo que pode ser baixado em celulares Android e IOS. 

Além do app, também é possível fazer compras usando o site e lojas físicas que já estão presentes em algumas partes do mundo, inclusive no Brasil. 

Contudo, se você quiser ganhar dinheiro na Shein poderá vender seus produtos apenas nos canais virtuais. 

Quer entender como? Então acompanhe o passo a passo de como vender na Shein Brasil, a seguir.

Como vender na Shein? Passo a passo 

Para vender na Shein, você deve fazer o auto registro se cadastrando na plataforma, incluindo todos seus dados, enviando seus documentos (como licença comercial e fotos), esperando a aprovação do site e, caso autorizado, já estará liberado para colocar seu catálogo de produtos para venda.

O auto registro é a forma atual de se tornar vendedor da Shein e cadastrar a sua loja na plataforma, sendo possível fazer o cadastro diretamente no site. Atualmente esse processo de auto cadastro é feito para sellers do Estado de São Paulo, mas em breve esse processo passará a outros Estados.

Confira o passo a passo detalhado de como vender na Shein: 

#1 Faça o auto cadastro

  1. Acesse a área de cadastro;
  2. Clique para fazer o cadastro como vendedor;
  3. Escolha a natureza do negócio, definindo se fará suas vendas com CNPJ (dados cadastrais de pessoa jurídica) ou CPF (dados cadastrais de pessoas física)
  4. Comece a preencher todos os dados solicitados no cadastro, como mostra a imagem abaixo. 
  5. O documento com o passo a passo completo está aqui.

#2 Envie os documentos 

Para completar seu cadastro, é necessário enviar alguns documentos solicitados pela plataforma, entre eles: 

  • Arquivo da licença comercial: incluindo o conteúdo completo, em formato JPG, JPEG, PNG ou PDF, tamanho máximo 5MB;
  • Foto da carteira de identidade do dono da loja: frente e verso, formato JPG, tamanho máximo 5MB;
  • Fotos da loja: podendo ser fachada, escritório, depósito, entre outras opções. Formato de imagem (JPG, JPEG ou PNG)

Tudo isso é solicitado em campo específico, enquanto faz o cadastro como vendedor.

Nessas áreas, você precisa fazer o upload da documentação. Por isso, tenha tudo separado, para agilizar o processo. 

#3 Aguarde o retorno da plataforma

Depois de cumprir as etapas acima, aguarde a aprovação da plataforma para cadastrar produtos e vender dentro da Shein. 

Assim que o canal aprovar a sua entrada como vendedor, você pode cadastrar as mercadorias e apresentá-las aos consumidores que acessam o canal. 

Como vendedor local, seus itens serão apresentados para consumidores com localização no Brasil.

#4 Cadastre os produtos

A aprovação da plataforma é o sinal verde para que você comece a cadastrar as mercadorias que deseja vender. 

Essa etapa exige muita atenção, porque as informações que você compartilha são as únicas que seu cliente terá para tomar uma decisão de compra. 

Por isso, inclua fotos de qualidade e, se possível, use vídeos para ilustrar o uso dos produtos. 

Além disso, dedique-se à criação de descrições completas que destaquem informações como:

  • dimensões;
  • benefícios;
  • usos;
  • tamanhos;
  • cores;
  • o que está incluso na compra;
  • matérias-primas dos produtos, por exemplo, madeira, vidro, borracha, plástico, entre outras opções, e mais. 

Tenha certeza de incluir todas as informações necessárias para o cliente fazer a compra. 

Lembre-se de preencher os campos indicados pela plataforma, dentro da área de cadastro, para que não fiquem em branco e gere dúvidas e inseguranças aos compradores. 

O objetivo das descrições é dar segurança ao cliente, uma vez que ele não está visualizando o produto pessoalmente, e precisa imaginá-lo a partir das informações de  cadastro. 

Tudo isso ajuda a reduzir as objeções e receios na escolha do item a ser adquirido. Logo, contribui para aumentar as suas taxas de conversão.

Em suma, boas descrições, fotos e vídeos tendem a gerar mais vendas, porque geralmente melhoram a experiência do usuário. 

Afinal, quem pode vender na Shein?

Você pode vender na Shein como pessoa física ou jurídica. Logo, mesmo que você não tenha um registro como empresa, pode comercializar produtos dentro do canal de vendas. 

Contudo, existem outros critérios que precisam ser considerados por quem deseja vender no marketplace da Shein, são eles: 

  • você deve atuar com os segmentos de moda, utensílios domésticos, decoração e itens para pet (únicas categorias que fazem parte do portfólio do marketplace);
  • é necessário que você tenha um faturamento satisfatório para atender aos critérios da marca que usa esse fator de análise na aceitação de vendedores parceiros;
  • é preciso que você tenha um alto volume de itens de cada produto comercializado para atender a demanda da plataforma que recebe milhares de acessos todos os dias (sim, o tamanho do seu estoque é um requisito considerado pela Shein para permitir que você exponha seus itens em seus canais).

Tenha atenção especial a esse último tópico. Ele diz que você precisa ter um bom volume de peças em estoque para cada produto vendido. 

Logo, não é necessário que você tenha alta variedade de mercadorias, mas sim um bom número de itens dentro de cada produto. 

Por exemplo, você não precisa vender camisas azuis, vermelhas, brancas e pretas. Você pode vender apenas camisas pretas, desde que tenha um bom volume delas em estoque.

Em outras palavras, concentre-se em ter itens em quantidade, e não em variedade.

Atenção especial aos preços

Agora, uma dica que não é, necessariamente, uma regra da Shein, mas sim uma boa prática, que você deve considerar: tenha bons preços

Se você deseja vender na Shein, precisa considerar que sua margem de lucro deve ser um pouco menor do que o mercado brasileiro geralmente permite.

Afinal, uma das grandes razões para o sucesso do canal é, justamente, os preços acessíveis e a variedade dos produtos

Isso não significa que você não deva considerar a qualidade da mercadoria. Afinal, as avaliações dos clientes também são fundamentais para o seu sucesso comercial. 

Quando vender na Shein é uma boa ideia? 

De maneira geral, vender na Shein é uma ótima opção, mas é preciso ter em mente que a plataforma não é para pessoas que estão começando, mas sim para quem já tem um negócio validado. 

Afinal, como mostramos acima, parte dos critérios da plataforma para aceitar vendedores é o faturamento e a movimentação de vendas, além do volume de mercadorias.

Tudo isso, geralmente, é alcançado por quem já atua no mercado há algum tempo.

Seguindo essa mesma lógica, vale considerar que, mesmo aceitando vendedores que usam o CPF para cadastro, a plataforma prioriza negócios com boa movimentação financeira. 

E, na prática, se você tem o perfil que descrevemos acima, é provável que já possua um CNPJ. 

Diante de tudo isso, pondere sobre o seu momento como vendedor online e faça a sua escolha para começar suas vendas no canal.

Leia também: Como vender nos Marketplaces? Conheça as regras para anúncio de produtos

Quais são as taxas de vendas na Shein?

A Shein não cobra taxas nem para você se inscrever como vendedor, nem para cadastrar produtos. A  única taxa com a qual você precisa lidar é a que incide sobre uma venda. Nesses casos, a comissão é de 10% sobre o valor do produto. 

Em relação a esse comissionamento, existe um grande benefício, exclusivo para vendedores com CNPJ: a taxa é de 0% nos primeiros 90 dias desde o registro na plataforma.

Ou seja, durante esse período, todo o faturamento vai direto para a sua conta bancária registrada, não havendo qualquer pagamento à Shein. 

Esse é um bom impulso para quem está começando, não é mesmo? Então aproveite!

Vantagens de vender na Shein

Os 90 dias sem taxa não são a única vantagem de vender na Shein. Além disso, o canal oferece outros benefícios para quem investe no varejo online, como: 

  • alta visibilidade, ao colocar seu produtos em uma plataforma de venda com milhares de visitas diárias;
  • o pagamento do que foi vendido é super-rápido, feito semanalmente, o que facilita a gestão o capital de giro;
  • disponibilização do time de gerentes de relacionamento e suporte exclusivo para solicitar as dúvidas dos lojistas;
  • campanhas exclusivas das quais você pode participar para aumentar a visibilidade  das suas mercadorias;
  • cupons de desconto exclusivos que podem ser oferecidos aos compradores, estimulando ainda mais as vendas. 

Tudo isso se torna um poderoso conjunto para aumentar as vendas online. Está pronto? Veja nossas dicas para ter bons resultados:

O Bling vai ajudar a vender na Shein

dicas para vender na shein

Perguntas frequentes sobre como ganhar dinheiro na Shein 

Como se tornar vendedor na Shein?

Para se tornar um vendedor da Shein, é necessário se cadastrar na plataforma, com CNPJ ou CPF e então registrar seus produtos. Fique atento aos critérios usados pela plataforma para aceitar vendedores novos, como faturamento atual e volume de itens em estoque.

Quem pode vender na Shein?

Todo mundo pode vender na Shein desde que tenha um CPF ou CNPJ, sendo o segundo o mais recomendado, tanto para aproveitar os benefícios que o canal oferece quanto para provar sua movimentação financeira, usada como critério para aprovação de vendedores. Logo, o canal é ideal para lojistas com mais experiência. 

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E aí? Decidiu se a venda no marketplace da Shein é uma boa ideia para você? 

Lembre-se de que a gestão dos canais de venda é tão importante quanto a sua criação . Afinal, é isso o que garante a eficiência dos processos e promove uma  experiência do cliente.

Uma boa gestão de e-commerce e de vendas em marketplace facilita a atualização do estoque, a notificação de estoque mínimo, o acompanhamento das contas a pagar e a receber, fluxo de caixa, registro de clientes e mais. 

E se você faz vendas em mais de um canal de varejo, centralizar as informações é uma etapa indispensável para escalar seus resultados, gerar economia e garantir que as informações estejam integradas. 

Além disso, torna a gestão mais fácil, uma vez que pode controlar todos os canais de venda, usando uma única ferramenta. 

Em outras palavras, você não vai precisar entrar em cada canal usado para comercializar seus produtos, ao contrário terá tudo o que precisa em um único sistema: o ERP para integrar e-commerce e marketplace

Gostou? Então conheça o Bling, um ERP que permite que você gerencie as suas vendas online de forma integrada. 

Com ele você gerencia todos os processos do seu negócio, desde a venda até a entrega, e tem disponível centenas de integrações com as maiores plataformas de e-commerce e marketplaces.

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